MOVIMENTO ABOLICIONISTA NO BRASIL

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1º ano História Karteikarten am MOVIMENTO ABOLICIONISTA NO BRASIL, erstellt von FRANCIELI APARECIDA KAZMIERCZAK am 25/10/2021.
FRANCIELI APARECIDA KAZMIERCZAK
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Os abolicionistas se opunham ao regime escravista e eram indivíduos oriundos de diversas classes sociais, desde religiosos, republicanos, elite política, intelectuais brancos, alforriados, dentre outros. Durante os quase quatro séculos da existência da escravidão no Brasil houve luta por liberdade por meio de fugas, revoltas, quilombos e até mesmo por mobilização para compra de alforrias.
LEIS ABOLICIONISTAS: Lei Bill Aberdeen (1845 - Inglaterra): proibia o tráfico de escravos africanos, a marinha britânica poderia capturar navios negreiros que transportavam os escravos pelo Atlântico Sul. A Lei Eusébio de Queirós (Lei nº 581), de 1850, proibia o tráfico de escravos, não sendo mais aceita a entrada de escravizados no país. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/lim581.htm
LEI DO VENTRE LIVRE (Nº 2.040, DE 1871): Declara de condição livre os filhos de mulher escrava que nascerem desde a data desta lei, libertos os escravos da Nação e outros, e providencia sobre a criação e tratamento daqueles filhos menores. Os filhos das escravas ficariam com elas até os 8 anos de idade e depois o seu senhor poderia utilizar o trabalho desse indivíduo até os 21 anos de idade a título de indenização.
A Lei dos Sexagenários (LEI Nº 3.270 de 1885), também conhecida como Lei Saraiva-Cotegipe, concedia liberdade aos escravos com mais de 60 anos de idade, porém eles poderiam ficar trabalhando até os 65 anos de idade para "pagar a indenização" a seus senhores. A Lei Áurea (Lei nº 3.353), foi sancionada pela Princesa Dona Isabel, filha de Dom Pedro II, no dia 13 de maio de 1888. A lei concedeu liberdade total aos escravos que ainda existiam no Brasil, um pouco mais de 700 mil, abolindo a escravidão no país.
No dia 13 de maio de 1888, o Senado se reuniu para discutir a lei da abolição que saiu aprovada. Imediatamente, o documento foi levado para o no Paço da Cidade do Rio de Janeiro, onde a Princesa Isabel, como regente do império, aguardava para sancioná-la. A Lei tinha apenas 2 artigos: “A Princesa Imperial Regente, em nome de Sua Majestade o Imperador, o Senhor D. Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembléia Geral decretou e ela sancionou a lei seguinte: Art. 1°: É declarada extincta desde a data desta lei a escravidão no Brasil. Art. 2°: Revogam-se as disposições em contrário.”
Dizem que o barão de Cotegipe, ao receber a lei assinada, teria dito a princesa Isabel: "Vossa Alteza Imperial, ganhou a aposta, redimiu uma raça, mas perdeu o trono". Com a assinatura da Lei Áurea, os latifundiários retiraram o suporte ao Imperador. Não concordaram que não recebessem nenhuma indenização pelos escravos libertos. Deste modo, passaram a apoiar os republicanos, que cresciam principalmente nas fileiras do Exército. Um ano e sete meses depois, a monarquia seria derrubada e a Família Imperial expulsa do Brasil.
Com a abundância de mão de obra imigrante, os ex-cativos acabaram por se constituir em um imenso exército industrial de reserva, descartável e sem força política alguma na jovem República. Os fazendeiros – em especial os cafeicultores – ganharam uma compensação: a importação de força de trabalho europeia, de baixíssimo custo, bancada pelo poder público Os ex-escravos, além de serem discriminados pela cor, somaram- -se à população pobre e formaram os indesejados dos novos tempos, os deserdados da República. O aumento do número de desocupados, trabalhadores temporários, lumpens, mendigos e crianças abandonadas nas ruas redunda também em aumento da violência.
“Os abolicionistas radicais, como Nabuco, André Rebouças, José do Patrocínio, Antonio Bento, Rui Barbosa, Senador Dantas e outros esperavam que a extensão da educação a todas as classes, a participação política em massa e uma ampliação de oportunidades econômicas para milhões de negros e mulatos e outros setores menos privilegiados da sociedade brasileira viessem a permitir que estes grupos assumissem um lugar de igualdade numa nação mais homogênea e próspera”. DARWINISMO SOCIAL: As teorias raciais surgiram para legitimar uma concepção de mundo que pregava liberdade, igualdade e fraternidade entre brancos e que justificava a superexploração de outras etnias. E a ideologia do racismo passou a existir dentro de cada país, mesmo nos da periferia do sistema, como explicação determinista para a dominação de classe, o desnível social e a europeização acrítica de suas camadas dominantes.
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