Prova 1 de Etologia - 2 Semestre - Psicologia - Universidade Estadual de Londrina - Por Ana Lívia Mello @analiviah_mello

A abordagem naturalista do comportamento.

A abordagem mecanicista do comportamento.

Definiram claramente as diferenças entre comportamento animal e humano.

Demonstraram como os comportamentos evoluem por seleção natural.

Nos mecanismos fisiológicos e neurais imediatos que desencadeiam determinado comportamento em um organismo.

Nas influências ambientais de longo prazo sobre o comportamento de uma espécie.

Para afirmar que apenas a genética é responsável pelo comportamento dos indivíduos.

Para entender como os genes e o ambiente interagem para moldar o comportamento e as características dos organismos.

São comportamentos inatos e estereotipados que garantem respostas rápidas e adaptativas a certos estímulos no ambiente.

São comportamentos aprendidos ao longo da vida do organismo e têm um papel secundário na sua sobrevivência.

O mecanismo liberador inato é um processo pelo qual um estímulo específico no ambiente desencadeia uma resposta comportamental predefinida em um organismo. Quando o estímulo é recebido pelos órgãos sensoriais do organismo, ele ativa uma cadeia de eventos neurais que resultam na emissão da resposta comportamental sem a necessidade de aprendizado ou processamento cognitivo.

O mecanismo liberador inato é um processo que envolve a aprendizagem complexa de um comportamento através de tentativa e erro, onde o organismo experimenta diferentes estímulos até encontrar a resposta adequada.

A hipótese de que a cognição é influenciada por uma interação complexa entre fatores genéticos e ambientais, incluindo experiências de vida e aprendizado.

a) A hipótese de que a cognição é exclusivamente determinada pela genética.

é uma resposta adaptativa a uma situação de perigo, onde o organismo enfrenta a ameaça lutando contra ela ou fugindo para evitar danos.

O comportamento de luta ou fuga é observado em animais predadores.

As bases proximais da agressão dizem respeito aos fatores ambientais imediatos que desencadeiam comportamentos agressivos, enquanto as bases distais estão relacionadas à predisposição genética para tal comportamento.

As bases proximais da agressão referem-se aos mecanismos fisiológicos e neurais imediatos que desencadeiam comportamentos agressivos, enquanto as bases distais se referem aos fatores mais amplos, como os contextos sociais e ambientais, que influenciam a expressão da agressão.

Na aprendizagem por estímulo único, o comportamento é fortalecido ou enfraquecido de acordo com as consequências que se seguem; na aprendizagem estímulo-estímulo, o comportamento é modificado em resposta a um único estímulo; na aprendizagem reforço-resposta, um estímulo é associado a outro.

Na aprendizagem por estímulo único, o comportamento é modificado em resposta a um único estímulo; na aprendizagem estímulo-estímulo, um estímulo é associado a outro; na aprendizagem reforço-resposta, o comportamento é fortalecido ou enfraquecido de acordo com as consequências que se seguem.

A aprendizagem social refere-se à transferência de informações de geração para geração, influenciando o comportamento por meio de práticas e tradições específicas de um grupo, enquanto a transmissão cultural envolve a aquisição de novos comportamentos por meio da observação e interação com outros indivíduos da mesma espécie.

A aprendizagem social envolve a aquisição de novos comportamentos por meio da observação e interação com outros indivíduos da mesma espécie, enquanto a transmissão cultural refere-se à passagem de informações de geração para geração, influenciando o comportamento por meio de práticas e tradições específicas de um grupo.

A imitação envolve a reprodução exata de um comportamento observado, enquanto a cópia é uma forma mais flexível de reproduzir comportamentos, adaptando-os ao contexto.

Tanto a imitação quanto a cópia envolvem processos cognitivos complexos, como a percepção, a memória e a compreensão das relações causa-efeito, que permitem ao indivíduo reproduzir comportamentos observados.

Os mecanismos de sobrevivência individuais referem-se a adaptações específicas de um único organismo para evitar a predação, enquanto os mecanismos em grupo são estratégias coletivas adotadas por um conjunto de organismos para se protegerem de predadores.

Os mecanismos de sobrevivência individuais geralmente oferecem proteção imediata ao organismo, mas podem ser limitados em eficácia, enquanto os mecanismos em grupo podem proporcionar uma proteção mais eficiente, mas exigem cooperação e comunicação entre os membros do grupo.

Os comportamentos de seleção de alimentos referem-se à busca ativa por alimentos específicos, enquanto os comportamentos de deslocamento para procurar alimento envolvem a manipulação de alimentos já encontrados para maximizar a ingestão.

