Filosofia Política (Platão e Aristóteles)

O Logos, a Epithimía e o Thymos devem exercer o mesmo poder sobre a alma.

O Logos deve exercer mais poder sobre a alma que o Thymos e a Epithimía.

O Thymos deve exercer mais poder sobre alma que a Epithimía e o Logos.

A Epithimía deve exercer mais poder sobre alma que o Thymos e o Logos.

República.

Monarquia.

Aristocracia.

Anarquia.

O Príncipe

A Arte da Guerra

A República.

O Leviatã.

Para ele, é um conceito que se refere a um estado ideal de interação social em que há um equilíbrio, que por si só, deve ser conduzido por um monarca forte.

Para ele, a justiça depende da organização social, e ocorre quando cada indivíduo cumpre sua função na sociedade.

Para ele, justiça e pluralismo estão interligados pelo reconhecimento da multiplicidade de identidades sociais e culturas étnicas presentes na sociedade contemporânea, pelo reconhecimento das especificidades de cada ambiente social, enfim, pelos valores comunitários.

Justiça como equidade, que reside no igualitarismo da posição original (estado inicial do contrato social).

O governante deve ser um filósofo que domina a ideia do Bem.

O governante deve ser o guerreiro mais forte, para garantir a proteção da comunidade.

O governante deve representar o poder de Deus perante os seus súditos, que lhe devem prestar total vassalagem.

A pólis não deve ter governante.

Sim.

Não

Talvez.

Felicidade não existe.

Zoon Plâncton: a harmonia com a natureza é o princípio da ação política.

Zoon Politikon: o homem como animal político.

Animals Sentimetals: o sentimento como princípio coletivo.

Homo ludens: a ludicidade como fundamento radical da política.

Um animal racional que fala, pensa e que, além disso, tem necessidade natural de conviver em sociedade

O indivíduo só pode se desenvolver em sua capacidade racional plena em meio a vida em sociedade

A tese liberal moderna de que o indivíduo é mais importante do que a família ou a sociedade

O todo deve necessariamente ter precedência sobre as partes e o Estado deve ser superior ao indivíduo.

Sua concepção é ver o mundo como uma ordem cosmológica e teleológica, não há nada que a natureza crie e não vise o fim, uma finalidade, e cuja finalidade da vida humana se dá na pólis, ou seja, na cidade

Todo homem é seu próprio centro e o mundo inteiro não tem outro centro senão ele, porque o conhecimento que ele tem de si mesmo é um conhecimento de Deus.

O início de todas as coisas era através dos números e o que eleva ao divino é ir em busca da razão

Propõe o mundo das ideias, onde tudo é perfeito, cabendo ao homem a correção de sua realidade para adequá-la a esse ideal.

benevolência.

felicidade.

virtude.

paixão.