Erstellt von Ludmyla Karoline
vor etwa 3 Jahre
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Frage | Antworten |
Paciente apresenta PA 140x90mHg após as 20º semana de gestação. Possível diagnóstico? | Hipertensão gestacional. |
Paciente apresenta HAS + proteinúria (3+) após a 20º semana de gestação. Possível diagnóstico? | Pré-eclâmpsia leve. |
Paciente apresenta PA 160/110mmHg + proteinúria (3+) + convulsões. Possível diagnóstico? | Eclâmpsia. |
Paciente apresenta HAS + proteinúria (3+) + plaquetopenia (<100.000m3) + elevação das enzimas hepáticas. Possível diagnóstico? | Síndrome HELLP |
Paciente com hipertensão gestacional e proteinúria (3+). Quais as orientações? O que fazer? | Hospitalização para avaliação diagnóstica inicial. Repouso relativo, pesquisa de sintomas de iminência de pré-eclâmpsia, orientar em relação a esses sintomas, prova de função renal e hepática, avaliar o feto (movimentos fetais, crescimento, líquido amniótico) |
Quais os sinais e sintomas que merecem atenção diante de uma gestante com hipertensão gestacional? | PA ≥ 160/110, proteinúria (3+), edema, cefaleia, dor abdominal persistente, sangramentos, distúrbios visuais, redução dos movimentos fetais e convulsões. |
Gestante chega na emergência hospitalar com PA 160/110mmHg, cefaleia grave e relata visão turva, apresentou convulsões em casa há 40min. O que fazer? | Solicitar proteinúria, creatinina, enzimas hepáticas; Administrar anti-hipertensivo; Administrar sulfato de magnésio; Se IG ≥ 34 semanas: preparar para interrupção da gravidez após estabilização materna; Se IG ≤ 34 semanas: conduta conservadora; Realizar monitoramento fetal rigoroso. |
Cite 5 indicações para parto em caso de pré-eclâmpsia. | PA ≥ 160/110 persistente; Evolução para eclâmpsia (convulsões); TGO e TGP 2x acima dos limites de normalidade; Edema pulmonar; Descolamento de placenta; |
Cuidados de enfermagem diante de uma gestante com pré-eclâmpsia/eclâmpsia: | Manter o ambiente o mais tranquilo possível e o mais silencioso (agitação pode desencadear convulsão); Decúbito elevado 30º e face lateralizada; Cateter nasal com O2 a 5l/min; Monitoramento rigoroso da FR e equilíbrio hidroeletrolítico; |
Qual o risco da administração de sulfato de magnésio em gestante com eclâmpsia? O que fazer para prevenir esse risco? | Risco de insuficiência respiratória. Importante monitorar a FR e se, 16ipm, administrar o gluconato de cálcio. Outros sinais de alerta: reflexos patelares ausentes e diurese inferior a 100ml |
Qual a indicação de transfusão em uma gestante com síndrome HELLP? | Quando plaquetas < 50.000m3 |
Para ser considerado aborto, a perda deve ter acontecido até quantas semanas de gestação? | Antes de 22 semanas. |
Caracterize: abortamento inevitável | Abortamento inevitável é quando há sangramento e dilatação cervical. |
Caracterize abortamento infectado | Abortamento infectado é quando acompanha infecção (endometrite, parametrite ou peritonite), característico quando houve tentativa de aborto ilegal. |
Caracterize abortamento retido. | Abortamento retido é quando houve a morte do embrião, mas o colo está fechado. |
Cite os 3 itens que caracteriza síndrome HELLP. | 1. Hemólise 2. Elevação das enzimas hepáticas 3. Redução de plaquetas |
A hemorragia pode ser classificada quando a mulher perde quantos litros de sangue durante o parto vaginal? | 500ml Ou quantidade suficiente para caracterizar um quadro de instabilidade hemodinâmica. |
A hemorragia pode ser classificada quando a mulher perde quantos litros de sangue durante o parto cesárea? | 1000ml |
Quais são os 4T's da hemorragia em gestante ou pós parto? | 1. Tônus: atonia uterina 2. Trauma: lacerações, hematomas, inversão uterina, rotura uterina 3. Tecido: retenção de tecido placentário, coágulos e acretismo placentário. 4. Trombina: coagulopatias congênitas ou adquiras, uso de anticoagulantes. |
Qual o método mais eficaz para a prevenção de hemorragia pós-parto? Cite mais 2 intervenções que podem ser realizadas. | Principal: administração de ocitocina. Tração controlada do cordão umbilical e massagem uterina. |
Qual a tríade letal da hemorragia puerperal? | 1. Acidose 2. Coagulopatia 3. Hipotermia |
Gestante admitida na unidade hospitalar com sinais de aborto infectado. O que fazer? | Antibioticoterapia, profilaxia antitetânica. Se 1º trimestre: aspiração manual intrauterina (AMIU) ou curetagem. Se 2º trimestre: esvaziamento uterino (misoprostol), e após expulsão do feto realiza a AMIU ou curetagem. Suporte emocional |
