A hipnose existe desde a existência do homem.

Desde a era egípcia a hipnose já era utilizada nos templos do sono, onde as enfermidades eram tratadas após o transe hipnótico.

Muitos documentos registram o uso da técnica de hipnose apenas por médicos, excluindo sacerdotes, xamãs, entre outras pessoas importantes dentro de tais sociedades.

Na Idade Média, pessoas foram mortas por fazerem uso da hipnose.

Na idade média, era comum o uso do “Toque Real”, que nada mais era que fazer a pessoa crer que ficaria curada com o toque das mãos de seu soberano: “Le Roy te teuche. Dieu te guerys” (O Rei te toca. Deus te cura).

Uma boa parte da história contribuiu para o fortalecimento de uma falsa “identidade mística” da hipnose.

Marques de Puysérgur, que era discípulo de Mesmer, descobriu o sonambulismo artificial. Outro seguidor das ideias de Mesmer foi o Padre José Custódio de Faria, mais conhecido como “Abade Faria”, que sustentou que o transe se assemelhava ao sono.

No século 19, James Braid usou o termo hipnotismo, que do grego “hipnos”, que quer dizer “sono”.

No século 20, Ivan Pavlov, médico russo, definiu o transe como “sono incompleto” causado por sugestões hipnóticas.

Na Idade Média, pessoas foram santificadas por fazerem uso da hipnose. Na visão mais aberta da Santa Inquisição, quem praticava a hipnose era identificado uma pessoa que tinha dons divinos.