CIRURGIA

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Medicina Karteikarten am CIRURGIA , erstellt von ana maschietto am 25/03/2022.
ana  maschietto
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Indicações para via aérea definitiva Obstrução de via aérea Trauma maxilofacial Queimadura de face Lesões inalatórias Sangramento via aérea Tubo digestivo incoercível Apneia e insuficiencia respiratória ECG ≤ 8
Quais predadores de via aérea dificil V: veja externamente: lesão cervical, prótese, obesidade A: avaliar a regra 3-3-2: abertura dentes, osso hioide e queixo, cartigem tireoide e mandíbula M: mallampati - III e IV O: obstrução Mobilidade do pescoço: cuidado com cervical
Manobra de BURP Facilita visualização das cordas vocais na IOT Pressão na cartilagem tireóide para cima e para direita
Manobra de Sellick Diminuir o risco de aspiração durante a IOT pressão na cartilagem cricóide, comprimindo o esôfago
Qual o tratamento para trauma pancreático com lesão ducal III - distal/ a esquerda da a mesentérica superior - pancreatectomia distal com/ sem esplenectomia IV - proximal/ a direita da a mesenterica superior - pancreatectomia central com reconstrucao em Y Roux
Definição de tórax instável movimento paradoxal (abaulamento durante a inspiração) do tórax quando ocorre fratura de ≥ 2 costelas em ≥ 2 locais
Classificação de Gustilo-Anderson I - ferida aberta < 1 cm e limpa II - ferida aberta > 1 cm II- ferida com lesões extensas de tecidos moles a - com cobertura de tecidos moles b- perda de tecidos moles c- lesão vascular associada conduta: ATB, vacina anti-tetanica, reduco em CC
Perda sanguínea por compartimento úmero e tíbia femur pelve úmero e tíbia: 750 ml femur: 1500 ml pelve: varios L
Como é classificada a resposta a reposição volêmica inicial no trauma? Rápida - perda pequena Transitória - sangramento persistente - transfundir hemoderivados Ausente - hemorragia ativa - cirurgia imediata e PTM
Particularidades trauma idoso Taquicardia apresenta-se tardiamente (sinal precoce de choque) e o uso de bbloqueador pode mascarar sua presença
Particularidades trauma gestante É necessário uma perda polêmica acentuada para haver manifestações clinicas devido a hipervolemia fisiológica
O que checar em um paciente IOT que evolui com piora clinica? DOPE D: deslocamento do lubo O: obstrução P: penumotórax E: equipamento
Qual tratamento para hemotórax? Paciente instável: drenagem toracica Toracotomia: hemotorax maciço (> 1500 ml) ou nao melhora após drenagem) Paciente estável: RX ou TC
Qual tratamento para pneumotórax hipertensivo? Punção de alívio no 5º EIC (ou toracostomia digital)
Como é feita a classificação do choque? I- sem alterações II- FC > 100 III- FC > 120, hipotensão -> hemoderivados IV- FC > 140, hipotensão, confusão mental -> PTM * 1 L RL para todos
Como é calculado o ABC Score e qual sua utilidade? Indicação de PTM (10 UI em 24h ou 4 UI em 1h) PAS ≤ 90 FC ≥ 120 Trauma penetrante FAST +
Qual a triade de Beck e o que ela indica? Tamponamento cardíaco Hipofonese de bulhas Hipotensao Estase jugular
Qual a conduta frente ao tamponamento cardíaco? Toracotomia anterolateral esquerda Se indisponível, realizar punção de Marfan, com risco de destamponar um ferimento
Quais indicações de laparotomia no FAB abdominal? Instabilidade Evisceração Peritonite Pneumoperitonio Empalamento Sangramento persistente Liquido livre na cavidade sem lesao de viscera oca
