- INVESTIMENTOS -

RISCOS
1. Risco de crédito: Vamos imaginar que você empreste dinheiro ao seu vizinho e ele prometa pagar juros para você. Existe uma possibilidade que ele não pague a dívida. Isso é o que chamamos de risco de crédito.
2. Risco de liquidez: Quando você quer vender algo seu, como um carro, um computador, ou mesmo uma casa, conseguir um comprador pode demorar um pouco. O risco de você não conseguir vender, ou seja, não conseguir alguém disposto a te dar dinheiro pelo que você quer vender, é o que nós chamamos de risco de liquidez.
3. Risco de mercado: Quando mudam as condições de mercado, o valor das aplicações é afetado.
PERFIL DO INVESTIDOR
1. CONSERVADOR: tem grande aversão a risco e não tolera redução de patrimônio em nenhum lapso temporal em busca de rendimento financeiros maiores que o CDI.
  1. 90% Renda fixa
  2. 10% Renda Variável
2. MODERADO: tem aversão moderada ao risco e admite pequena variação negativa de patrimômino por algum tempo em busca de rendimentos superiores ao CDI.
  1. 80% Renda fixa
  2. 20% Renda Variável
3. ARROJADO: tem baixa aversão ao risco a admite maior variação negativa de patrimônio por determinado tempo em busca de rendimentos bem superiores ao CDI.
  1. 70% Renda fixa
  2. 30% Renda Variável
TIPOS DE INVESTIMENTO
1. RENDA FIXA
  1. A remuneração ou sua forma de cálculo é conhecida no momento da aplicação.
  2. Caderneta de Poupança; Títulos Públicos; Debêntures; Certificados de Depósito Bancário (CDB); Letras de Crédito Imobiliário (LCI); Letras de Crédito do Agronegócio (LCA); Fundos de Renda Fixa; Fundos DI.
  3. Pré Fixados: é aquele em que já se sabe de antemão a rentabilidade exata do título.
  4. Pós Fixados: não se sabe a rentabilidade do título, apenas a forma de cálculo da rentabilidade. Os títulos pós-fixados estão atrelados a algum índice que pode ou não sofrer oscilações.
  5. A maioria dos produtos de Renda Fixa tem proteção do Fundo Garantidor de Crédito [FGC] até o limite de R$250.000,00 por instituição por CPF.
2. RENDA VARIÁVEL
  1. A remuneração ou sua forma de cálculo não é conhecida no momento da aplicação.
  2. Ações; FIIs; Derivativos; Câmbio; Fundos de Ações
  3. Na renda variável, o investidor pode perder parte do capital inicialmente investido. Apesar de possuir maior risco, o investimento na renda variável permite retornos muito maiores do que os da renda fixa.
TOMADA DE DECISÃO
1. Defina um objetivo
2. Determine um prazo
3. Avalie os riscos
4. Conheça o produto
5. Avalie o emissor dos títulos
INSTRUMENTOS IMPORTANTES
1. CDI
2. SELIC
3. Juros Futuros
4. Inflação
5. Excel
6. Juros Compostos
7. Matemática Financeira
8. COPOM
OPERADORES
1. Corretoras
2. Bancos
IMPOSTOS
1. Isento
  1. POUPANÇA
  2. LCI/LCA
  3. DIVIDENDOS DE FIIs E AÇÕES
2. Não isento
  1. CBD
  2. ALIENAÇÃO DE COTAS DE FIIs COM LUCRO
  3. TESOURO DIRETO
  4. FUNDOS DE AÇÕES

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