Neonatologia

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Residência Pediatria (Neonatologia) Karteikarten am Neonatologia, erstellt von Francisco Maia Jr am 09/01/2016.
Francisco Maia Jr
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Zusammenfassung der Ressource

Frage Antworten
Apgar Tônus Frequência Cardíaca Cor Pele Respiração Resposta ao Cateter
Melhor momento do clampeamento do cordão umbilical Tardio: 1-3 min: à termo 3-6 min: Pré termo Beneficio aoindices hematológicos 3-6 meses Necessidade de fisioterapia
Caso não tenha Blender ou oximetro de pulso e necessitar de VPP, inicia ou sem 02 Caso negativo, quantos minutos depois devemos iniciar sdfadf
1º Conduta em hérnia diafragmática Intubação orotraqueal
Paciente nascido em líquido meconiado: 1º conduta Aspiração por canula traqueal se nasceu deprimido
Classificação RN quanto a idade gestacional Prematuro < 37 A termo 37 - 41s6d Pos termo >42
Classificação RN em relação ao peso Baixo peso <2500 Muito baixo peso < 1500 Baixo peso extremo < 1000
Classificação em relação Peso x Idade Gest. PIG Abaixo de p10 GIG acima de p 90 AIG entre esses p´s
Causas da Icterícia Fisiológica do RN Produção exagerada Captação e conjugação deficientes(pouca atividade glicuroniltranferase) Aumtento do ciclo entero-hepático Aumento da bilirrubina indireta
Sinais de Icterícia não-fisiológica Início < 24h Velocidade de acumulação > 5mg/dL/dia Nível elevado de bilirrubina: -A termo >13 -RPT > 15 -Atinge zona 3 -Alterações clínicas -Persistente
Causas de Icterícia Precoce(3) Incompatibilidade ABO e Rh Esferocitose Def. G6PD
Causas de Icterícia prolongada(tardia) no RN(3) -Sem colestase: *Leite materno *Aleitamento materno -Com colestase *Atresia de vias biliares extra-hepáticas
Doença hereditária que apresenta corpúsculos de Heinz Def. G6PD
Icterícia do Leite Materno(tardia): Conduta Suspender a amamentação de 24 a 48h
Icterícia do aleitamento materno(precoce): Conduta Amamentar corretamente
Atresia de vias biliares extra-hepáticas: Conduta Cirurgia de Kasai - Portoenterostomia
Ttos para icterícia neonatal Fototerapia Exosanguíneotransfusão
Quais os principais distúrbios respiratórios do RN?(4) Doença da membrana hialina Pneumonia Taquipneia transitoria Síndrome de aspiração
Doença da Membrana Hialina: Sinônimo Síndrome do desconforto Resp. do RN
Doença da Membrana Hialina: Etiopatogenia Diminuição da concentração de surfactante alveolar Instabilidade alveolar -> Diminuição do tempo de troca
Doença da Membrana Hialina: Fatores de Risco Prematuridade Asfixia Sexo masculino Diabetes
Doença da Membrana Hialina: Rx de tórax Reticulogranular difuso/Vidro moído Volume pulmonar reduzido
Doença da Membrana Hialina: Conduta O2 pelo capacete CPAP nasal Ventilação mecânica Surfactante exôgeno ATB na dúvida dx
Doença da Membrana Hialina: indicações de IOT Acidose resp. Hipoxemia no CPAP Apneia persistente
Taquipneia transitória do RN: Etiopatogenia Retardo da absorção do líquido pulmonar -Ausência de trabalho de parto -Cesárea -A termo
Taquipneia transitória do RN: TTo Oxigenoterapia Suporte Não fazer diuretico
Reanimação Neonatal: 3 perguntas iniciais A termo? Respirando ou chorando? Tônus adequado?
Reanimação Neonatal: Passos iniciais Aquecer Posicionar Aspirar S/N Secar E Avaliar FC e Resp.