Os comportamentos de seleção de alimentos envolvem escolher entre diferentes tipos de alimentos disponíveis, enquanto os comportamentos de deslocamento para procurar alimento referem-se a movimentos realizados pelo organismo para encontrar fontes de alimento em seu ambiente.

Pistas e sinais são termos intercambiáveis e ambos se referem a características que os indivíduos emitem para se comunicarem uns com os outros.

Pistas são características involuntárias que os indivíduos emitem, enquanto sinais são emitidos de forma intencional para transmitir informações.

A hipótese do custo-benefício sugere que os sinais de comunicação evoluíram quando os benefícios de transmitir informações superaram os custos associados à produção e recepção desses sinais.

A hipótese da seleção natural afirma que os sinais de comunicação surgiram e se desenvolveram devido à pressão seletiva do ambiente.

A comunicação tátil envolve o contato físico entre os indivíduos, a comunicação química envolve a liberação de substâncias químicas para transmitir informações, a comunicação acústica envolve sons e a comunicação visual envolve sinais visuais.

Todos os tipos de comunicação são indistinguíveis em suas características.

A seleção intrassexual envolve a seleção de parceiros com base em características físicas, enquanto a seleção intersexual envolve a competição entre membros do mesmo sexo pelo acesso ao parceiro.

A seleção intrassexual ocorre quando os membros do mesmo sexo competem diretamente entre si pelo acesso a parceiros, enquanto a seleção intersexual envolve a escolha de um parceiro pelo sexo oposto com base em características específicas.

A monogamia é desvantajosa porque restringe a diversidade genética da prole e limita as oportunidades de acasalamento, reduzindo assim o sucesso reprodutivo.

A monogamia oferece benefícios como garantia de recursos e proteção para o parceiro e a prole, redução da competição intra-sexual e aumento da cooperação entre os pais na criação dos filhos.

As fêmeas poliândricas recebem benefícios diretos por meio de recursos valiosos fornecidos pelos machos e benefícios indiretos por meio da seleção de múltiplos parceiros para maximizar a diversidade genética da prole.

As fêmeas poliândricas não recebem benefícios significativos, pois precisam competir constantemente por recursos e enfrentam maior risco de predação devido à sua maior exposição durante a busca por parceiros.

A poliginia é um fenômeno raro na natureza e geralmente ocorre apenas em condições de extrema escassez de recursos.

Os tipos de poliginia incluem poliginia de defesa, onde os machos monopolizam recursos essenciais para atrair múltiplas fêmeas, e poliginia de competição, onde os machos competem diretamente entre si pelo acesso a fêmeas.

O cuidado parental é comum em muitas espécies animais e pode incluir cuidados pré-natais, cuidados pós-natais e investimento parental em geral.

O cuidado parental é raro na natureza e geralmente é limitado a algumas espécies altamente desenvolvidas, como os seres humanos.

O cuidado parental materno em mamíferos geralmente não oferece benefícios significativos, pois os filhotes são capazes de se cuidar desde o nascimento.

Os benefícios incluem aumentar a sobrevivência da prole, garantir o desenvolvimento adequado dos filhotes, transmitir ensinamentos e habilidades necessárias para a vida adulta, e fortalecer os laços sociais dentro do grupo.

Os conflitos entre pais e prole podem surgir devido à alocação desigual de recursos, enquanto os conflitos entre irmãos podem ocorrer pela competição por recursos e atenção parental. Esses conflitos podem afetar a dinâmica familiar e influenciar a estratégia reprodutiva dos indivíduos.

Os conflitos entre pais e prole são raros na natureza, pois os pais sempre priorizam o bem-estar dos filhotes, enquanto os conflitos entre irmãos são predominantemente observados em espécies onde os recursos são abundantes.

As premissas da vida social incluem a presença de interações sociais entre os membros de um grupo, enquanto os custos e benefícios podem variar de acordo com fatores como competição por recursos, proteção contra predadores, aumento do acesso a parceiros reprodutivos e compartilhamento de conhecimento.

A vida social não oferece benefícios significativos, pois os indivíduos estão constantemente sujeitos a conflitos e competição por recursos.

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Os tipos de cooperação incluem cooperação alimentar, cooperação na defesa contra predadores e cooperação na criação dos filhotes. Os doadores fornecem recursos ou assistência, enquanto os beneficiários recebem esses recursos ou assistência.

A cooperação entre animais é um mito, pois os animais geralmente vivem de forma solitária e não colaboram com outros membros da espécie.

A reciprocidade é um conceito irrelevante na vida animal, pois os animais agem apenas em benefício próprio e não consideram as consequências de suas ações para os outros membros do grupo.

Os fatores proximais da reciprocidade incluem a interação social direta entre os indivíduos, enquanto os fatores distais incluem a expectativa de reciprocidade futura e os benefícios a longo prazo do comportamento cooperativo.

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