Rafael Straforini afirma que no “lugar de convivência da criança (a realidade concreta) há o todo, ou seja, o global e viceversa” (STRAFORINI, 2008: 22), ou seja, “esse lugar tem que ser entendido como o ponto de encontro de lógicas locais e globais, próximas e longínquas” (STRAFORINI, 2008: 23), onde a totalidade do mundo se faz sentir. Nas séries iniciais, essa forma de trabalhar o lugar deve levar em conta:
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que a totalidade se faz sentir no momento em que a criança é capaz de discernir que o próximo e o longínquo são categorias de raciocínio estanques, sem relação com a realidade espacial que a cerca.
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que o global é um conceito muito distante da realidade do aluno e, portanto, ser aprofundado nos anos finais do ensino fundamental, cabendo ao professor dos anos iniciais concentrar-se na questão local.
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o dia a dia da criança, a começar pelo seu país, assim como os elementos e/ou ações internas, de caráter global, que determinam ou contribuem para determinar o arranjo social e espacial em que ela vive.
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o dia a dia da criança, a começar pela família e o ambiente físico que o cerca, assim como os elementos e/ou ações externas, de caráter global, que determinam ou contribuem para determinar o arranjo social e espacial em que ela vive.