Erstellt von Marisete de Araujo Cozer
vor etwa 3 Jahre
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Série de práticas e sistemas que demonstram a capacidade de um Estado em formular, planejar, programar e cumprir suas funções visando ao bem-estar da sociedade.
Modelo caracterizado pela fusão entre as noções de soberania, pertencente à esfera pública, e patrimônio, concernente à esfera privada.
A corrupção e o nepotismo são fenômenos típicos deste modelo de administração.
Este modelo era utilizados até 1930 com estado oligárquico e uma sociedade mercantil e senhorial.
Modelo que se baseia na aplicação do poder racional-legal à gestão pública.
É considerada um retrocesso burocrático por retirar da administração indireta a sua flexibilidade operacional, ao atribuir às fundações e às autarquias públicas normas de funcionamento idênticas às que regem a administração direta.
No sentido de criar estruturas paralelas na administração indireta como forma de contornar os problemas da centralização e rigidez presentes na administração indireta sem, no entanto, criar conflitos que uma eventual reforma representaria, o governo de JK foi conhecido como.
Esse plano preconiza que o gestor público deve privilegiar resultados ao invés de processos, a especialização e a priorização de determinados setores governamentais, no sentido de buscar a economicidade dos gastos, evitando desperdício e assegurando maior rentabilidade ao cidadão cliente, e por consequência, maior rentabilidade social.
Como decorrência do PDRAE, diversas Emendas constitucionais foram promulgadas, dentre elas a que incluiu a eficiência como princípio da administração pública no art. 37.
Quem identificou a crise do aparelho do estado e a necessidade de sua reconstrução.
São “geralmente adotadas durante a implementação de um programa como meio de se adquirir mais conhecimento quanto a um processo de aprendizagem para o qual se deseja contribuir" e tem como propósito "apoiar e melhorar a gestão, a implementação e o desenvolvimento do programa"