A mão educadora

Os movimentos ternos e delicados expressam atenção e interesses, enquanto que os gestos bruscos são um sinal de desatenção, de indiferença ou de falta de paciência.

Quando, para limpar-lhe a bundinha, a educadora põe o bebê (às vezes também a criança de 12 a 18 meses) embaixo da torneira como se tratasse de uma roupa que a gente leva pendurada no braço.

Há algumas vezes em que a criança, sentada em cima do trocador, se vê bruscamente puxada pelo adulto que lhe atrai para perto pelas pernas, sem preveni-lo, sem antes pedir permissão e sem esperar a sua reação;

Ensinamos as educadoras a levantar, segurar e pegar o bebê no colo, de forma que, durante todo esse tempo não perca o sentimento de segurança física.

É importante que a criança, que a educadora pega no colo, sinta-se continuamente tranquila.

Observando e prestando atenção às reações da criança, chegam a encontrar gestos agradáveis, cheios de ternura, que não incomodam a criança.

Por exemplo, a educadora chama a criança à qual se dirige sempre pelo nome.