FAB abdominal anterior Exploração digital para avaliar perfuração de peritônio Se houver perfuração prosseguir com TC ou laparoscopia (EF não confiável - obesidade, etilismo) Se não perfurado: sutura e alta
FAB na transição toracoabdominal Toracoscopia (hemotórax) ou Laparoscopia (liquido livre intra-abdominal)
FAB flanco TC triplo contraste e tratar conforme
Indicação de tratamento nao operatorio Lesão de vísceras parenquimatosas em pacientes estáveis hemodinamicamente, após TC com ausência de indicação cirúrgica e lesões associadas (TCE) Monitorização ativa em UTI, EF e laboratorial seriados Arteriografia: presença de blush ou pseudoaneurisma
Pacientes vitimas de incêndio em ambiente fechado Intoxicação por CO: cefaleia e náusea, confusão, coma e morte Diagnóstico: carboxihemoglobina Tratamento: O2 100% mascara não reinalante
Quais indicações para administração de acido tranexamico? < 3 h do trauma FC > 110 PAS < 90 1g bolus 10 min + 1g em 8h BIC
Fratura de face do tipo Blow Out Fratura parede média e assoalho da órbita (maior fragilidade), apresenta-se com enoftalmia, diplopia, diminuição da musculatura ocular extrínseca devido ao encarceramento do músculo reto inferior - liberação cirúrgica imediata da musculatura encarcerada
Conduta no FAF Maioria: laparotomia Se paciente muito estável e sem suspeita de trauma penetrante: TC
Sd da embolia gordurosa Associada a fratura de ossos longos e êmbolos de gordura provenientes da medula óssea CIVD, hipotensão, petéquias, insuficiência respiratória e RNC
Trauma de baço Grau I e II: não operatório (≠ de expectante) III: arteriografia (blush/ extravasamento contraste) IV e V: esplenectomia ou arteriografia
Rotura bronquica Trauma por esmagamento: elevação súbita da pressão intratorácica Intenso borbulhamento Enfisema subcutâneo Ausencia de expansão por drenagem * correção cirúrgica
Ca esofago irresecável Metástase a distancia linfonodo + extraregional Tumor primário T4b (invasão de órgãos não ressecáveis - aorta, via aérea, coluna vertebral, nervo laringeo recorrente) Conduta: QT + RDT definitiva
Ressecção endoscópica Ca esofago Tis ou T1aN0M0 Lesões precoces restritas a mucosa
Ca esôfago com resposta completa a neoajuvancia Fazer cirurgia: esofagectomia com linfadenectomia
Fisiopatologia DRGE Relaxamento transitório EEI** Hipotonia EEI (< 10 mmHg): gravidade - manometria (pré-cirurgia) Hérnia de hiato Aumento pressão intra-abdominal: obeso, gestante, tosse crônica, POEM
DRGE em gestantes Omeprazol é teratogenico Antagonista receptor da histamina
Clínica DRGE Sintomas típicos: pirose e regurgitação Sintomas atípicos (25%): dor torácica, tosse, asma, pigarro, globus faringeo, afta, erosão dental * Não se relaciona com H pylori
Sinais de alarme DRGE Disfagia*, odinofagia, perda de peso, HDA, nausea/ vomito, AF Ca esofago, > 40a Realizar EDA
DRGE que não precisa fazer EDA <40 anos, sintomas típicos, sem sinais de alarme Iniciar tto com IBP: dose plena omeprazol 40 mg/dia + mudanças comportamentais
Exames DRGE 1- EDA: sinais indiretos - esofagite Los Angeles C ou D, esôfago de Barret, estenose pepita, ulcera 2- pHmetria: indicações - EDA normal + suspeita DRGE, sintomas atípicos, recidiva tto 3- Impedancio pHmetria: padrão ouro - identifica refluxo básico
Indicação de cirurgia para DRGE Hipotonia EEI (< 10) - critério gravidade Não obeso Refluxo não acido Impossibilidade tto clinico, dependência IBP, refratário a IBP complicações DRGE hernia de hiato refrataria * melhor prognostico: boa resposta ao IBP * IMC > 35 - bypass * Mandatório fazer manometria antes
