Desemprego últimos 20 anos

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Trabalho de geografia 3°Etapa Henrique Ana clara e bernardo Motta 15 02 7
Henrique Sarmento Aranda
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Henrique Sarmento Aranda
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DESEMPREGO NOS ÚLTIMOS 20 ANOS Desde de 2000 se tem uma grande oscilação da taxa de desemprego no Brasil, que está ligado a fatores como: Crises econômicas, mudanças de governo.
O gráfico mostra a relação entra a inflação x desemprego de 2002 a 2015.
2002 No fim do governo de FHC a taxa da inflação apresenta valor acima da média (11%). No final do ano, a inflação aumenta ainda mais com a liderança de Lula nas eleições, por conta do medo dos investidores.
2003-2007 Após Lula nomear uma equipe econômica ortodoxa, o Banco Central aumenta a taxa de juros, porém após um pico, a taxa da inflação diminui significativamente, o que leva a uma diminuição do desemprego.
2007-2009 Crise de 2008 nos EUA faz com que haja um aumento na inflação, porém o governo tomou medidas de incentivo à atividades econômicas, promovendo um aumento do nível de investimento e emprego.
2009-2011 Período de crescimento da economia brasileira, com um baixo índice de desemprego e inflação.
2011-2015 Mesmo mantendo a estabilidade nas taxas de inflação e desemprego, através de medidas de incentivo a produção, no segundo trimestre de 2014 incia-se a crise.
CRISE DE 2014-2016 Causas: 1-Lava Jato e preços do petróleo 2-Crise política 3-Aperto monetário e ajuste 4-Queda no consumo 5-Cenário externo
Consequências O aumento do desemprego foi umas das principais consequências. Houve uma diminuição dos investimentos fazendo com que empresas diminuíssem sua produção, logo demitindo funcionários.
Cenário econômico Houve uma retração de cerca de 8% no PIB, aumentando a taxa de desocupação de 7,2% para 13,7%, ou seja, dobrou o número de pessoas desempregadas no país.
Fim da crise?
2016-2018 Apesar uma leve melhora geral, vista na diminuição da taxa de desemprego, o Brasil ainda sofre com efeitos da crise que ainda não foi totalmente superada.
2016-2018 O ainda alto nível de desocupação e do medo do desemprego mostra que o governo de Michel Temer falhou em uma de suas principais promessas para economia, que foi a retomada da confiança na mesma.
Medo do desemprego O medo de ficar desempregado é o maior desde 1996, atingiu 67.9 pontos. Essa análise é feita a partir de 3 opções: Muito medo 100 pontos, pouco medo 50, nenhum medo 0. Esse valor se altera conforme o gênero, a região e a faixa salarial.
Referências https://www.nexojornal.com.br/grafico/2017/02/15/O-medo-do-desemprego-no-Brasil-nos-últimos-17-anos https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/07/14/Por-que-o-emprego-não-reage-no-Brasil https://www.nexojornal.com.br/grafico/2015/12/15/As-idas-e-vindas-do-desemprego-e-da-inflação-desde-2002 https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/12/151201_pib_terceirotri2015_ru
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