Zusammenfassung der Ressource
DOENÇAS DE CHAGAS NO BRASIL
- CARACTERÍSTICAS GERAIS: É uma das consequências da infecção produzida pelo
protozoário flagelado Trypanosoma cruzi. No Brasil, atualmente predominam os casos
crônicos decorrentes de infecção por via vetorial, com aproximadamente três milhões
de indivíduos infectados.
- ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS: A transmissão vetorial ocorre exclusivamente no
continente americano, onde existe cerca de 12 milhões de infectados; no Brasil, existe
cerca de 3 milhões de Chagásicos. A forma de transmissão era vetorial, nas áreas
rurais.
- SINONÍMIA: Tripanossomíase americana
- AGENTE ETIOLÓGICO: Trypanosoma cruzi,
protozoário flagela da família
Trypanosomatidae, caracterizado pela presença
de um flagelo e uma única mitocôndria.
- RESERVATÓRIOS : Além do homem, diversos
mamíferos dométicos e silvestres têm sido
encontrados naturalmente infectados pelo T.
cruzi.
- VETORES: No Brasil, há uma diversidade de
espécies que foram encontradas infectadas. A mais
importante era o Triatoma infestans que
recentemente foi elimanado do Brasil.
- CICLO BIOLÓGIO: Inicia quando o barbeiro, ao se
alimentar do hospedeiro vertebrado, elimina
suas fezes e urina, onde podem estar presentes
as formas tripomastigotas.
- MODO DE TRANSMISSÃO: De forma vetorial, oral,
transfusional, por transplante de órgãos, por vertical e por
acidental.
- PERÍODO DE INCUBAÇÃO: Varia de acordo com a forma de
transmissão. VETORIAL: 4 a 15 dias; TRANSFUSIONAL: 30 a
40 dias; VERTICAL: pode ser transmitida em qualquer
período da gestação ou durante o parto; ORAL: 3 a 22
dias; ACIDENTAL: Até, aproximadamente,20 dias.
- PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE: O paciente
pode albergar o T.cruzi no sangue ou no tecido
toda a vida, sendo assim reservatórios para os
vetores com os quais tiver contato.
- MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Na fase
aguda, predomina o parasito
circulante na corrente sanguínea, com
parasitos abundantes,manifestações
de doença febril, que podem persistir.
- DIAGNÓSTICO: Fase Aguda- diagnóstico laboratorial.
Fase Crônica- diagnóstico parasitológico.
- TRATAMENTO: ESPECÍFICO- forma aguda ou congênita
da doença,ou a forma crônica recente. SINTOMÁTICO-
na fase aguda como na crônica.
- MEDIDAS DE PREVENÇÕ E CONTROLE: Na
prevenção secundária, com tratamentos
quimioterápico específico na fase patogênese