Zusammenfassung der Ressource
Paciente crítico
- Balanço energético (-)
- Hipermetabolismo, proteólise
acelerada musculatura
esquelética
- Má nutrição prévia:
imunossupressão, fraqueza/
fadiga muscular e infecção
nosocomial.
- CATABOLISMO
PROTEICO: perda
proteica aumentada
- - Ventilação, sangramento,
exsudatos, renal, intestinal,
febre, infecção e proteólise
muscular.
- Oferta proteica: maior
determinante de
retenção nitrogenada
- Queimados tem
uma necessidade de
2 g/kg peso de ptn;
- O paciente esta em constante
hipermetabolismo,
hipercatabolismo.
- Prescrição nutricional: método
ouro= BALANÇO NITROGENADO.
- Recomendações: ENERGIA: 20-25 kcal/kg/dia (fase aguda)
25-30kcal/kg/dia (fase recup) PTN: Sem recomendação *1,3 a 1,5
g/kg/dia + 0,2 g/kg/dia, se trauma, obesidade ou terapia substituição
renal, GLUTAMINA: 0,2 a 0,4g/kg/dia (nível evid A) Queimados e trauma,
CHO: 3-5g/kg/dia *máximo 2g/kg/dia Ideal até 5mg/kg/min/24h, pois
taxa de oxidação de glicose 4- 7mg/kg/min/24h, LIP: Sem recomendação
*0,7 a 1,5g/kg/dia, Ômega 3: W3 + antioxidantes em SDRA (Síndrome do
desconforto respiratório do adulto)
- Glutamina: doença aguda → aminoácido essencial Deficiência →
aumento permeabilidade intestinal e risco de translocação
bacteriana. Concentração intracelular do músculo esquelético
diminui ± 50% nos doentes críticos: • aumento das necessidades das
células imunes; • aumento das necessidades do intestino e fígado; •
insuficiente sua disponibilidade endógena, apesar do intenso
catabolismo; • ingestão insuficiente ou ausente.
- Funções metabólicas: • combustível primário
para proliferação celular (ex.: enterócitos e
células do sistema imune); • precursora da
síntese de glutationa, mais importante
antioxidante intracelular; • transporte de
nitrogênio entre tecidos • atua no sistema
renal no equilíbrio ácido base
- Pacientes de UTI Alcance de pelo
menos 80% da ingestão proteica
prescrita Importante: sobrevivência e
menor tempo de alta (vivo)
- Hiperglicemia: Hiperosmolaridade •
Hipercarbia • Esteatose hepática •
Imunossupressão • Polineuropatia •
Infecção • DMOS (Disfunção de Múltiplos
Órgãos e Sistemas) • Morte
- Aumenta co2
circulante;
- Evitar Cho
simples dar Cho
complexo.
- Macrofagos não
trabalham- INFECÇÃO,
Fibroblasto-colágeno-dificuldade
de
cicatrização.
- Valor atual: 180
mg/dL
- Nutrição enteral+ parenteral
- Necessidades metabólicas
aumentadas advém do
excessivo catabolismo;
- Vitaminas e
minerais estão
depletados
- Necessidades energéticas aumentadas •
Síntese protéica aumentada • Ativação
do sistema imune • Proliferação celular
aumentada • Desequilíbrio
hidro-eletrolítico • Coagulação e perdas
sanguíneas • Substituição da massa
muscular
- Perda proteica ocorre
independentemente da plena
terapia nutricional e/ou jejum.
- Nutrição enteral precoce: Preservação da
integridade da parede intestinal – Trofismo
estrutural – Preservação imunológica • Preservação
da nutrição em termos fisiológicos – Maior
retenção nitrogenada – Redução da resposta
hipermetabólica • Menor custo que nutrição
parenteral. 24-48 horas
- Síndrome da Realimentação: potencialmente
letal. Desordem grave de eletrólitos, fluidos
corporais e vitaminas (tiamina), anormalidades
metabólicas (especialmente glicose), pacientes
predispostos (desnutridos e/ou em jejum
prolongado), resultado da reintrodução da
nutrição (VO, enteral ou parenteral).
- Alterações: consumo intracelular
de eletrólitos e minerais: K, Mg e
principalmente P *administração
HC → K e P na célula →
hipofosfatemia grave e letal
- Riscos: privação alimentar prolongada •
jejum 7 – 10 dias com evidências de
estresse metabólico • perda significativa
de peso (>10%) • nutrição oral, enteral ou
parenteral (+ comum início da NP).
- Manejo: Avaliação nutricional • Correção de
desordens hidroeletrolíticas • Monitoramento
de eletrólitos antes e durante a realimentação •
Volemia restaurada • Atrasa Terapia
Nutricional?? usualmente prevenção de
complicações → primeiras 12 a 24 horas.
Incremento gradativo do aporte calórico •
Correção de deficiência de tiamina
(manutenção) • Correção de deficiência de Mg, K
e P (manutenção)
- Adaptação metabólica ao jejum
- Poupar- SOBREVIVÊNCIA
- ↓ gasto energético basal (GEB) ↓
catabolismo (↓ hormônios catabolizantes)
consumo de glicogênio conservação de
proteínas viscerais ↑ utilização de ácidos
graxos livres ↑ produção e utilização de
corpos cetônicos
- Hormônios catabolizantes:
glucagon, corticóide, catecolaminas.
- Trauma: quebra o glicogênio do músculo. Cirurgia de grande
porte-trauma-sepse-processos inflamatórios-INCREMENTANDO
METABOLISMO-sobrevivência-inflamar,cicatrizar,coagular-Mobilização
de substratos energéticos mistas. Mediadores: neuro-endócrinos
(hormônios) e sistema imune (citocinas)
- Resposta metabólica ao estresse: ↑ GEB ↑ gliconeogênese ↑
termogênese, aumento dos hormônios: adrenalina, cortisol,
glucagon, IL1, TNF alfa, IL6, IL8. Diminuição da insulina.
- Fases da resposta metabólica ao
estresse – David Cuthbertson (1942)
- PACIENTE TEM QUE RESTABELECER FLUXO
SANGUÍNEO (EQUILÍBRIO HEMODINÂMICO) !!!
PACIENTE CHOCADO NÃO NUTRIR !!!
- *Trauma 1º momento Fase Ebb: Nas primeiras 24h
(24h após paciente sofrer trauma ex: acidente,
cirurgia).*Perda de sangue. Organismo parou para
manter fluxo sanguíneo. Diminui: débito cardíaco,
volume de oxigênio circulante, pressão arterial.
- *Fase Flow- 3 à 10 dias. Ocorre a partir de conseguirem
restabelecer o equilíbrio hemodinâmico. Entra no
processo catabólico, paciente hipercatabólico e
hipermetabólico. Aumenta: débito cardíaco,
temperatura, metabolismo. Diminui: volume de
oxigênio circulante. A pressão arterial pode estar
estável, diminuída ou aumentada.
- PARA ENTRAR COM A TN, O PACIENTE DEVE TER
RESTABELECIDO EQUILÍBRIO HEMODINÂMICO
(REEQUILÍBRIO DO SANGUE).
- Sepse: disfunção orgânica potencialmente
fatal causada por uma resposta imune
desregulada a uma infecção
- Choque Séptico: sepse acompanhada
por profundas anormalidades
circulatórias e celulares/metabólicas
capazes aumentar a mortalidade
substancialmente
- NOMES: Carmelinda Paz e Thamires Rosa.