Zusammenfassung der Ressource
ARBOVIROSES
- Principais arbovirus patogênicos
- Dengue
- Febre amarela
- Oropouche
- Região Amazônica
- Mayaro
- Rocio
- Litoral sul de SP
- Encefalites equinas
- St. Louis
- CHIKV
- ZIKV
- RNA de fita simples
- VIrus
CHIKV
- Vetores
- Aedes aegypti
- Fêmea pica indivíduo virêmico, e em 7 a
11 dias está pronta para nova infecção.
Se a imediatamente após picar um
indivíduo virêmico a fêmea picar outra
pessoa, é possível ocorrer transmissão
- Aedes albopictus
- Fase aguda
- Duração de 4 dias
- Doença febril com mialgia
- Artralgia intensa
- Exantema
Anmerkungen:
- 2-5d depois da febre em metade dos pacientes
- Fase subaguda
- Febre desaparece, mas mialgia pode agravar
- Astenia, prurido generalizado e exantema
- Lesões purpúricas, vesiculares e bolhosas
- Fase crônica
- Sintomas por mais de 6 meses - até 3 anos
- Sintomas inflamatórios, articulares e musculo-esqueléticos persistentes.
- Pode haver fadiga, cefaleia, prurido, alopecia, exantema, alterações cerebelares, fenômeno de Raynaud
Anmerkungen:
- Raynaud - distúrbio vascular periférico
- Patogenia
- Vírus é fagocitado por
dendríticas e se replica nos
linfonodos regionais
- As mialgias ocorrem pela
replicação do vírus nos
tecidos musculares
- Teorias para formas graves
da doença
- Teoria de Halsted ou da Infecção
Sequencial
- 1a infeção por um sorotipo e meses/anos depois,
infecção por outro sorotipo. Vai gerar resposta por
anticorpos não neutralizantes, não específicos para
o segundo sorotipo infectante
- Teoria da virulência viral
- Formas mais graves estariam
relacionadas à infecção por uma
cepa mais virulenta
- Teoria da multicausalidade ou da Interação Multifatorial
- Engloba uma série de fatores, como infecção sequencial,
fatores individuais como genétca, status imunológico e fatores
virais, como virulência da cepa e anticorpos circulantes
- Teoria do Pecado Original de Células T
- Numa segunda infecção haverá expansão clonal
de células T específicas para o primeiro vírus,
com pouca afinidade pelo segundo
- Mimetismo Molecular
- Proteína E do vírus similar às
proteínas de coagulação sanguínea
- Dengue
- Classificações da OMS
- Antiga
Anmerkungen:
- Critérios rígidos
Classificação feita ao final da doença
Excluía formas graves
Confusão com o termo hemorrágico
- Atual
- Curso da doença
- Dengue sem sinais de alarme
- Sinais elhoram após a defervescência
- Febre alta, calafrios, cefaleia, mialgia e artrlagia
- Náusea, vômitos, disgeusia
- Exantemas e petéquias
- Pequeno grau de comprometimento hepático
- Dengue com sinais de alarme
- Pioram após a defervescência
- Grupo C do protocolo do MS
- Dor abdominal intensa, hipotensão postural, hepatomegalia dolorosa,
hemorragias, queda de plaquetas, aumento do hematócrito
- Sinais marcam o início da fase crítica
- Dengue grave
- Piora dos sinais de alarme
- Grupo D do protocolo do MS
- Insuficiência circulatória, pele fria e pegajosa, pulso rápido,
hipotensão, enchimento capilar lento, choque profundo
(ausência de PA e pressão de pulso imperceptível),
comprometimento visceral grave
- Diagnóstico
laboratorial
- Isolamento do vírus em cultura de células
- PCR
- ELISA
- NS1 para antígeno
- Mac para anticorpos
- Estadiamento
clinico
- A
- Sem sinais de alarme, prova
do laço (-), sem comorbidades
- B
- Sem sinais de alarme, prova do laço (+),
risco social ou comorbidades. Ficar em
observação e realizar exames
- C
- Um ou mais sinais de alarme, sem
hipotensão. Pode ter sangramentos
- D
- Hipotensão ou choque.
Disfunção orgânica grave
- Prevenção
- Vacina
- Pulverizações
- Larvicidas
- Controle vetorial
- Patogenia
- Reinfecção (Acs não neutralizantes)
- Complexo Ag-Ac se iiga a Fc em fagócitos
- Vírus internalizado se replica nos fagócitos
- Liberação de mediadores vasoativos (histamina e leucotrienos)
- Liberação de tromboplastina (coagulação)
- Liberação de citocinas (tríade)
- Células endoteliais ativadas, sofrem modificação
- Agregação plaquetária
- Aumento da permeabilidade vascular
- Transdução do plasma
- Hemoconcentração
- Queda da pressão arterial
- Trombocitopenia por consumo ou destruição de plaquetas
- Coagulação intravascular disseminada
- Choque
- Hemorragias
- Ativação de Complemento
- Anafilatoxinas (C3a-C5a)
- Febre
amarela
- RNA de fita simples
com envoltório
- FA Silvestre
- vetor: Haemagogus janthinomys
- Hospedeiros naturais: macacos
- Infecção no homem em atividade
ocupacional ou lazer (agropecuária,
mineração, caçadas, pesca,. Risco
intensificado pelo desmatamento
- Não há recomendação de
vacina no litoral
- FA Urbana
- Vetor: Aedes aegypti
- Homem é o hospedeiro
- Apesar de erradicada, existe risco para
início de surtos urbanos por causa da
presença do mosquito Aedes
- Formas graves
- Insuficiência hepática
- Hemorragia
- Insuficiência renal
- Miocardite
- Patogenia
- Replicação do vírus em dendríticas,
células musuculares, fibroblastos e
linfonodos locais
- Disseminação para fígado, baço, medula
óssea e músculos cardíaco e esquelético
- Sai da circulação (período de intoxicação)
- Insuf. hepática e renal
- Células de Kupffer e hepatócitos (fígado)
- Icterícia
- Queda nos fatores de coagulação
- Aumento das transaminases
- Esteatose
- Produção de citocinas inflamatórias
- Ativação de células endoteliais e extravasamento capilar
- Vasodilatação, hipotensão, CIVD (coagulação intravascular disseminada) e choque
- Hemorragias
- Rins
- Insuficiência renal aguda
- Necrose tubular
- oligúria ou anúria, proteinúria