NEUROPSICOLOGIA

HISTÓRIA
1. TERMO USADO PELA 1ª VEZ EM 1913 POR WILLIAM OSLER
2. SURGE A PARTIR DA ABORDAGEM CLÍNICA CLÁSSICA
  1. OBSERVAÇÃO E REALIZAÇÃO DE ESTUDOS CLÍNICOS DE PACIENTES COM LESÕES NEUROLÓGICAS E ALTERAÇÕES COGNITIVAS
  2. FINAL DOS ANOS 1800
  3. LINGUAGEM COMO OBJETO DE INVESTIGAÇÃO INICIAL
3. 1º PERÍODO: 1860 Á 1905
  1. ASSOCIACIONISMO, LOCALIZACIONISMO E CONEXIONISMO
    1. ÁREA DE BROCA
    2. ÁREA DE WERNICKE
  2. 2º PERÍODO: 1905 Á 1940
    1. PRÉ CIENTIFICA
    2. 3º PERÍODO: 1945 Á 1970
      1. ESTUDOS EXPERIMENTAIS
        SUPERAR AS CRÍTICAS FEITAS AOS DIAGRAMAS
      2. 4º PERÍODO
        APROXIMAÇÃO DA NEURO COM A PSICOLOGIA COGNITIVA
        NEUROPSICOLOGIA COGNITIVA
        PSICOMETRIA
        ORIGEM AOS TESTES PSICOMÉTRICOS
        5º PERÍODO
        SURGIMENTO DAS TÉCNICAS DE NEUROIMAGEM
        DIAGNÓSTICO NEUROFUNCIONAL
DISCIPLINA CLÍNICA
1. NEUROPSICOLOGIA CLÍNICA
  1. AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES COGNITIVAS DEFICITÁRIAS
    1. ESTRATÉGIAS CLÍNICAS DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO JUNTO A DIVERSOS GRUPOS
2. IDENTIFICA E QUANTIFICA LESÕES NEUROLÓGICAS
  1. AS LESÕES PODEM SER LOCAIS OU DIFUSAS
    1. DECORRENTES DE MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS OU DE AGRAVOS AMBIENTAIS
DISCIPLINA NEUROCIENTÍFICA
1. NEUROPSICOLOGIA EXPERIMENTAL
  1. ESTRUTURAR FUNCIONAMENTO ENCÉFALO
  2. PROCESSOS PSICOLÓGICOS SUPERIORES
    1. MODELOS ANIMAIS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
2. CORRELAÇÕES ANÁTOMO-CLÍNICAS
DISCIPLINA COGNITIVA
1. CONSIDERA TESTES E TAREFAS OBTIDOS POR SUJEITOS COM LESÕES CEREBRAIS
OBJETIVO: DIAGNÓSTICOS, TERAPÊUTICOS E COGNITIVOS
INTERVENÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
1. AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
  1. PERFIL NEUROPSICOLÓGICO
  2. INVESTIGA AS FUNÇÕES COGNITIVAS E O COMPORTAMENTO
    1. APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE ENTREVISTAS, EXAMES QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DAS FUNÇÕES QUE COMPÕEM A COGNIÇÃO
  3. A AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NAS DEMÊNCIAS TEM POR OBJETIVOS COLABORAR NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE DEMÊNCIAS, DEPRESSÃO E DEFICIÊNCIA DE MEMÓRIA ASSOCIADA A IDADE
  4. ATRAVÉS DA AVALIAÇÃO É POSSÍVEL DETERMINAR O NÍVEL ATUAL DE FUNCIONAMENTO, AS CARACTERÍSTICAS PREDOMINANTES DOS QUADROS DEMENCIAIS
  5. DIFERE DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA POR TOMAR COMO PONTO DE PARTIDA O CÉREBRO
    1. CONTRIBUI PARA PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO E NO ACOMPANHAMENTO DA EVOLUÇÃO DO QUADRO EM RELAÇÃO AOS TRATAMENTOS MEDICAMENTOSO, CIRÚRGICO E REABILITAÇÃO
      1. LOCALIZAR ALTERAÇÕES SUTIS, A FIM DE DETECTAR AS DISFUNÇÕES AINDA EM ESTÁGIOS INICIAIS
  6. ESTABELECER A PRESENÇA OU NÃO DE DISFUNÇÃO COGNITIVA E O NÍVEL DE FUNCIONAMENTO EM RELAÇÃO AO NÍVEL OCUPACIONAL
  7. OS OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLOGICA SÃO BASICAMENTE AUXILIAR O DIAGNOSTICO DIFERENCIAL
2. REABILITAÇÃO DE FUNÇÕES COGNITIVAS
  1. RECUPERAR OU ADAPTAR UMA FUNÇÃO COGNITIVA PREJUDICADA OU PERDIDA
    1. REABILITAÇÃO DO PACIENTE M SEU AMBIENTE SOCIAL PROFISSIONAL OU ESCOLAR, COM USO DE TÉCNICAS ADEQUADAS A PARTIR DE AVALIAÇÃO.
