Erstellt von Karina Abreu
vor etwa 8 Jahre
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Os robôs - Mini Kirobo, RoboHon, Lin-Chan, Robopin, entre outros - se multiplicam este ano no Salão da Eletrônica Ceatec, no Japão, embora algumas destas pequenas criaturas se pareçam mais com figuras animadas, cuja inteligência se encontra alojada em uma nuvem de informática ou no cérebro humano."Lin-Chan (nome de um robô assistente da fabricante Sharp) é capaz de ligar o ar-condicionado se lhe dizem que está fazendo muito calor, ou de nos dizer palavras tranquilizadoras se comentamos com ele que estamos cansados", explica Masaki Takeuchi, um dos seus inventores, no IT & Electronics Comprehensive Exhibition (Ceatec), o salão de eletrônica mais importante da Ásia, que é realizado nesta semana em Tóquio.PublicidadeAlém disso, Lin-Chan se lembra do nome de cada um dos seus interlocutores.Mas, na verdade, "tudo depende dos serviços contidos nos servidores externos (cloud computing) que têm funções de inteligência artificial", diz o engenheiro."Optamos por esse tamanho (cerca de 15 cm) e essa forma (uma bola) para que esse robô assistente seja suficientemente visível em casa, mas sem ter uma presença excessiva que poderia incomodar", acrescenta.Mini Kirobo tampouco é inteligente, reconhece a Toyota, que o fabricou inspirando-se em Kirobo, que em 2013 se tornou o primeiro androide astronauta do mundo, quando viajou para a Estação Espacial Internacional (ISS) para conversar com o comandante japonês Koichi Wakata.Se seu descendente é capaz de conversar com seu dono ou fornecer-lhe informações, é porque está dotado de funções de telecomunicação sem fio com um servidor que concentra todos os dados e algoritmos para analisar e poder responder.Por sua vez, a companhia Fujitsu, criadora de Robopin, explica que a "inteligência artificial não se aplica só a estas criaturas", que imitam mais ou menos o homem ou o animal, "mas também a todos os aparelhos da vida cotidiana".A Fujitsu planeja introduzir, por exemplo, uma dose de inteligência artificial em um caixa eletrônico, e a Sharp nos aspiradores de pó autônomos e nos fornos de micro-ondas.O selo AI (inteligência artificial, por suas siglas em inglês) aparece com frequência nos aparelhos para destacar sua capacidade intelectual, que pode se aproximar à dos humanos ou até mesmo ultrapassá-las.Ainda muito longe da inteligência humanaSuperar os humanos é possível em determinados casos - por exemplo, no xadrez, com o cálculo antecipado de todas as jogadas possíveis, ou na classificação de caixas de medicamentos por um robô industrial -, mas a capacidade de avaliar cada situação em função de uma quantidade incomensurável de parâmetros, como faz o cérebro humano, continua sendo um objetivo muito distante, considera o criador de robôs Katsumori Sakakibara."Tomemos o exemplo de um robô androide capaz de fazer trabalhos domésticos. Ele encontra no chão um parafuso de um brinquedo do seu filho. Primeiro ele vai pensar em descartá-lo, mas talvez o reconheça e mude de ideia. Mas será que ele vai persistir em jogar o parafuso fora se recordar que na véspera a criança decidiu jogar o brinqueto no lixo?", pergunta Sakakibara."Um ser humano pode fazer este raciocínio em poucos segundos, mas ainda será necessário bastante tempo para que um robô possa igualá-lo", responde Sakakibara, criador do robô Caiba.Nada iguala a inteligência e a comunicação humanas, e por esse motivo Caiba não é inteligente, limitando-se a reproduzir os gestos de um ser humano ou retransmitir sua palavra, explica o engenheiro.Caiba é controlado remotamente por uma pessoa que também ouve o que o robô capta com seus microfones e vê em um tela o que o robô vê com as câmeras dos seus olhos.Quando o instrutor move os braços, o robô faz o mesmo, e quando ele vira a cabeça, a máquina imita o gesto quase em tempo real."Você pode colocar esses robôs em vários pontos de um aeroporto, e apenas uma pessoa no comando, em uma área remota. Isso permite que este piloto esteja virtualmente presente em vários locais e responda às solicitações dos viajantes sem ter de se mover", explica Sakakibara.
Tecnologia (do grego τεχνη — "técnica, arte, ofício" e λογια — "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e a aplicação deste conhecimento através de sua transformação no uso deferramentas, processos e materiais criados e utilizados a partir de tal conhecimento. Dependendo do contexto, a tecnologia pode ser: As ferramentas e as máquinas que ajudam a resolver problemas; As técnicas, conhecimentos, métodos, materiais, ferramentas e processos usados para resolver problemas ou ao menos facilitar a solução dos mesmos; Um método ou processo de construção e trabalho (tal como a tecnologia de manufatura, a tecnologia de infraestrutura ou a tecnologia espacial); A aplicação de recursos para a resolução de problemas; O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de conhecimento científico,matemático e técnico de uma determinada cultura; Na economia, a tecnologia é o estado atual de nosso conhecimento de como combinar recursos para produzir produtos desejados (e nosso conhecimento do que pode ser produzido). Os recursos e como utilizá-los para se atingir a um determinado objetivo, para se fazer algo, que pode ser a solução ou minimização de um problema ou a geração de uma oportunidade, por exemplo.[1][2] A tecnologia é, de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia. Sendo um termo que inclui desde as ferramentas e processos simples, tais como umacolher de madeira e a fermentação da uva, até as ferramentas e processos mais complexos já criados pelo ser humano, tal como a Estação Espacial Internacionale a dessalinização da água do mar. Frequentemente, a tecnologia entra em conflito com algumas preocupações naturais de nossa sociedade, como odesemprego, a poluição e outras muitas questões ecológicas, assim como filosóficas e sociológicas, já que tecnologia pode ser vista como uma atividade que forma ou modifica a cultura[3].Existe um equilíbrio grande entre as vantagens e as desvantagens que o avanço da tecnologia traz para a sociedade. A principal vantagem é refletida na produção industrial: a tecnologia torna a produção mais rápida e maior e, sendo assim, o resultado final é um produto mais barato e com maior qualidade.As desvantagens que a tecnologia traz são de tal forma preocupantes que quase superam as vantagens, uma delas é a poluição que, se não for controlada a tempo, evolui para um quadro irreversível. Outra desvantagem é quanto ao desemprego gerado pelo uso intensivo das máquinas na indústria, na agricultura e nocomércio. A este tipo de desemprego, no qual o trabalho do homem é substituído pelo trabalho das máquinas, denominado desemprego estrutural.
Recursos criados na aula NTICS:
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