Classificação de Los Angeles DRGE A: solução de continuidade < 5 mm B: soluções de continuidade > 5 mm nao contiguas C: soluções de continuidade contiguas, nao circunferencial < 75% D: solução de continuidade circunferencial > 75%
Hernia de Hiato Tipo 1 (90%): deslizamento > 2 cm da junção esófago-gástrica (JEG) - EDA, EED - DRGE, hiato alargado Tipo 2: paraesofágica - manutenção da JEG e migração do estômago para o tórax Tipo 3: mista - JEG + estomago Tipo 4: outras vísceras
Complicações hernia de hiato Tipo 1: DRGE, emagrecimento Tipo 2: volvo gástrico Gastro-tórax tensão Úlcera de Cameron: ulcera gastrica ou gastrite do conteúdo herniario
CEC esofago Idoso, tabagismo, etilismo, bebidas quentes, acalasia Predominante no BR Disfagia rapida progressão (meses) Tumores sincronicos (pulmão e cabeça e pescoço)
Adenocarcinoma esôfago DRGE, esofago de Barret, obesidade Junção esófago-gástrica
Estadiamento Ca esofago TNM TC pescoço, tórax, abdome e pelve, PET-CT e EcoEDA CEC: laringoscopia +/- broncoscopia T1: submucosa T2: muscular propria T3: adventicia (nao tem serosa) T4a: invasão estrutura ressecável T4b: nao ressecável
Tratamento Ca esofago Tis ou T1a (restrita mucosa): ressecção endoscópica T1b e T2: esofagectomia + linfadenectomia 3 campos Demais: neoadjuvancia - T3, T4, linfonodos regionais
Técnica esofagectomia - Transhiatal: lesoes prosais, pior linfadenectomia, risco fistula - Transtorácica (Ivor-Lewis): terço distal, linfadenecgomia, risco mediastinite - Tri-incisional: combina anteriores
Esofago de Barret Metaplasia: epitelio estratificado escamoso (esofago) -> epitelio colunar intestinal (célula caliciforme) DRGE Risco de adenocarcinoma EDA: epitelio salmao Tto: IBP, EDA 3-5 anos Displasia: erradicação endoscópica (ablacao, crioterapia)
Acalásia Disfagia de progressão lenta (anos), regurgitação Principal causa BR: Chagas Destruição dos plexos submucosos mioentéricos de Aurbach e Meissner Fator de risco para CEC (estase alimentar)
Classificação de Rezende e tratamento cde cada grau EED na Acalasia Grau I - dilatação por EDA, botox, POEM (miotomia endoscópica - refluxo) Grau II - cardiomiotomia EEI com fundoplicatura parcial (Heller Pinotti) Grau III- cardiomiotomia com fundoplicatura (Heller Pinotti) Grau IV- dolicomegaesofago - esofagectomia transhiatal ou cirurgia serra-dória (anastomose latero-lateral esofago e estomago + Y Roux) * Classificação de Pinotti: EED + manometria
Acalasia diagnóstico Manometria (padrão): Aperistalse e relaxamento incompleto do EEI, aumento tonus EEI > 45 mmHg (manometria + EED) EDA: com lugol, diagnostico diferencial de cancer EED: estratificação da acalasia - dilatação > 4 cm, estreitamente no EEI (bico de pássaro), estase contraste, ondas 3ªs, ausencia bolha gástrica - classificação de Rezende (EED)
Pseudoacalásia Obstrução mecânica e funcional por tumores na transição esófago-gástrica
Sd Boerhaave Ruptura esofágica decorrente do aumento súbito de pressão intraesofágica + pressão intratorácica negativa Triade de Mackler: vomitos vigorosos + dor torácica + enfisema subcutâneo EED ou TC com contraste iodado: coleções de ar peri-esofagicas, extravasamento de contraste tto: agudo < 24h: sutura primaria, lavagem, drenagem, ATB (ceftriaxone + clindamicina) > 24h: ressecção esofágica (nao fazer anastomose), lavagem, drenagem, ATB
Sd Mallory-Weiss Lesão parcial da mucosa apos vomitos causando HDA
Classificação de Chicago Manometria de alta resolução no diagnostico de acalasia Tipo I: aperistalse Tipo II: > 20% peristalse Tipo III: contração espástica e nao peristáltica do corpo esofágico - POEM
