A teoria da evolução é sustentada por algumas evidências, como por exemplo a presença de estruturas que apresentam origem embrionária semelhante, mas possuem funções diferentes. Essas estruturas são chamadas de:
Homólogas
Análogas
Isólogas
Uma das evidências evolutivas é a presença de estruturas atrofiadas que aparentemente não possuem funções para um organismo. Essas estruturas são chamadas de:
Órgãos extintos
Órgãos homólogos
Órgãos vestigiais
Não é considerada uma evidência da evolução:
Fósseis
Morfologia externa
Evidências moleculares
Não é uma evidência que apoia a teoria sintética da evolução ou Neodarwinismo
Existência de alterações cromossômicas ou mutações no material genético
Prevalência dos indivíduos com características vantajosas
Presença de caracteres fenotípicos adquiridos no ciclo de vida
Em relação às evidências da evolução biológica, é correto afirmar que:
Um órgão vestigial, como o apêndice vermiforme no homem, não é evidência da evolução, porque é uma estrutura atrofiada e sem função aparente.
A pata dianteira de um cavalo e a asa de um morcego constituem evidência da evolução, porque são estruturas homólogas, apesar de o cavalo ter perdido os dedos, enquanto no morcego estes não só foram mantidos como alongados.
A embriogênese é uma evidência da evolução, porque mostra que uma célula ovo evolui para mórula, blástula, gástrula e embrião, que, finalmente, evolui para o indivíduo adulto.
Órgãos que exercem as mesmas funções em espécies diferentes, mas que possuem origem embrionária distinta, são chamados de:
Órgãos análogos