Loading [MathJax]/jax/output/HTML-CSS/fonts/TeX/fontdata.js
null
US
Guia para jornalista sobre - GÊNERO, RAÇA E ETNIA 1 As mulheres e a diferença 1.1 Mulheres Mercado de Trabalho 1.2 Mulheres e Saúde 1.3 Mulheres e Violência 1.4 Mulheres nos Espaços de poder 1.5 mulheres e intolerância religiosa 2 Uma Perspectiva de gênero, raça e etnia no jornalismo 2.1 Abordagem Gênero Raça Etnia 2.2 Critérios para a seleção da notícia 3 Para além das crenças e dos mitos 3.1 Visibilidade com diversidade 4 Recomendações para boas práicas jornalísticas 4.1 Textos e imagens 4.2 Linguagem 5 Marcos Legais Nacionais Internacioanis Fontes e dados Estatísticos Negras Indígenas Estereótipos Opinião Sexismo Racismo etnocentrismo sub-representação Inferioridade Intelectual Estética Moral Mídea ONU Mulheres Autoridade Masculina Violências Visão Eurocentrica Negação cultural Danos emocionais Domestica Familiar Sinbolica-Mídiática Institucional Tráfico Mutiliação Genital Violência Física Sexual Fenicidio Patrimonial Moral Psicológica Decisões Política Minoria Processo Histórico brasileiro Ponto de partida para a construção de estereótipos e preconceitos. Crença na superioridade de um grupo Fenômeno dinâmico, que se renova e se reestrutura conforme as conjunturas históricas e os interesses dos grupos "A realidade da raça é social e politica: ela é uma categoria social de exclusão e de homicídio (...) os atos de racização exitem socialmente, independentementeda aceitabilidade do termo raça". Munanga. Movimentos Sociais Debates Qualitativos na Impressa sobre as desigualdades de raça e etnia. Contextualizado as situações de desvantagens destes grupos. OIT - Convenções 100 de 1953 e 111 de 1960. Igualdade de Remuneração Eliminar a descriminação: Emprego e Ocupação Planejamento Familiar Saúde materna e neonatal Nortalidade materna Violência sexual Aborto HIV / Aids Relatório Anual das desigualdades Raciais no Brasil 2009 - 2010. 40,9% da pretas e pardas nunca haviam feito mamográfia contra 22,9% das brancas. 18,1% das mulheres pretas e pardas nunca haviam feito o Papanicolau, contra 13,2% das brancaas; pre-natal 71% das crianças brancas fizeram mais de sete consultas para as pretas e pardas somente 28,6% fizerem este exame. Não reconhecimento das visões de munbdo CiUltura Indigena Afro-brasileira Estupro como Arma de guerra CF 1988 Mulher como objeto de consumo sexual, símbolo da sedução, descartável, superficial, submissa, sem autonomia sobre sua vida, e destinada a papel secundário na sociedade. Declaração universal dos direitos Humanos - 1948 Doppelklick auf diesen Knoten Klicke und ziehe diese Schaltfläche, um einen neuen Knoten zu erstellen
Link folgen
Alle nachverfolgen Nachverfolgung für alle aufheben