Os pais podem escolher o sexo do bebê

Os pais podem escolher a cor dos olhos do bebê e outras características físicas

O médico pode criar seres humanos geneticamente modificados (ex: super bebê, híbridos, quimeras)

O médico pode criar embriões com a finalidade de investigação científica

Produzir clones

Os embriões podem ser selecionados tomando por base a compatibilidade de seu Antígeno Leucocitário Humano (HLA) com algum irmão já afetado por doença e cujo tratamento efetivo seja o transplante de células-tronco

Podem ser descartados

Podem ser submetidos a edição genética

Podem ser doados para uso em pesquisas

As técnicas de RA podem ser utilizadas para doação e preservação de gametas, embriões e tecidos germinativos.

Na chamada gestação compartilhada em união homoafetiva feminina o óvulo fecundado de uma das parceiras é implantado no útero da outra.

No Brasil, podem ser implantados 2 embriões euplóides em cada gestação.

Caso o processo o processo resulte em gestação gemelar, os embriões supranumerários não podem ser eliminados. (redução embrionária)

Os gametas e embriões podem ser comercializados.

A idade ideal para homens doarem gametas é até os 45 anos de idade.

A idade ideal para mulheres doarem gametas é até os 37 anos de idade.

As pessoas podem ser doadores de gametas à partir dos 21 anos de idade,

A idade máxima ideal para mulheres se submeteram a técnicas de RA e desenvolverem uma gestação é de 50 anos.

Os limites máximos de idade para gestação e doação de gametas podem ser flexiveis após avaliação médica rigorosa e da assinatura do termo de consentimento aceitando os riscos envolvidos.

todas as alternativas estão corretas.

Médicos e funcionários da clínica de RA podem ser doadores de gametas na clínica em que trabalham.

Em uma área com 1 milhão de habitantes, a clínica responsável deve cuidar para que o mesmo doador gere no máximo 2 filhos de sexos opostos.

Caso a mesma família opte pelo mesmo doador, não há restrição quanto ao número de filhos de sexos opostos ele possa gerar.

A doação compartilhada de oócitos é quando uma mulher doa parte dos seus óvulos obtidos em um tratamento de reprodução assistida, para que ele seja fecundado e colocado no útero de outra mulher que deseja ser mãe. E ambas compartilham os custos da coleta dos óvulos da mulher que está cedendo os óvulos.

A mulher pode escolher o doador de esperma com base em suas características fenotípicas, listadas pelo banco de esperma (cor dos olhos, dos cabelos e da pele, altura, peso, etc)

Os doadores e receptores de gametas não têm acesso a identidade uns dos outros.

É proibida a utilização de gametas e embriões de pessoas que já faleceram.

Parentes até de 4º grau de um dos receptores podem ser os doadores de gametas, desde que não incorra em consanguinidade.

A cessão temporária do útero não poderá ter caráter lucrativo ou comercial.

A cedente temporária do útero deve pertencer à família de um dos parceiros em parentesco consanguíneo até o quarto grau.

Além dos casais homoafetivos masculinos, uma mulher pode necessitar da cessão temporária do útero de outra mulher, quando houver uma condição que impeça ou contraindique a gestação.

A cedente temporária do útero deve ter ao menos um filho vivo