Erstellt von Djárcia Santana
vor mehr als 9 Jahre
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Frage | Antworten |
O reconhecimento de um Gênero Textual | Questiona-se a prototipicidade, seja pela forma ou pela função, nem sempre o reconhecimento de gênero textual se dá de modo assimilável e inconteste. |
Gêneros Híbridos | São a regra e não a exceção. |
Como Bakthin legitima o hibridismo e a não prototipicidade? | “falamos apenas através de determinados gêneros do discurso, isto é, todos os nossos enunciados possuem formas relativamente estáveis e típicas de construção do todo” (BAKHTIN, 2003, p.282) Para Bakhtin, as formas dos gêneros “são bem mais flexíveis, plásticas e livres que as formas da língua (p. 283)” Pagano 2005 |
Sobre a necessidade de domínio dos gêneros | “Quanto melhor dominamos os gêneros tanto mais livremente os empregamos, tanto mais plena e nitidamente descobrimos neles a nossa individualidade (onde isso é possível e necessário), refletimos de modo mais flexível e sutil a situação singular da comunicação; em suma, realizamos de modo mais acabado o nosso livre projeto de discurso”. (BAKHTIN, 2003, p. 285) |
Flexibilidade | As sequências tipológicas se misturam para formar um gênero e que não há uma sequência predeterminada e fixa em que isso acontece. |
O que se deve levar em conta para trabalhar com gêneros textuais na escola? | A idéia de trabalhar com os gêneros na escola surgiu da necessidade de trazermos o contexto, ou seja, a situação de produção e recepção daquele texto, para a sala de aula. Quem escreve precisa saber para quem está escrevendo, o que quer dizer e com que objetivo está escrevendo. |
Nomenclaturas e Classificações | Não se domina os gêneros decorando nomenclaturas e classificações. |
Não precisamos conhecer todos os gêneros textuais | Há gêneros para ler e gêneros para escrever, para ouvir, para falar. |
Textos diferentes | Requer leituras diferentes, não se ler um poema da mesma forma que um texto informativo, por exemplo. |
Como seria um trabalho com produção textual eficaz? | Na produção, o aluno precisa aprender a construir um texto que provoque no interlocutor as reações que ele, autor, deseja e, para isso, precisa ter em mente o seu público-alvo, seu objetivo ou a finalidade do texto, sobre o que vai escrever e onde o texto vai circular. |
Reflexão Linguística | O aspecto linguístico pode ser abordado em função da produção de sentido |
Dar público às produções ou oferecer meios do aluno interagir não somente com o professor. | Esse tipo de atividade leva em consideração o gênero, os recursos formais e lingüísticos que o constituem em uma situação sócio-comunicativa que, mesmo sendo simulada, traz o contexto de uso da linguagem em que as condições de produção são consideradas. |
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