Absorção e digestão dos lipídeos- Brenda

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Mindmap am Absorção e digestão dos lipídeos- Brenda, erstellt von Brenda Araujo am 12/03/2018.
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Absorção e digestão dos lipídeos- Brenda
  1. Maior reserva corporal de E; Proteção contra traumatismo; PIsolamento térmico; Carreadores de vitaminas A, D, E e K; Síntese de Hormônios.
    1. Via Intestinal • Os TG representam a maior parte das gorduras ingeridas. Após ingestão, as lipases pancreáticas hidrolizam os TG em ácidos graxos livres, monoglicerídeos e diglicerídeos. Via hepática • O transporte de lípides de origem hepática ocorre por meio das VLDL, IDL e LDL.
    2. A digestão dos lipídeos é um processo complexo que necessita da ação de várias enzimas ao longo do trato digestório.
      1. Lipase lingual , Lipase Gástrica.
        1. Lipase Salivar: Digestão, transporte e armazenamento.
        2. Lipase Pancreática
          1. Hidrólise dos triglicerídeos em monoglicerídeos e ácidos graxos livres Hidrólise fosfolipídeos produz lisofosfolipídeos e ácidos graxos livres No caso da digestão do colesterol, algumas enzimas liberadas pelo pâncreas separam o colesterol de todo ácido graxo que esteja ligado a ele produzindo colesterol livre e ácido graxo.
            1. Sais biliares liberados na luz intestinal emulsificam estes e outros lípides oriundos da dieta e da circulação entero-hepática, com formação de micelas.
              1. Suspensão de monossacarídeos e ácidos graxos livres.
          2. A emulsificação das gorduras é um passo importante na digestão dos lipídeos, consistindo na diminuição do tamanho das gotículas, de gordura, o que aumenta a superfície de contato das enzimas.
            1. Diminuição do tamanho das gotículas de gordura, o que aumenta a superfície de contato das enzimas.
          3. Colesterol: Algumas enzimas liberadas pelo pancrêas separam o colesterol de todo ácido graxo que esteja ligado a ele produzindo CDAG.
            1. Lipídeos conseguem atravessar as microvilosidades intestinais e são absorvidos para o interior do enterócito.
              1. A solubilização dos lípides sob a forma de micelas facilita sua movimentação através da borda em escova das células intestinais.
                1. A proteína Niemann-Pick C1-like 1 (NPC1-L1), parte de um transportador de colesterol intestinal, está situada na membrana apical do enterócito e promove a passagem do colesterol através da borda em escova desta célula, facilitando a absorção intestinal do colesterol.
                  1. No interior do enterócito os ácidos graxos de cadeia longa são convertidos em triglicerídeos Os TG recém sintetizados juntamente com fosfolipídios e ésteres de colesterol são incorporados em Quilomícrons e então liberados no sist. Linfático e em seguida na corrente sanguínea.
                    1. As células intestinais empacotam os TAG junto com as proteínas e os fosfolipídeos na Q; A Q tb contém colesterol e vitaminas lipossolúveis, mas seu > componente são os TAG derivados da dieta;
                      1. A Q começa a entrar no sangue dentro de 1 a 2 horas após o início de uma refeição, e, conforme essa vai sendo digerida e absorvida, elas continuam a entrar no sangue, por muitas horas;
                        1. Inicialmente, as partículas são chamadas de Q nascente, mas quando, dentro da linfa ou do sangue, recebem PTN provenientes da HDL, tornam-se Q madura; A HDL transfere para a Q nascente, particularmente a apoproteína E (apoE) e apoproteína CII (apoCII);
                          1. Os quilomicrons remanescentes são retirados da circulação pelo fígado e seus componentes são incorporados em lipoproteína de muito baixa densidade ( VLDL). VLDL são liberados na circulação e representam a principal lipoproteína transportadora de triglicerídeos
                            1. A insulina estimula a síntese e a secreção da LPL do TA, de forma q, após uma refeição, quando os níveis de TAG  na circulação, a LPL sofre uma upregulation para facilitar a degradação de TAG;
                              1. Por meio da ação da lipase lipoproteica as VLDLs perdem um pouco de TG e são transformadas em lipoproteínas de densidade intermediária( IDL) e finalmente em lipoproteína de baixa densidade ( LDL)
                              2. A lipoproteína consiste em um conjunto composto por proteínas e lipídeos, organizados de modo a facilitar o transporte dos lipídeos pelo plasma sanguíneo. São classificadas quanto a quantidade de lipídeos e proteínas
                                1. A função principal do LDL é transferir ésteres de colesterol do plasma para os tecidos periféricos
                                  1. A LDL é captada por receptores de LDL presentes no fígado e tecidos periféricos
                                    1. Ciclos de transporte de lipideos no plasma Intolerância à glicose e resistência à insulina Profª Simone P. Fernandes Fontes, classificação, digestão e absorção dos lipídios (1) ciclo exógeno, no qual as gorduras são absorvidas no intestino e chegam ao plasma, sob a forma de quilomícrons, e, após degradação pela lipase lipoproteica (LPL), ao fígado ou a tecidos periféricos; (2) ciclo endógeno, em que as gorduras do fígado se direcionam aos tecidos periféricos; a lipoproteína de densidade muito baixa (VLDL) é secretada pelo fígado e, por ação da LPL, transforma-se em lipoproteína de densidade intermediária e, posteriormente, em LDL, a qual carrega os lípides, principalmente o colesterol, para os tecidos periféricos; (3) transporte reverso do colesterol, em que as gorduras, principalmente o colesterol dos tecidos, retorna para o fígado; as HDL nascentes captam colesterol não esterificado dos tecidos periféricos pela ação da lecitina-colesterol aciltransferase (LCAT), formando as HDL madur
                            2. Os ácidos graxos cadeia curta e média são absorvidos pela células intestinais e são transportados ligado á albumina , pela veia porta, diretamente para o fígado onde são metabolizados
                              1. Os triglicerídeos dos quilomicrons são hidrolisados pela lipase lipoproteica que se encontra ligada a parede interna dos vasos sanguíneos, liberando ácidos graxos para o tecido. Os ácido graxos liberados podem ser oxidado para produção de enetgia no músculo e em outros tecidos ou armazenados na forma de triglicerídeos no tecido adiposo
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