Classificação de Siewert Classificação de adenocarcinoma na transição esófago-gástrica (40 cm da arcada dentaria superior?) a partir de seu epicentro Tipo I: esofago distal - esofagectomia + linfadenectomia Tipo II: cardia Tipo III: subcardica - gastrectomia total com linfadene D2
Divertículo de Zenker Herniacao da mucosa no triângulo de Killian (hipertonia do cricofaringeo) Retenção de alimentos, halitose, regurgitação, disfagia EED < 2 cm: miotomia (endoscopia) 2-5 cm: miotomia + diverticulopexia > 5-6 cm: miotomia + diverticulectomia
Cirurgia DRGE Niessen: fundoplicatura total Lindt-toupet: fundoplicatura parcial posterior Dor: fundoplicatura parcial anterior
Ulcera de Cameron Ulcera no saco herniario de uma hernia hiatal HDA, sangramento cronico e ferropenia Endoscopia, IBP + ferro
Fator de risco para ca gástrico Sal, alimentos curados, defumados Anemia perniciosa (deficiencia B12 - gastrite atrófica) Obesidade Tabagismo H pylori (inflamação + gastrite cronica) Ulcera, polipos, metaplasia Mutacao CDH1 (e-caderina), sd Lynch, polipose adenomatosa familiar
Sinais EF ca gástrico avançado Linfonodo de Virchow: supraclavicular esquerda Nodulo irma Mary-Joseph: linfonodo infartado peri-umbilical Linfonodo axilar de Irish Prateleira de blumer: invasão do fundo de saco toque retal Tumor de Krukenger: metástase ovariana Ascite
Diagnostico ca gástrico Sintomas: perda ponderal, dor epigastrica, disfagia, anemia ferropriva EDA + multiplas biopsias Estadiamento TC tórax, abdome, pelve USG endoscopico - se ausencia de evidencia de metastase Laparoscopica diagnostica - T3/4 ou N+, carcinomatose peritoneale
Ca gástrico irresecável Metastase Linfonodos a distancia (pancreaticoduodenais, mesentericos e aortocavais) invasão de estruturas vasculares Linite plástica
Cirurgia ca gástrico - Tumor proximal: gastrectomia total + derivação em Y de Roux com pouch juncal a Hunt-Lawrence - Tumor distal: subtotal + reconstrução Billroth I (anastomose direta com coto duodenal), Billroth II (termino lateral duodeno-jejuno) ou Y de Roux* (drenagem biliar distante do coto gástrico) - Linfadenectomia D2 (cadeias linfonodais regionais): minimo 15 linfonodos - Margem minima 6 cm - Neoadjuvante: T3/4, N+, linite plastica N+: QT adjuvante * Não realizar metastectomia (fígado e peritônio) * Nao fazer QT em caso de carcinomatose peritoneal
Ca gástrico precoce Acometimento até submucosa, com/sem acometimento linfonodal (T1, Nx)
Ressecção endoscópica ca gástrico Restrito a mucosa (T1a) Lesões < 20 mm Não ulceradas Bem diferenciadas (tipo intestinal) Sem invasão linfovascular
Classificação de Lauren histológica Ca gastrico - Tipo intestinal: bem diferenciado, homem, distal, p53, disseminação hematogenica - Tipo difuso: pouco diferenciado, melhores, tumores proximais, disseminação linfática - cel em anel de sinete (pior prognostico) - relacionado a perda da expressão da e-caderina (adesão celular) - metastático - Tipo indeterminado
Classificação de Borrmann macroscopica de adenocarcinoma gástrico I- polipode II- ulcerativo com bordas bem definidas III- ulcerativo sem bordas definidas IV- lesao gastrica difusa, infiltrativa, sem limites definidos (limite plástica)
Sd da alça aferente Obstrução em alça fechada apostando cirurgia com reconstrução a Billroth II Dor abdominal aguda, vomitos Revisão cirurgica com conversao para Y de Roux
