CIRÚRGICA

QUAIS AS CONDIÇÕES DE TEMPERATURAS DA SO?

Quais as partes consideradas CRÍTICAS dos hospitais ?

Quais as partes consideradas SEMI-CRITICA dos hospitais ?

Quais as partes consideradas NÃO CRÍTICA dos hospitais ?

classificação cirúrgica segundo urgência: CIRURGIA DE EMERGÊNCIA.

classificação cirúrgica segundo urgência: cirurgia de urgência.

classificação cirúrgica segundo urgência: necessária( requerida).

classificação cirúrgica segundo urgência: ELETIVA

classificação cirúrgica segundo urgência: OPCIONAL

Quanto a finalidade da cirurgia: curativa e paliativa.

Quanto a finalidade da cirurgia: Diagnostica, reparadora e plastica.

Quanto ao potencial de contaminação. Limpa e potencialmente contaminada.

Quanto ao potencial de contaminação. contaminada e infectada.

Pré-operatório
Defina período Mediato da cirurgia

Pré-operatório
Defina período Imediato da cirurgia

ANESTESIA GERAL: FINALIDADE

ANESTESIA REGIONAL

Raquianestesia

CME DESINFECÇÃO DOS ARTIGOS

CME DESINFECÇÃO DOS ARTIGOS
ALTO NÍVEL

CME DESINFECÇÃO DOS ARTIGOS
MÉDIO NÍVEL

CME DESINFECÇÃO DOS ARTIGOS
BAIXO NÍVEL

CME EMBALAGENS

CME ESTERILIZAÇÃO

Processos de esterilização

CME CLASSIFICAÇÃO DOS ARTIGOS
Artigos Críticos

CME CLASSIFICAÇÃO DOS ARTIGOS
Artigos Semicríticos

CME CLASSIFICAÇÃO DOS ARTIGOS
Artigos Não Críticos

Materiais termossensíveis

Materiais críticos termorresistente

CME MONITORAMENTO -INDICADORES QUÍMICOS
CLASSE I – INDICADOR DO PROCESSO

CME MONITORAMENTO -INDICADORES QUÍMICOS
CLASSE II – BOWIE & DICK

CME MONITORAMENTO -INDICADORES QUÍMICOS
CLASSE III E IV

CME MONITORAMENTO -INDICADORES QUÍMICOS
CLASSE V – INTEGRADORES

CME MONITORAMENTO -INDICADORES QUÍMICOS
CLASSE VI – EMULADORES

CME MONITORAMENTO –INDICADOR BIOLÓGICO

Causas da hipotermia no intra-operatorio

Causas da hipertermia maligna

CME I

CME II