Programação Concorrente - NP1

Instruções, dados (variáveis) e estruturas de controle de fluxo de execução.

Espaço de endereçamento composto por segmento de texto, dados e pilha de execução de entrada no bloco de controle de processos.

Classes, métodos, rotinas, variáveis e constantes.

Informações de estado (pronto, em execução ou bloqueado).

Pronto, bloqueado e falhado.

Em execução, bloqueado e aguardando preempção

Bloqueado, interrompido e falhado.

pronto, em execução e bloqueado.

Ativa, inativo.

Possuem muitas instruções bloqueantes por requisição a dispositivos de entrada e saída.

Em geral esgotam todo seu quantum de execução em instruções intensivas em compu.

Realizam poucas chamadas a dispositivos de entrada e saída.

Possibilitam a interrupção por ação de dispositivos de entrada e saída, diferentemente dos processos de CPU-Bound.

Realizar a comunicação inter processos em execução.

Alocar o processador para processos em fila e interromper processos em execução

Gerenciar chamadas a procedimentos

Limpar o bloco de controle de processos

Todas as anteriores.

Estado do processo

Reset

CPU-Bound

Troca de Contexto.

Paralelismo se refere à propriedade fisica de processadores que possibilita a execução intertravada de processos

A execução concorrente de processos reduz o tempo total de execução de múltiplos processos em ambientes monoprocessado

Paralelismo e concorrência são sinônimos

Concorrência se refere à disputa de recursos computacionais escassos por múltiplos processos em execução paralela ou pseudoparalela.

Processos podem ser executados de maneira paralela ou concorrente, porém nunca as duas simultaneamente.

Independentes, o que significa que suas execuções independem do modelo de processado que as executa. E/OU cooperativos no cumprimento de uma dada tarefa comum.

Independentes entre si, o que significa que possuem IDs de processos (PID) exclusivos, OU cooperativos entre si, executando, sempre em uma sequencia do outro

Independentes das politicas de escalonamento do sistema operacional e cooperativos entre si, o que significa que executam paralelamente em múltiplos processadores

Independentes entre si, o que significa que não afetam uns aos outros ou cooperativos, o que significa computação distribuída.

independentes entre si não afetando ou sendo afetados pela execução de outros ou cooperativos entre si afetando uns a execução dos outros.

Vantagens da cooperação entre processos

Requisitos da cooperação entre processos

Efeitos da sincronização entre processos

Problemas da execução de processos concorrentes

Potencialidades exclusivas do paralelismo real.

Execução assíncrona e múltiplos processadores

Modularizarão de códigos de sincronização

Comunicação entre processos e sincronização

Sincronização intertravada e compartilhamento de informações

Múltiplos processadores e comunicação entre processos

Um thread é um subconjunto da estrutura interna de um processo

Thread compartilham o mesmo espaço de endereçamento do processos ao qual pertencem

Um thread é a unidade básica de utilização da CPU dentro de um processo

Threads não podem se beneficiar de paralelismo real, apenas os processos tradicionais

Threads concorrem pelo processador e rodam códigos sequenciais.

Trechos sequencias de código em processos, que manipulam algum recurso compartilhado cuja escrita, principalmente, requer execução controlado

Segmentos de um processo que armazenam variáveis globais do programa

Trecho de código de um programa que inicializa threads para execução paralela ou pseudoparalela.

Trechos de código de um programa que escrevem dados no disco.

Dois ou mais processos encontram-se em condição de corrida sempre que concorrem pela utilização do processador

Condição de corrida refere-se a disputa entre processos paralelos ou pseudoparalelos no acesso a recursos compartilhados de manipulação critica.

Condição de corrida implica a necessidade de sincronização da execução de processos paralelos.

A falta de sincronização adequada entre processos em condição de corrida sujeita a resultados da execução exclusivamente à dinâmica de escaolnamento

Condições de corrida ocorre tanto entre processos pesados quanto entre threads (processos leves).

Uma técnica de programação concorrente que consiste em garantir que apenas um processo utilize o processador por vez enquanto que os demais aguardam na fila de pronto.

Uma técnica de programação concorrente que consiste em especializar threads em funções especificas dentro de um programa.

Uma técnica de sincronização para assegurar que processos concorrentes manipulem recursos compartilhados sem gerar conflitos, que consiste em garantir que apenas um processo o faça por vez.

Um problema de sincronização que ocorre quando threads pseudoparalelas excluem conteúdos compartilhados de maneira indevida ou inesperada.

Uma falha de sincronização no qual processos concorrentes atingem um impasse onde cada processo aguarda ação do outro para continuar.

Uma técnica de sincronização que consiste em impedir que threads prossigam ao tentar executar suas regiões criticas sem que antes comuniquem uns aos outros sobre a intenção de fazê-lo

Uma técnica de sincronização que consiste em aguardar o término da execução de thread concorrentes antes de prosseguir com alguma execução sequencial.

um recurso do sistema operacional que possibilita que threads e processos sejam acionados simultaneamente

Um recurso de programação concorrente que impede que threads ou processos sofram interrupção durante a execução.

Força que um thread sempre espera a execução de outro para poder executar novamente

Consiste na alternância restrita de exclusão entre threads

Obriga que threads que tentem executar suas regiões criticas mais frequentemente do que outros tenham que aguardar que o(s) threads(s) concorrentes também o façam ao menos uma vez antes de poderem executar.

Trava processos do estado de em execução quando entram em suas seções criticas impossibilitando que sofram preempção.

Ineficiência, decorrente do uso improdutivo de recursos computacionais tal como quando utilizada espera ociosa

Deadlock, conforme os critérios das primitivas de entrada em região critica e momento de preempção possibilitando eventualmente que os processos concorrentes atinjam um impasse ao esperarem respontas uns dos outros antes de continuar a execução

Mau funcionamento do escolador de processos de SO descompassando a execução.

Limitação da veloc. de exec. de processos condicionados à execução de outros mais lentos.