Matéria: tudo que ocupa lugar no espaço, tem tendo ou não( tem, tendo ou não ) massa e está sujeito a inércia.

Experiência das partículas alfa: coloca polônio, elemento que emite partículas alfa beta gama( alfa, beta, gama ), num bloco de chumbo para direcionar as emissões; as partículas vão em direção a uma lâmina delgada grossa( delgada, grossa ) de ouro; observa que a maioria minoría( maioria, minoría ) das partículas atravessa, poucas sofre desvios e pouquíssimas maioria( pouquíssimas, maioria ) retornam no sentido contrário. Ele esperava que todas atravessassem com desvios, pois nem os elétrons e nem a nuvem positiva teria densidade de massa ou carga suficiente para refletir deixar ultrapassar( refletir, deixar ultrapassar ) as partículas. Ele concluiu, portanto, que para refletir as partículas teria que ter uma parte muito mais densa, e bem menor maior( menor, maior ), o núcleo; e, em volta dela, uma parte praticamente vazia em que as partículas passariam sem nenhum desvio.

1932 - Chadwick: descobriu o nêutron. Os nêutrons tem a função de diminuir aumentar( diminuir, aumentar ) a repulsão eletrostática entre os prótons, conferindo mais menos( mais, menos ) estabilidade ao átomo.

A massa de um nêutron elétron( nêutron, elétron ) é aproximadamente igual à massa de um próton.

Iupac: a forma correta de representar um átomo é:
A: superior esquerdo superior direito inferior esquerdo( superior esquerdo, superior direito, inferior esquerdo )
Z: inferior esquerdo superior esquerdo superior direito( inferior esquerdo, superior esquerdo, superior direito )
Carga: superior direito superior esquerdo inferior esquerdo( superior direito, superior esquerdo, inferior esquerdo )
*obs.: a carga deve ser representada como: -, +, 2-, 2+ -1, +1, -2( -, +, 2-, 2+, -1, +1, -2 ); e não: -1, +1, -2 -, +, 2-, 2+( -1, +1, -2, -, +, 2-, 2+ )...

Voltando aos modelos atômicos:
Rutherford (de novo):
Sugeriu que os elétrons estivessem girando em torno do núcleo. De acordo com a mecânica clássica (de Newton) uma partícula elétrica em movimento deveria emitir ondas eletromagnéticas continuamente quando excitada( continuamente, quando excitada ); isso faria com que o elétrons perdesse mantesse( perdesse, mantesse ) energia até cair no núcleo; isso mostra que pela mecânica clássica o átomo de Rutherford seria instável.

Bohr: distribuição eletrônica
A teoria quântica permitiu avanços:
Ele concluiu que o elétron emitia radiação apenas o tempo todo, menos( apenas, o tempo todo, menos ) quando se deslocava de um nível de maior menor( maior, menor ) energia, para um nível de menor maior( menor, maior ) energia; não emitia emitia( não emitia, emitia ) radiação se permanecesse na mesma órbita. Definiu que as órbitas não se localizam a qualquer distância do núcleo, ao contrário, apenas algumas órbitas seriam possíveis e cada uma correspondendo a um nível bem definido de energia do elétron. A transição de uma órbita para outra seria feita por saltos: para uma órbita mais externa (quantum fóton( quantum, fóton )), e para uma mais interna (fóton quantum( fóton, quantum )).

Bohr - saltos quânticos:
- Para uma órbita mais externa: absorve emite( absorve, emite ) fóton, ganha perde( ganha, perde ) energia
- Para uma órbita mais interna: emite absorve( emite, absorve ) fóton, perde ganha( perde, ganha ) energia

Bohr: O elétron pode se mover em determinadas órbitas sem sempre( sem, sempre ) irradiar. Essas órbitas estáveis são denominadas estados estacionários.
As órbitas estacionárias são em número limitado ilimitado( limitado, ilimitado ) bem definido, sendo denominadas camada eletrônica ou nível de energia.
Bohr determinou 7 camadas eletrônicas: K, L, M, N, O, P, Q; também chamada de níveis do 1 ao 7.

Modelo aceito hoje: foi todo baseado em princípios da Mecânica Quântica Clássica( Quântica, Clássica )
- Surgiram os subníveis de energia (s, p, d, f)
- Diagrama de Linus Pauling

A formação de um cátion fará o átomo perder elétron na não na( na, não na ) última camada e não mas( e não, mas ) necessariamente no subnível mais energético.

Exceções no diagrama de Pauling: Cu O( Cu, O ), Ag N( Ag, N ), Au C( Au, C )

Orbital é a região em que é máxima a probabilidade de se encontrar um elétron próton( elétron, próton ), pois não é possível dizer exatamente onde estará um elétron próton( elétron, próton ), já que ele muda muito de posição, assim, o orbital é meio que uma área em que ele provavelmente está em algum lugar dela.