História da Pessoa Surda no Mundo e no Brasil.

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Integrantes: Thaís Hellen, Iris Santos, Isadora Moratto e Brenner Luann
Isadora Morato
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Isadora Morato
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ARISTÓTELES 384-322 a. C A pessoa surda era considerada um ser sem pensamento.
Sócrates 470-399 a.C. Considerou que se o surdo não tivesse voz, nem língua eles não poderiam indicar o significado pelas mãos, cabeça e outras partes do corpo.
Egito a.C Os surdos eram considerados Deuses.
Fernandes (Grécia e Roma) 146 a. C Os surdos eram condenados a escravidão ou a morte.
Gerolamo Cardano 1501-1576 Sec. XVI Um dos primeiros educadores de Surdos.
PEDRO PONCE DE LEÓN 1520-1584 Sec. XVI Primeiro professor de surdos da história ( gestos, oralidade e escrita).
JUAN PABLO BONET 1579-1629 Publicou um livro de métodos de ensino, e defendia que o surdo é um ser capaz de falar e de refletir.
ABADE DE L`EPÉE 1712-1789 Fundou a primeira escola para surdos.
SAMUEL HEINICKE 1727-1790 Fundador do oralismo. Método de instrução oral/auditiva.
JEAN MARC GASPAR ITARD 1775-1838 Sec. XIX Treinamento da sensibilidade auditiva, na aquisição da fala e no aproveitamento dos resíduos auditivos.
FRIEDRICK BEZOLD 1842-1908 Criação de um aparelho que é conhecido como escala continua dos sons.
LAURENT CLERC E THOMAS GALLAUDET 1785-1869 Universidade Gallaudet.
ALEXANDER GRAHAM BELL 1847-1922 Aparelhos de amplificação sonora.
Primeiro Congresso 1878 Primeiro Congresso em defesa da leitura labial e o uso de gestos.
Segundo Congresso em Milão 1880 Defesa da filosofia oralista.
Extinção das escolas 1880-1960 Extinção das escolas para surdos.
Willian Stokoe 1919-2000 Publicou um artigo mostrando que a língua dos surdos era tão legítima quanto as línguas orais
No Brasil
Hernest Huet (Surdo e partidário de L’Epée) 1857 O professor francês veio para o Brasil e fundou para a primeira escola para meninos Surdos.
Influência do congresso de Milão 1833 As decisões do Congresso repercutiram no Instituto de Surdos-Mudos no Brasil e diversas mudanças administrativas e pedagógicas trouxeram novas dinâmicas ao Instituto.
Dr. Menezes de Vieira 1911 Oralismo como metodologia oficial. Acreditava que para os alunos Surdos aprender a falar era mais importante do que aprender a ler e escrever.
Ivete Vasconcelos Década de 70 Pioneira na estimulação precoce de bebês Surdos.
Lucinda Ferreira e Eulália Fernandes Filosofia bilíngue passou a ser difundida no Brasil com a repercussão de um movimento mundial.
Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis) 1987 Representatividade máxima em defesa dos direitos da pessoa surda.
Lei 10.436, 24 de abril de 2002 Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
Decreto 5.626, 22 de Dezembro de 2005 Inclusão da disciplina libras, garantia do direito à saúde e educação da pessoa surda, uso e da difusão da libras e da língua portuguesa. Integrantes: Thaís Hellen, Iris Santos, Isadora Moratto e Brenner Luann
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