Zusammenfassung der Ressource
Capítulo XVI: DA LIBERALIDADE E DA PARCIMÔNIA
- Qualidade apontada:
- Liberal ou Liberalidade
- Para ter um Fama de liberal o HOMEM nao deve omitir
nenhuma demonstração de suntuosidade
- No primeiro caso, é prejudicial esta liberalidade;
No segundo caso, é preciso ser tido como liberal.
- Se o príncipe gasta tudo o que tem para obter a fama de liberal, terá que impor taxas
severas aos seus súditos a fim de manter a sua imagem.
- Estabelecida a relação entre os gastos governamentais e a carga de impostos sobre o povo. Quando os
gastos com o governo são altos e desnecessários e os impostos sobre a população devoram seu poder
aquisitivo, ocorre a degradação do governo.
- Capitulo XVII: DA CRUELDADE E DA PIEDADE - SE É PREFERÍVEL
SER AMADO OU TEMIDO
- Para o príncipe a sua imagem perante o povo é fundamental.
- Pois muito mais seguro ser temido, pois na maioria das vezes o ser
humano é ingrato, covarde e ambicioso, o que ocasionaria em uma
traição.
- CAPÍTULO XVIII: DE QUE MANEIRAS DEVEM OS PRÍNCIPES GUARDAR A FÉ
DA PALAVRA EMPENHADA
- A um príncipe manter a fé e viver de modo íntegro, sem
astúcia
- Há duas formas há de combater: uma, pelas leis, outra pela força. A
primeira é natural do homem; a segunda, dos animais.
- Sendo, porém, a primeira muitas vezes insuficiente, é
necessário recorrer à segunda.
- CAPÍTULO XIX: DE COMO SE DEVE EVITAR O SER DESPREZADO
OU ODIADO
- O príncipe procure evitar, como antes se disse, coisa que o faça odioso ou
desprezível, e sempre que agir assim, cumprirá seu dever e não achará nenhum
perigo nos outros defeitos.
- E para evitar isto, o governante deve-se abster de usurpar os bens e a
honra de seus súditos. Com isso, ele estará passando aos seus súditos
uma imagem de confiança e admiração, pois ele se equipara a estes ao
respeitar a propriedade de seus bens e sua honra.
- CAPÍTULO XX: SE AS FORTALEZAS E TANTAS OUTRAS COISAS QUE COTIDIANAMENTE SÃO
FEITAS PELO PRíNCIPE SÃO ÚTEIS OU NÃO
- Nesse capítulo do livro, Maquiavel analisa a viabilidade de possuir armas
e em quais situações seria prudente abster-se de tê-las. Ao se adquirir
um novo Estado, as armas deste devem ser passadas para o seu exército
a fim de minar uma possível resistência.
- É necessária a construção de fortalezas a fim de proteger o local onde o soberano reside. Tal
realização visa a assegurar a proteção do centro do poder do Estado.