1º navio mercante metralhado peça força aérea alemã, no mar mediterrâneo, tendo sido avariado apesar da pintura em seu costado da bandeira do Brasil:
Olinda
Cabedelo
Taubaté
Buarque
A primeira perda brasileira foi o Navio Mercante _________, que deixou o porto Filadéfia, nos EUA, com carga de carvão, em 14 de fevereiro de 1942:
Com a entrada dos EUA no conflito,os submarinos passaram a operar no atlântico ocidental, ameaçando os navios de bandeiras neutras que tentassem adentrar portos norte-americanos. Quais foram as primeiras perdas do Brasil?
NM Cabedelo, NM Buarque, NM Olinda
NM Taubaté, NM, Cabedelo, NM, Vital de Oliveira
NM Paraná, NM Lapa, NM Tijuca
NM Rio de Janeiro, NM São Paulo, NM Minas Gerais
Todos os ataques aos navios mercantes ocorreram ou na Costa norte-americana ou no Mar das Antilhas. A única exceção nesse período foi:
NM Olinda
NM Comandante Lira
NM Bagé
NM Bahia
Vargas colocou quais portos a disposição dos EUA?
Rio de Janeiro, Salvador e Rio Grande
Santos, Rio de Janeiro e Pernambuco
Pará, Maranhão e Santos
Recife, Salvador e Natal
Quais foram os primeiros navios recebidos pelo Brasil, através do Lend Lease, depois da declaração de guerra:
Caça-submarinos da classe G, Classe j e Contratorpedeiros-de-escolta
Caça-submarinos da classe H, Classe Y e Contratorpedeiros-de-escola
Caça-submarinos da classe M, Classe N e Contratorpedeiros-de-escola
Caça-submarinos da classe C, Classe D e Contratorpedeiros-de-escola
Quanto às construções navais aqui no Brasil durante a 2ª guerra mundial, tivemos a incorporação de:
Contratorpedeiros da Classe G (Guaporé e Gurupi)
Contratorpedeiros da Classe M (Mariz e Barros, Marcílio Dias e Greenhalg)
Contratorpedeiros da Classe J (Javari, Juruá e Juruema)
Contratorpedeiros da Classe A (Araraquara, Anibal Benévolo e Arará)
A ação de 5 dias do navio alemão U-507 levou a pique seis embarcações dedicadas às linhas de cabotagem, vitimando 607 pessoas, chocando a opinião pública brasileira e levando o governo a declarar estado de beligerância e finalmente estado de guerra contra o eixo. EXCETO:
Baependi e Araraquara
Anibal Benévolo e Itagiba
Arará e Jacira
Pedrinhas e Tamandaré
Cabedelo e Taubaté
De quem era o comando da Força Naval do Nordeste?
Carlos Alfredo Soares Dutra
Pedro Max Fernando de Frontin
Alexandrino de Alencar
Júlio de Noronha
Qual era a missão da marinha na 2ª Guerra Mundial?
Patrulhar uma área marítima contra os submarinos alemães, compreendida entre Dakar no Senegal e Gibraltar, na entrada do Mediterrâneo.
Patrulhar o Atlântico Sul e proteger os comboios de navios mercantes que trafegavam entre o Mar do Caribe e o nosso litoral sul contra a ação dos submarinos e navios corsários germânicos e italianos.
Patrulhar o Atlântico Sul e proteger os comboios de navios mercantes que trafegavam entre Dakar no Senegal e Gibraltar, na entrada do Mediterrâneo.
Patrulhar uma área marítima contra os submarinos alemães, compreendida entre Caribe e Gibraltar, na entrada do Mediterrâneo.
Quem ficou responsável pelo comando operacional da Força Naval do Nordeste?
Almirantado Britânico
Os países da tríplice aliança
4ª Esquadra Americana
Almirantado Russo
Qual foi o primeiro navio de guerra que perdemos na 2ª Guerra Mundial?
Vital de Oliveira
Comandante Lira
Todos os ataques aos nossos navios mercantes aconteceram ou na costa norte-americana ou no Mar das Antilhas, área que os submarinos alemães atuaram no início do envolvimento dos Estados Unidos no conflito, quando ainda eram precárias as patrulhas anti-submarinas norte-americanas. EXCETO:
Por qual motivo se deu a perda da Corveta Camaquã?
Afundada por submarinos alemães
Afundada por violento mar
Afundada por avarias
Torpedeado por submarinos germânicos
Qual foi o pior desastre enfrentado pela Marinha durante a Segunda Guerra Mundial?
A avaria sofria pelo navio mercante Taubaté
A perda do navio de Guerra Vital de Oliveira
A perda no navio mercante Cabedelo
A perda do Cruzador Bahia
Em 7 de novembro de 1945, concluída a sua missão, a Força Naval do Nordeste regressou ao Rio de Janeiro em seu último cruzeiro, tendo contribuído:
Para a proteção de comboios no Atlântico Sul.
Para servir de abrigo aos navios aliados, neutros e brasileiros.
Para a livre circulação nas linhas de navegação do Atlântico Sul.
Para cobrir com linhas submarinas uma área de 600 metros entre as fortalezas da laje e Santa Cruz.