estômago, através da enzima maltase.

estômago, através da enzima isomaltase.

intestino delgado, com maior atividade no íleo.

intestino grosso, com maior atividade no cólon ascendente.

intestino delgado, com maior atividade no duodeno.

Na presença de pH<4,5 o peptídeo inibidor gástrico aumenta a secreção de bicarbonato no intestino delgado, reduzindo a motilidade e secreção gástrica.

A presença de gorduras e aminoácidos leva a colecistoquinina a limitar o esvaziamento gástrico através do aumento da secreção de enzima pancreática.

O hormônio gastrina melhora a digestibilidade dos aminoácidos por aumentar a secreção de ácido clorídrico (HCl) e pepsinogênio.

A digestão das proteínas se inicia com a secreção de HCl, de pepsinogênio e fator intrínseco no estômago.

A digestão da gordura inicia-se na língua, com ação da lipase lingual.

No intestino grosso alguns carboidratos não digeríveis e fibras são fermentados por
Bactérias intestinais, resultando na formação de ácidos graxos de cadeia curta e gases. Parte desses produtos é absorvida para a circulação e parte dos gases alcança os pulmões, sendo eliminada pela expiração.

A saliva tem pH ao redor de 6,9, enquanto que o pH normal do estômago é menor do que 2.

A digestão do amido se inicia na boca, por ação da amilase salivar.

A digestão das proteínas tem início no estômago, por ação da pepsina, secretada com a bile.

As enzimas secretadas pelo pâncreas auxiliam na digestão de proteínas, carboidratos e gorduras.

Os carboidratos possuem diferentes formas e classificações; entretanto não são metabolizados rapidamente, principalmente em glicose, para então serem utilizados como substrato energético imediato, ou convertidos em glicogênio e ácido lático ou, ainda, em gordura, dependendo das necessidades metabólicas do indivíduo.

Uma das principais funções dos carboidratos é proporcionar energia para o organismo mediante a ingestão alimentar, pois as reservas de glicogênio proporcionam uma inter-relação constante com o balanço energético do organismo, gerando ATP e muitas coenzimas ativas do metabolismo, provendo,
desse modo, energia necessária para o desenvolvimento e manutenção das funções celulares.

Os carboidratos são fundamentais para o funcionamento do sistema nervoso, pois o cérebro utiliza quase exclusivamente a glicose para o fornecimento de energia apesar de não conter reservas desse substrato. Por esse motivo, a glicemia é regulada dentro de limites estreitos, pois uma interrupção prolongada glicêmica pode causar danos irreversíveis ao cérebro.

Mesmo em condições de aumento na demanda energética, a presença adequada de carboidratos impede que ocorra a degradação de proteínas para a produção de energia. Assim, uma maior quantidade de proteína será utilizada para a formação de tecidos.

Além de atuarem como fonte energética, os carboidratos exercem outras importantes funções no organismo, como constituição de compostos estruturais, ação poupadora de proteína, efeito anticetogênico, combustível para o sistema nervoso
central, entre outras.

30g.

50g.

70g.

90g.

100g.

gastrina / ácido láctico / 3.0

lipase gástrica / ácido clorídrico / 5.0

ptialina / ácido clorídrico / 7.0

gastrina / ácido clorídrico / 2.0

secretina / sais biliares / 1.0

Hidrólise.

Esfíncteres.

Peristaltismo.

Movimento intestinal.

Centrifugação.

Criptas.

Enzimas

Hormônios

Células caliciformes.

Aminoácidos.

A remoção do duodeno seria mais drástica, pois nele ocorre a maior parte da digestão intestinal.

A remoção do duodeno seria mais drástica, pois nele ocorre a absorção de toda a água de que o organismo necessita para sobreviver.

A remoção do intestino grosso seria mais drástica, pois nele ocorre a maior parte da absorção dos produtos do processo digestório.

A remoção do intestino grosso seria mais drástica, pois nele ocorre a absorção de toda a água de que o organismo necessita para sobreviver.

As duas remoções seriam igualmente drásticas, pois tanto no duodeno quanto no intestino grosso ocorrem digestão e absorção de nutrientes e de água.