Zusammenfassung der Ressource
Trypanosoma cruzi
- TAXONOMIA
- Reino: Protista
- Filo: Sarcomastigophora
- Classe: Zoomastigophorea
- Ordem: Kinetoplastida
- Família: Trypanosomatidae
- Gênero: Trypanosoma
- Espécie: cruzi
- CARACTERÍSTICAS GERAIS
- Eucarioto
- Unicelular
- Heterotrófico
- Flagelado
- Parasito Digenético
- hospedeiro
vertebrado
- hospedeiro
invertebrado
- o mais prevalente no Brasil
- MORFOLOGIA
- de acordo com:
- a forma geral da forma evolutiva
- a posição relativa entre o flagelo e o núcleo
- localização da bolsa flagelar
- FASES EVOLUTIVAS
- Tripomastigota
- tripomastigotas sanguíneas
- tripomastigota metacíclica
- forma infectante
(hospedeiro e mamífero)
- não
replicativa
- Amastigota
- forma (intracelular)
replicativa no hospedeiro
mamífero
- Epimastigota
- forma replicativa no
vetor (inseto)
- CICLO BIOLÓGICO
- HOSPEDEIROS VERTEBRADOS
- triatomíneo infectado pica vertebrado.
- durante a picada, inseto defeca e urina sob o local. Forma tripomastigota
metacíclica (nos dejetos) penetra pele e mucosas.
- essas formas interagem com o Sistema
Mononuclear fagocitário (SMF).
- mecanismo de escape: tripomastigota metacíclica -> amastigota.
- resistência.
- replicação: divisão binária.
- células do SMF sobrecarregadas com amastigotas rompem.
- liberação na forma tripomastigota sanguínea.
- 3 destinos:
- atingir células de outros tecidos e órgãos.
- destruídas pelo sistema imune do hospedeiro.
- ingeridos por triatomíneos.
- HOSPEDEIROS INVERTEBRADOS
- vetores triatomíneos se infectam no repasto sanguíneo em ser
vivo vertebrado (forma tripomastigota no sangue do hospedeiro).
- no estômago do inseto: tripomastigota -> esferomastigota (forma
de resistência).
- no intestino: esferomastigota -> epimastigota curto.
- à medida que percorre intestino, em direção ao reto,
epimastigota -> tripomastigota metacíclico.
- replicação: divisão binária.
- CURIOSIDADES
- POLIMORFISMO (tripomastigotas sanguíneos).
- (observado em diferentes populações de T.cruzi, ao
longo da infecção). Experiência em camundongos
- tripomastigotas sanguíneos largos
- menos infectantes
- demoram mais para penetrar na
célula (parasitemia tardia)
- mais resistentes à ação de anticorpos circulantes
- passariam a predominar na fase mais tardia da infecção
- tripomastigotas sanguíneos delgados
- mais infectantes
- desenvolvidas mais precocemente
- mais sensíveis à ação de anticorpos circulantes
- seriam mais frequentes no início da infecção
- tripomastigotas sanguíneos intermediário
- DIVIDIDO EM DOIS GRUPOS PRINCIPAIS
- T. cruzi I: cepas predominam no ciclo silvestre
- T. cruzi II: cepas predominam no ciclo doméstico
- REFERÊNCIAS
- Brasil. Fio Cruz. Portal da Doença de Chagas.
Disponível em:
http://chagas.fiocruz.br/sessao/historia/
- Neves, David Pereira Parasitologia humana / David
Pereira Neves. - 13. ed. -- São Paulo : Editora Atheneu,
2016.
- Brandão, Fabiana. Aula. T. cruzi e a Doença de
Chagas. Universidade de Brasília, 1.2021.
- Brandão, Fabiana. Aula. Introdução a Parasitologia.
Universidade de Brasília, 1. 2021.
- GRUPO 1
- Ana Lívia - 180097563 | Camila Yamamoto -
180117939 | Christiane Leal -180111213 |
Gabriel Lucas - 180120638 | Ingrid Araujo -
180122321 | Isabela Moreira - 180122533 |
Lucas Luiz -180125851 |