EXISTENCIALISMO

MARTIN HEIDEGGER (1889- 1976)
1. Ontológica
  1. trata da natureza do ser
2. O ser é autônomo, independente, e indefinível.
3. EXISTENCIAIS
  1. Heidegger identifica traços fundamentais característicos do ser, aos quais denomina existenciais.
  2. Ser-no-Mundo
    1. o homem é sempre um ser-no-mundo, ou seja, um ser-em-situação. Porém, que ele não está preso à situação em que se encontra; mas sim, sempre aberto para tornar-se algo novo.
  3. Existência
    1. Característica do homem de ser fora de si, diante de si, por seus ideais, por seus planos, por suas possibilidades.
  4. Temporalidade
    1. A situação existencial é inseparável da temporalidade; o homem só existe porque está essencialmente ligado ao tempo.
  5. Morte
    1. É a maior das certezas humanas
    2. Antes da própria morte só temos experiência com esta indiretamente, através da morte dos outros.
    3. Enquanto ela não chega, falta ao homem alguma coisa, algo que ainda será. Ou seja, a vida humana só torna-se um todo por intermédio da morte.
4. LINGUAGEM
  1. através da linguagem que se dá à aparição do ser
  2. Linguagem Original
    1. exprime diretamente o ser, mostra-o, revela-o e o traz para a luz
  3. Linguagem Derivada
    1. é a linguagem humana, a qual consta de duas fases: o ouvir e responder
JEAN-PAUL SARTRE (1905-1980)
1. INFLUÊNCIAS DE SEU PENSAMENTO
  1. Materialismo Dialético de Marx,
    1. Ao invés de se pensar sobre o mundo, tem-se a idéia de alterá-lo, transformá-lo.
  2. Fenomenologia de Husserl
    1. Esclarecimentos no âmbito das experiências / fenômenos tal como ocorrem / de tudo aquilo que somos conscientes.
  3. Existencialismo de Heidegger
    1. Para alcançarmos compreensivamente o ser, precisamos analisar existencialmente a pessoa (ente).
2. “A EXISTÊNCIA PRECEDE À ESSÊNCIA"
3. NÃO-SER
  1. Para a consciência atingir as coisas, precisa conter o nada, o não-ser.
  2. Nós só podemos negar as coisas, nadificá-las, porque carregamos conosco uma espécie de nada.
  3. É o ser que faz surgir o nada pela imaginação. Esta forma de ser da consciência cria uma totalidade que não existe.
4. Pela liberdade o indivíduo escolhe aquilo que quer ser e, assim, realiza sua essência.
5. O homem é aquilo que faz de si próprio.
6. O ser surge no mundo e só depois se define.
Segundo Mondin (1977), “corrente de pensamento que concebe a especulação filosófica como uma análise minuciosa da experiência cotidiana em todos os seus aspectos, teóricos, e práticos, individuais e sociais, instintivos e intencionais... da raça humana”.
ALANA BITTENCOURT, 3º ANO

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