NEUROPSICOLOGIA NO BRASIL
1. CIÊNCIA PSICOLÓGICA
  1. VINCULADA Á MEDICINA E EDUCAÇÃO
    1. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DOENÇAS MENTAIS
    2. PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS
2. PROFISSÃO DO PSICÓLOGO
  1. PROCESSOS PSICODIAGNÓSTICOS E/OU ANALÍTICOS
3. NEUROPSICOLOGIA HOJE
  1. 1990 "DÉCADA DO CÉREBRO"
    1. GEORGE W. BUSH
    2. CRESCIMENTO DE FORMAÇÃO EM NEURO
      1. FORMAÇÃO ATUAL "LATO SENSU"
        AINDA NÃO INCORPORA DOIS ASPECTOS ESSENCIAIS
        EXPERIÊNCIA DA PRÁTICA SUPERVISIONADA
        FORMAÇÃO INTERDISCIPLINAR RECOMENDADA PELA OMS
  2. AVANÇO EM INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
  3. AMPLIAÇÃO DOS PROCESSOS DE NORMATIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DE INSTRUMENTOS
  4. AMPLIAÇÃO DO DIÁLOGO COM DIFERENTES PAÍSES
  5. RECONHECIMENTO COMO ESPECIALIDADE PELO CFP EM 2004
    1. ESPECIALIDADE
      1. APROVAÇÃO EM CONCURSO DE PROVA OU TÍTULOS
      2. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NA ÁREA
  6. CARECE DE DOMÍNIO EM REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
    1. DISPUTAS PELOS ESPAÇOS DE PRÁTICAS
  7. DESAFIO EM CONSTITUIR UMA NEUROPSICOLOGIA PRÓPRIA DO NOSSO PAÍS
  8. PRÁTICA NEUROPSICOLÓGICA
    1. INTERVENÇÕES EM CONSULTÓRIOS PARTICULARES
    2. SERVIÇOS INTERDISCIPLINARES EM INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO
    3. Ensino e pesquisa
      1. Possibilita grandes avanços da Neuropsicologia, transmissão do conhecimento e capacitação de profissionais
    4. Neuropsicologia forense
      1. Auxiliar em processos judiciais
INTERDISCIPLINARIDADE
1. Á LUZ DA NEUROPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO, É UM PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO QUE TEM COMO FOCO A RELAÇÃO CÉREBRO-COMPORTAMENTO.
  1. AS DIMENSÕES DO COMPORTAMENTO CONSTITUEM UMA REDE DOS SISTEMAS EMOCIONAIS, COGNITIVOS E DE CONTROLE INTIMAMENTE RELACIONADOS COM O FUNCIONAMENTO CEREBRAL
    1. PARTICIPAÇÃO DE DIFERENTES PROFISSIONAIS CONFIGURA UMA FORMA DE SE TRABALHAR DENTRO DO CONCEITO DA TROCA E DA SOBREPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS,
      1. COMPARTILHANDO VIVÊNCIAS E CONHECIMENTO ENTRE OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÁREAS DO SABER VISANDO INTEGRAÇÃO
2. DIVERSAS PESQUISAS DESCREVEM OS BENEFÍCIOS DO ATENDIMENTO INTERDISCIPLINAR GRUPAL NO TRATAMENTO DE ASPECTOS COMPORTAMENTAIS INFANTIS.
ÁREAS DE ATUAÇÃO: A neuropsicologia vai se dividir em 3 grandes áreas sendo elas a neuropsicologia cognitiva, a reabilitação neuropsicológica e a pesquisa.
1. A NEUROPSICOLOGIA COGNITIVA vai buscar as funções preservadas ou de déficits funcionas no individuo.
2. A REABILITAÇÃO atua de maneira a dar assistência e tratamento de pacientes com disfunções neuropsicológicas em virtude de traumas cerebrais, tumores etc.
3. E o campo da PESQUISA, que podem se dedicar tanto dentro de universidades trabalhando para desenvolver a neuropsicologia, pesquisa e extensão; como tambpem podem atuar ao desenvolvimento e validação de instrumentos de testagem e também, experimental.

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