Zusammenfassung der Ressource
NEURULAÇÃO
- O embrião pode ser chamado de nêurula.
- Formação da placa neural e das pregas neurais, o fechamento destas forma o tubo
neural.
- Placa Neural
- Desenvolve-se a partir do ectoderma embrionário, induzido pela NOTOCORDA
- Dia 18 → invaginação da placa neural formando um sulco neural mediano, com as pregas
neurais de ambos lados
- Fim da terceira semana → aproximação das pregas, que
começam a fundir-se.
- Início da 4º semana: formação do tubo
neural
- Final da 4º semana, quando ocorre o
fechamento do neuróporo caudal (posterior).
- A neurulação então é completada e o sistema nervoso central é representado pelo fechamento da
estrutura tubular em formação com uma região cefálica muito larga.
- Caracterizada por várias dilatações, as vesículas
encefálicas, e uma estreita porção caudal, a
medula espinhal.
- O tubo neural se fecha primeiramente na
região medial do embrião.
- O tubo neural logo se separa do
ectoderma de superfície à medida que
as pregas neurais se encontram.
- A crista neural
- É formada a partir das células neuroectodérmicas e se divide em duas partes que originam os gânglios
espinhais e cranianos.
- A crista se separa em duas partes, direita e esquerda, e origina os gânglios espinhais e os gânglios do
sistema autônomo e as meninges
- Derivados da Crista Neural: Tec. conjuntivo dos ossos da face e do crânio. Células da Tireoide, meninges e
medula da suprarrenal
- Diferenciação do Mesoderma intra-embrionário
- Inicialmente, as células da camada germinativa mesodérmica se arranjam formando uma fina camada
de tecido frouxo de cada lado da notocorda.
- Próximo ao 17º dia do desenvolvimento embrionário, as células mais próximas à notocorda proliferam
e formam uma placa espessada denominada como mesoderma paraxial.
- Esta placa de mesoderma paraxial é contínua lateralmente ao mesoderma intermediário, que
gradualmente se estreita em uma camada de mesoderma lateral.
- O mesoderma lateral é contínuo com o mesoderma extraembrionário somático, que reveste o âmnio, e
com o mesoderma extraembrionário esplâncnico que reveste a vesícula umbilica
- Próximo ao fim da 3° semana de gestação, o mesoderma paraxial diferencia-se e forma os
SOMITOS.
- No fim da 5° semana 42 a 44 pares de somitos estão presentes e avançam cefalocaudalmente dando
origem à maior parte do esqueleto axial e músculos associados, assim como a derme da pele
adjacente.
- Cada somito se diferencia em duas partes:
- A parte ventromedial é denominada de esclerótomo – suas células formam as vértebras e as costelas
- A parte dorsolateral é denominada de dermomiótomos – as células provenientes do miótomo
formam mioblastos (células musculares primordiais), enquanto aquelas provenientes do dermátomo
formam a derme (fibroblastos).
- Os somitos formam elevações que se destacam na superfície do
embrião (fig. 19-B), sendo utilizados com um dos vários critérios
para a determinação da idade do embrião, como mostrado no
quadro abaixo.
- Desenvolvimento do Celoma Intraembrionário
- Seu primórdio surge na forma de espaços celômicos isolados no mesoderma lateral e no
mesoderma cardiogênico
- Esses espaços se unem formando o celoma intraembrionário, que divide o mesoderma
lateral nas camadas visceral (ou esplâncnica, que cobre o saco vitelino) e parietal (ou
somática, que cobre o âmnio)
- A união do mesoderma somático com o ectoderma sobrejacente forma a somatopleura
(parede do corpo do embrião), enquanto a união do mesoderma esplâncnico com o
endoderma subjacente forma a esplancnopleura (intestino do embrião)
- Durante o segundo mês, o celoma intraembrionário é dividido em três cavidades
do corpo: cavidade pericárdica, cavidades pleurais e cavidade peritoneal.