Quiz: Setembro Verde | Absoluta Saúde

A doação de [blank_start]órgãos[blank_end] ou de tecidos é o ato pelo qual manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas.

Pela legislação brasileira, não há como garantir efetivamente a vontade do doador, no entanto, na grande maioria dos casos, quando a família tem conhecimento do desejo de [blank_start]doar[blank_end] do parente falecido, esse desejo é respeitado.

A doação pode ser de [blank_start]órgãos[blank_end] (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de [blank_start]tecidos[blank_end] (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical). A doação de órgãos como rim, parte do fígado ou da medula óssea pode ser feita em vida.

A única forma de doar órgãos é depois do falecimento

Doadores não vivos São pacientes assistidos em UTI com quadro de morte encefálica, ou seja, morte das células do Sistema [blank_start]Nervoso[blank_end] Central, que determina a interrupção da irrigação sangüínea ao cérebro, incompatível com a vida, irreversível e definitiva. Um doador não vivo pode [blank_start]doar[blank_end]: – órgãos: rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado e intestino; – tecidos: córneas, válvulas, ossos, músculos, tendões, pele, cartilagem, medula óssea, sangue do cordão umbilical, veias e artérias.