As empresas costumam medir seu desempenho em indicadores
financeiros como LUCRO, RETORNO SOBRE INVESTIMENTO E
DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS AOS SÓCIOS.
Em 1992, Robert Kaplan e David Norton então, desenvolveram o
Balanced Scorecard (BSC)
que utiliza um conjunto de
indicadores FINANCEIROS E NÃO
FINANCEIROS
para MEDIR e AVALIAR os
resultados da organização de
maneira mais completa.
Kaplan e Norton (1997) destacam dois segmentos
complementares relacionados ao BSC:
1. Balanced Scorecard
Organizacional
medidas que permitem a interligação entre os
componentes estratégicos da oganização (missão,
visão, valores essenciais, estratégias corporativas,
objetivos estratégicos e os resultados, metas e
indicadores a eles vinculados), os fatores críticos de
sucesso, os componentes setoriais (objetivs,
resultados, metas e indicadores) e as iniciativas de
melhoria da organização, sob perspectivas distintas:
financeira, cliente, processos internos e do
conhecimento/aprendizado.
2. Balanced Scorecard Pessoal
medidas que permitem alinhamento entre
necessidades organizacionais e pessoais,
propiciando o aperfeiçoamento de
competências individuais essenciais ao
desempenho organizacional desejado.
Para Paludo, as medidas financeiras
tradicionais são mantidas, mas outros fatores
que contribuem para o desempenho financeiro
e a mediação de resultados são incluídas, dentre eles:
Clientes, produtos e serviços inovadores,
tecnologia da informação e banco de
dados, capacidades, habilidades e
motivação dos empregados.
O BSC (Balanced Scorecard) foi apresentado
inicialmente como um modelo de avaliação e
performance empresarial, porém, a aplicação em
empresas proporcionou seu desenvolvimento para uma
metodologia de gestão estratégica
Os requisitos para definição desses indicadores tratam dos
processos de um modelo da administração de serviços e busca da
maximização dos resultados baseados em quatro perspectivas que
refletem a visão e estratégia empresarial: financeira; clientes;
processos internos; aprendizado e crescimento.