Zusammenfassung der Ressource
Socorrista
Militar II
- AVDI (NC - Alerta; Verbal;
Doloroso: Insconsciente)
- ABCDE
- A - Abertura das
vias aéreas
- Se muita secreção ou sangue: rolamento 90º varredura
digital com gazes. Em caso de aspiração: oxigenar, aspirar
por 20 seg e reoxigenar.
- Queda de língua; corpo estranho; trauma de face;
secreções (sangue e vômito)
- B - Boa ventilação
- Cianose, Spo2 < 90%, agitação, alteração
na frequência respiratória, uso de
músculos acessórios na ventilação
- Suporte ventilatório (bolsa-máscara): se
inconsciente; se respira acima de 24 ou abaixo
de 8 incursões/min. (O2 a 10 l/min)
- Cianose só aparece quando SPO2 <+ 67%.
- Vítima agitada =
sinal de hipóxia
- Intoxicação por CO - oferecer O2 suplementar 10 l/min
- Ferida aspirativa - fazer oclusão da ferida
(desencorajado curativo 3 pontos)
- C - Circulação
- alteração da consciência, palidez cutânea, pele fria e
pegajosa, pulso radial fino e rápido, enchimento capilar > 2
seg e respiração rápida.
- HEMORRAGIAS
- classe I (choque compensado - perda < 15 %): mínimas manifestações clínicas. O
organismo está a compensar a perda sanguínea
- Classe II (Choque moderado - perda 15 - 30 %): ativação do sistema nervoso
simpático (liberando adrenalina na corrente sanguínea) para estabilizar a pressão
(choque compensado)
- classe III (choque moderado/grava - perda 30 - 40 %): vítima não consegue
compensar; ocorre hipotensão. Possível necessidade de transfusão sanguínea e
intervenção cirúrgica.
- Classe IV (choque severo - perda > 40 %): Estágio de choque grave/severo. Essas
vítimas geralmente têm poucos minutos de vida
- Compressão direta; Curativos compressivos; aplicação de curativos nas
feridas; Bandagem elástica; torniquetes; Agentes hemostáticos.
- TORNIQUETE
- Banda com 5 cm de largura; aplicado a um palmo fechado acima da hemorragia (proximal); pressão
progressiva até estancar sangramento; seguro até 120min; Anotar horário; possibilidade de 2 torniquetes;
torniquete proximal para amputação traumática.
- D - Déficit neurológico
- Doente confuso, combativo ou não
cooperativo é sinal de hipóxia
- E - Exposição
- Identificar lesões e
traumatismos fechados
- Após exposição
prevenir hipotermia.
- Após ABCDE reavaliar a vítima a
cada 5 min; colher história
"AMPLAS"
- MODALIDADES DE
EXTRICAÇÃO
- AUTOEXTRICAÇÃO ASSISTIDA (sem o uso do
colar cervical)
- Vítima obedece a comandos, não
apresenta lesões que impeçam a
deambulação ou problema em
“ABC”, veículo está sobre as quatro
rodas e célula de sobrevivência
relativamente intacta.
- padrão ou plano A, para vítimas não críticas
- rápida ou plano B, para vítimas graves
- "de emergência” cenários com grave ameaça à
segurança, se identificada PCR (sem medidas de
proteção à coluna vertebral)
- Imobilização de
FRATURAS
- Remover joias e relógios; Alinhar fraturas (leve
tração); Acolchoar a imobilização; imobilizar
articulações (exceto joelho, tornozelo e punho);
avaliar a perfusão.
- QUEIMADURA (desnaturação proteica do
tecido em decorrência de absorção de
energia térmica, resfriamento, radiação ou
agente químico)
- Tipos
- térmica, elétrica, radioativa, química
- Gravidade
- Agente causador
- Extensão (regra dos 9)
- Profundidade (1º, 2º, 3º, 4º)
- Condições Clínicas
- Lesões traumáticas associadas
- Indicativos de inalação de
fumaça ou vapor quente.
- Retirar anéis e pulseiras; se transporte >
20 min, umedecer com ringer lactato;
Proteger de hipotermia; O2 se disponível.
- No ambiente de APH, as bolhas das
queimaduras são deixadas de lado e
bolhas que já se romperam são
cobertas com curativo limpo e seco.
- SÍNDROME DO ESMAGAMENTO
(Síndrome compartimental;
Síndrome de compressão muscular;
Rabdomiólise traumática)
- Expansão volêmica
- Considerar aplicação de
torniquete na raiz do membro
encarcerado, antes da extricação,
se tempo > 2h.
- OBJETOS
EMPALADOS
- Nunca retirar o objeto; tratar feridas abertas;
fixar bem o objeto; posicionar a vítima de forma
confortável.
- EVISCERAÇÃO
- Conter sangramentos; AVDI; Manter
permeabilidade; O2; retirar vestimentas; cobrir
ferimento c/ curativo estéril embebido em solução
salina; cobrir depois com curativo estéril seco;
- Abordagem à coluna
vertebral no trauma
- RESTRIÇÃO MINIMALISTA
a coluna vertebral (plano
B de extricação)
- vítimas com alteração no “ABCD” - vias aéreas obstruídas,
respiração dificultosa/sinais de hipoxemia, hemorragia
maciça não controlada/sinais de choque circulatório ou
alteração de consciência
- há emergência em extricar/evacuar
- estabilização manual continuada, utilizando colar cervical e
blocos laterais de cabeça quando na maca da ambulância
- Estabilização da coluna + retirada de
forma mais alinhada possível (plano A)
- PRANCHA LONGA
(uso contínuo)
- chance de agravos e dor na coluna vertebral, pode
causar lesões de pressão na pele, limitar a expansão
torácica e aumentar a pressão intracraniana.
- EXCEÇÃO: estabilização de fraturas
suspeitas em ossos longos/bacia ou
hospital a menos que 10 minutos.
- Trauma contuso com rebaixamento de NC;
Glasgow < 13 com hipertensão intracraniana -
Cabeceira elevada a 30º sem colar cervical.