Trypanosoma Cruzi

Formas
1. Amastigota: multiplica-se dentro da célula do hospedeiro
2. Epimastigota: multiplicação no vetor
3. Tripomastigota: estágio infectante
Vetor: Triatoma brasiliense (barbeiro)
Ciclo biológico
1. Tripomastigota presente nas fezes dos triatomíneos
  1. Amastigotas multiplicam-se por fissão binária nos tecidos do hospedeiro vertebrado
    1. Tripomastigotas são liberados na circulação sanguínea
      1. O triatomíneo ingere sangue com tripomastigotas
        Tripomastigotas diferenciam-se em epimastigotas no intestino médio
        Epimastigotas multiplicam-se por fissão binária no intestino médio
        Epimastigotas diferenciam-se em tripomastigotas metaciclicos no intestino posterior
Outras vias de infecção
1. Transfusional, congênita (0,5-3,5% riscos), acidentes de laboratório e ORAL
Sinais clínicos
1. Infecção aguda
  1. Sinal de romaña, febre, cefaleia, mialgia, morte em 10% dos casos por meningocefalite ou miocardite aguda
2. Infecção crônica
  1. Aumento do coração, dilatação dos ventrículos, e/ou miosite no esôfago, cólon ou intestino delgado
    1. Sintomas: inabilidade física, disfagia, constipação, morte
Diagnóstico
1. esfregaço sanguíneo na fase aguda, PCR, métodos imunológicos (Elisa, detecção de anticorpos)
Profilaxia
1. Não há vacina para a prevenção da doença, apenas o combate ao vetor

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