Os principais sinais de mudanca na cultura e nas mentalidades da Europa cristã na alvorada da Idade Moderna foram os seguintes:
Renascimento e reformas religiosas
Renascimento e absolutismo
Absolutismo e reformas religiosas
Reformas religiosas e descobrimentos maritimos
Absolutismo e capitalismo
O mercantilismo é entendido como um conjunto de praticas adotadas pelo Estado absolutista na época moderna, com o objetivo de obter e preservar riqueza. A concepção predominante parte da premissa de que a riqueza da nação é determinada pela quantidade de ouro e prata que ela possui. Identifique a alternativa que não indica uma caraterística do mercantilismo.
Os Estados absolutista intervinham no mercado para controlar e estimular o desenvolvimento.
O texto refere-se ao principio do metalismo, em que o poder do Estado repousa no acumulo de metais preciosos.
Apesar de cada reino apresentar praticas econômica especificas, predominou a defesa do liberalismo econômico, que isenta de responsabilidade o Estado na organização da economia.
O sucesso do mercantilismo fundamentou-se no colonialismo por meio da exploração das colonias e da aplicação do exclusivismo comercial.
A religião foi fator decisivo no processo de fortalecimento das monarquias europeias, a partir dos seculos XV e XVI. É possível demonstrar essa afirmação mostrando que:
em Portugal, a centralização politica derivou exclusivamente da luta contra os muçulmanos.
na Inglaterra, a centralizacao monárquica avançou com a fundação da Igreja anglicana por Henrique VIII, na dinastia Tudor, rompendo com a igreja romana.
na Franca, o avanço do protestantismo favoreceu a dinastia dos Valois no seculo XVI.
na cidades italianas, a conservação do catolicismo romano favoreceu a unificação nacional.
na Espanha, a Guerra de Reconquista contra os mouros justificou a unidade monárquica e a fundação da Inquisição espanhola.
O florentino Nicolau Maquiavel (1469-1527) rompeu com a religiosidade medieval, estabelecendo nítida distinção entre a moral individual e a moral publica. Em seu livro O Príncipe preconizava que:
o chefe do Estado deve ser um chefe de exercito. O Estado em guerra deve renunciar a todo sentimento de humanidade [...] O equilíbrio das forcas esta inscrito nos tratados. Mas os chefes de Estado não devem hesitar em trair sua palavra ou violar sua assinatura em interesse do Estado.
somente a autoridade ilimitada do soberano poderia manter a ordem interna de uma nação. A ordem politica internacional e mais importante; sem ela se estabeleceria o caos e a turbulência politica.
na transformação do Estado Natural para o Estado Civil, legitima-se o poder absoluto do rei, uma vez que o segundo monta-se a parti do individuo, que cede seus direitos em troca de proteção contra a violência e o caos do primeiro.
o trono real não e o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus [...] Os reis [..] são deuses e participam de alguma maneira da independencia divina. O rei vê mais longe e de mais alto; deve-se acreditar que ele vê melhor