Complicações relacionadas a anastomose - Deiscência: 7-10 dias - febre, taquicardia*, hipotensão, dor, defesa - achados pneumoperitônio, vazamento contraste, borramento gordura, coleções liquidas, abcessos - ATB, drenagem percutânea - Construções: vômitos não biliosos - EDA, dilatações endoscópicas - Fístula
Sd dumping - Precoce: Esvaziamento gástrico rapido do bolo alimentar hiperosmolar com aumento hormônios vasoativos - Tardio: sintomas de hipoglicemia secundarios a pico pos-prandial de insulina - pós-cirurgia bariátrica
Gastrite alcalina Refluxo de bile para o estomago Dor em queimação e náuseas que pioram após alimentação, sem melhora com IBP Manipulação gástrica cirurgica previa
Genes GIST Proto oncogenes: c-kit*, dog-1, pkc-teta; antigen-s: CD117 (c-kit) e CD34 Mau prognostico: tamanho, ulceração, indice mitótico, localização
GIST Tumores estromais derivados das células de Cajal (4º camada - muscular própria) Massa epigástrico, HDA, empachamento Localização: estomago*, jejuno e ileo Diagnostico: EDA + PAAF Estadiamento: TC tórax, abdome e pelve
Tratamento GIST Tu < 2 cm não mestastático: ressecção sem linfadenectomia Lesões antro: gastrectomia subtotal Lesões fundo gástrico: ressecção em cunha Imatinib: neo (irresecáveis) ou adjuvante (alto risco recidiva)
Estadiamento adenocarcinoma gástrico - TC tórax, abdome, pelve - EcoEDA: invasão locorregional - PET-CT: metastase - Laparoscopia: metastase peritoneal, lavado peritoneal, tumores T3/4
Triade de Whipple Insulinoma 1- hipoglicemia 2- sintomas neuroglicopenicos 3- melhora com glicose EV - TC, RNM, USG endoscopico: blushs vasculares, redondos, bem vasculamrizados
Fístulas - Esofagojejunal: azul de metileno - Coto duodenal: dosar amilase e BT - Gastrojejunal - Pancreática Estável: ATB + drenagem Instável: cirurgia + ATB + drenagem
Indicação gastrostomia - Disfagia - Neo ca
Esofagectomia oncologica 3 campos 1. acesso trais-torácico a direita: linfadenectomia, ligar a veia azigos na croça 2. Laparotomia e acesso trans-hiatal - esofagectomia distal e linfadenectomia abdominal 3. Cervicoromia a esquerda - ressecar esofago proximal sem linfadenectomia
Sinal de Kehr Dor referida no ombro em função do sangramento sob o hemidiafragma esquerdo
Classificação lesão hepática Grau I: laceração < 1cm, hematoma subcapsular < 10% Grau II: laceração 1-3 cm, hematoma subcapsular 10-50% Grau III: laceração > 3 cm, hematoma subcapsular > 50% Grau IV: laceração com ruptura de vasos Grau V: baço fragmentado, lesao hilar ou desvascularização
Conduta trauma esplênico Pacientes estáveis Lesão de baixo grau (I a III): observação ou blush arterial: embolização Demais: esplenectomia + vacinação germes encapsulados
Pneumotórax hipertensivo Causa: ventilação mecânica com pressão positiva em doentes com lesão da pleura visceral Clinica: choque obstrutivo, dor, dispneia, hipotensão, estase jugular, MV abolido Conduta imediata: punção de alivio 5º EIC Conduta definitiva: drenagem toracica em selo d'agua 5º EIC
Indicação de toracotomia de urgencia Drenagem > 1500 ml Debito 200 ml/h 2-4h Transfusão continua de CH
Indicação toracotomia de reanimação Paciente trauma torácico penetrante, com sinais de vida pré-hospitalar, instável apesar da reposição polêmica, sem pulso, cirurgia disponível
Definição hemotorax maciço Drenagem > 1500 ml 1/3 volemia
Tríade de Beck Tamponamento cardíaco Turgencia jugular + Hipotensao + Abafamento de bulhas Diagnostico: Eco, FAST
Contusao cardiaca Realizar ECG e troponina Caso alterado, manter observação por 24h pelo risco de arritmia maligna
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