O que é corioamnionite? | Infecção do líquido amniótico |
Gestante 39 semanas de gestação, parto período ativo. T: 38,5ºC; FC: 120bpm; FR: 20irpm. BCF: 180bpm. Hemograma mostra leucocitose. Bolsa rota com odor fétido. Relata realização prévia de amniocentese. Suspeita? | Quadro clínico clássico de corioamnionite. Febre, aumento da FC de mãe e feto, procedimento obstétrico invasivo anterior, e líquido amniótico com odor fétido. |
Quais as principais complicações para o feto diante de uma DMG? | Macrossomia e hipoglicemia severa. |
Quais os exames solicitados no pré natal para a realização do rastreamento de DMG e quais os período que eles devem ser solicitados? | 1º trimestre: glicemia de jejum 24-28º semanas: TOTG |
Gestante com 11º semanas. Glicemia de jejum deu 70mg/dL e não apresenta fatores de risco. O que fazer? | Rastreamento negativo (<85mg/dL). Segundo literatura, não há necessidade de TOTG c/ 24-28 semanas, entretanto se tiver disponibilidade, é importante realizar, porque é o exame padrão ouro. |
Gestante com 11º semanas. Glicemia de jejum deu 70mg/dL e apresenta fatores de risco. O que fazer? | Importante realizar TOTG entre 24-28 semanas. |
Gestante com 11º semanas de gestação, glicemia de jejum 130mg/dL. O que fazer? | Diagnóstico de DMG. Encaminhar para consulta com o médico para realizar controle. |
Gestante com 11º semanas de gestação, glicemia de jejum 100mg/dL. O que fazer? | Realizar TOTG com 24-28 semanas. |
Paciente 26º semanas de gestação. TOTG: jejum 70mg/dL; 1h: 95mg/dL; 2h: 80mg/dL. Quais os pontos de corte para esse exame? E qual a situação da paciente? | A paciente está com resultados normais. Jejum: 92-125mg/dL 1h: ≥180mg/dL 2h: 153-199mg/dL |
Qual o tratamento indicado para gestante com DMG? | Mudança de estilo de vida (alimentação e exercícios) e insulina. |
Gestante com 9º semanas de gestação, diabética, toma medicamentos para controle da glicemia. O que orientar? | Encaminhar a paciente para o pré-natal de alto risco e acompanhamento médico, porque precisa fazer a substituição dos medicamentos pela insulina. |
Gestante no 3º trimestre chega com queixa sangramento. Quais são as principais suspeitas? | Descolamento prematuro de placenta ou placenta prévia. |
Gestante no 1º trimestre chega com queixa sangramento. Qual a principal suspeita? | Abortamento. |
Gestante 8º semanas de gestação. Tipagem sanguínea deu A-. Qual o risco? Qual a conduta? | Risco de eritroblastose fetal. Solicitar Coombs indireto na mãe, repetir novamente entre 24-28sem, e após isso a cada 4 sem. Se Coombs +: encaminhar p PNAR p/ determinar o grau de hemólise. |
Gestante, 37º semanas, chega no hospital com dores abdominais muito fortes e sangramento escuro. BCF: 99bpm. Qual o possível diagnóstico? | Descolamento prematuro de placenta. |
Gestante, 37º semanas, chega no hospital com sangramento vermelho vivo. BCF: 140bpm. Não relata dor. Qual o possível diagnóstico? | Placenta prévia. *NÃO PODE REALIZAR TOQUE VAGINAL! |
O Grau 01 de descolamento prematuro de placenta corresponde a... | Sangramento genital discreto com vitalidade fetal preservada. |
O Grau 02 de descolamento prematuro de placenta corresponde a... | Sangramento genital moderado Contrações tetânicas Taquicardia materna e alterações na PA Alterações iniciais dos níveis de fibrinogênio. Batimentos cardíacos fetais diminuídos. |
O Grau 03 de descolamento prematuro de placenta corresponde a... | Sangramento genital importante com hipertonia uterina Hipotensão arterial e óbito fetal. Grau 3A: sem coagulatopatia instalada Grau 3B: com coagulopatia instalada |
O sinal de Bandl está associado a... | Rotura uterina. |
Cite algumas condições fisiológicas da gestação que estão associadas à ocorrência de anemia. | Hemodiluição (aumento do volume plasmático); 1/3 das hemácias maternas são responsáveis por fornecer oxigênio ao feto; A demanda de ferro aumenta 6x em função das demandas fetais: |
Anemia: cite as repercussões maternas e fetais. | Maternas: maior esforço cardíaco, menor tolerância às perdas sanguíneas (parto e puerpério). Fetais: redução relativa de O2, risco de prematuridade e baixo peso ao nascer. |
Qual o nível de hematócrito que caracteriza anemia em gestante? | Se < 32%: anemia |
Qual o nível de hemoglobina que caracteriza anemia em gestante? | Se < 11g/dL: anemia. Se < 8g/dL: anemia grave. |
O que fazer para prevenir anemia na gestação? | Suplementação de sulfato ferroso (40mg de ferro elementar/dia) e ácido fólico (5mg/dia - OMS: 0,4mg/dia) |
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