Reanimação Neonatal: Após avaliação inicial, FC < 100; Resp. Irregular; Apneia VPP 30" - Aperta, solta, solta(40 a 60/min) Oxímetro: *IG > 34 ar ambiente *IG < 34 com 30% de O2
Reanimação Neonatal: Após 30" de VPP, FC <100 Checar técnica; Considerar O2; Considerar IOT
Reanimação Neonatal: FC < 60 bpm em VPP Massagem cardíaca por 60" Acesso venoso(umbilical)
Reanimação Neonatal: Diâmetro ideal da Cânula traqueal < 1.000g : 2,5 1.000 - 2.000: 3,0 2.000g - 3.000g: 3,5 >3.000g: 3,5 a 4,0
Reanimação Neonatal: Técnica da massagem cardíaca Profundidade: 1/3 do diâmetro AP do tórax Técnica dos dois polegares: cabeça do RN Manter sempre sincronia compressão ventilação(3:1)
Reanimação Neonatal: Drogas utilizadas, dosagem e via de acesso - Adrenalina 1:10.000 *IV: 0,01 a 0,03mg/kg na Veia umbilical *Via traqueal: 0,05 a 0,1mg/kg uso único - Expanso de volume: SF 0,9% *Dose: 10ml/kg EV *Infudir o expansor de volume na veia lentamente em 5 a 10min
Rubéola Congênita: Manifestações sistêmicas Catarata congênita Surdez Microcefalia Cardiopatia Congênita: Persistência do canal arterial; Estenose artéria pulmonar
CMV congênito: Manifestações Calcificações periventriculares Surdez
Toxoplasmose: Tríade de Sabin Coriorretinite Hidrocefalia Calcificações difusas(todo parênquima)
Sepse neonatal precoce: Ag. etiológico Streptococcus do Grupo B Escherichia Coli Listeria Monocytogenes
Sepse Neonatal Tardia: Ag. etiológicos Staphylococcus coagulase negativo Staphylococcus aureus
Sepse neonatal: Mecanismo de infecção Ascendente intraparto Transplacentária Nosocomial/comunitária
Sepse Neonatal: Fatores de Risco(4) Bolsa rota prolongada; Corioamnionite; Colonização materna por germes patogênicos; Prematuridade
Sepse Neonatal: Relação neutrófilos imaturos/totais(I/T) Valor preditivo para sepse quando for igual ou superior a 0,2
Sepse neonatal: métodos de identificação do agente Hemocultura; Cultura do LCR; Urinocultura
Sepse Neonatal precoce: tto Ampicilina + Gentamicina
Sepse Neonatal Tardia: tto Não há esquema padrão
Sepse pelo GBS: Indicações profilaxia intra parto * História de doença invasiva por GBS em RN anterior; * Bacteriúria por GBS na gravidez atual; * Rastreamento positivo para GBS na gestação atual em amostra retovaginal; * Gestante com status desconhecidos para GBS (cultura não realizada ou sem resultado) na presença de um dos critérios: -Trabalho de parto prematuro < 37sem -Ruptura prolongada > 18h -Tax. materno intraparto > 38 -Teste intraparto para GBS +
Sepse pelo GBS: Conduta para prevenção
Sepse pelo GBS: Profilaxia qual medicação realizar? Penicilina G cristalina EV ou Ampicilina
Enterocolite necrosante: Principal fator de Risco Prematuridade
Enterocolite necrosante: Quadro clínico Distensão abdominal Presença de muco/sangue nas fezes letargia acidose apneia
Enterocolite necrosante: Qual exame solicitar e sua alteração? Rx Torax abdome: Pneumatose intestinal, pneumoperitôneo, distensão difusa de alças
Enterocolite necrosante: Manejo Suspender imediatamente a nutrição enteral; Sonda orogástrica de alívio; Ampicilina + Gentamicina; Se perfuração: Cirurgia
Hipoglicemia Neonatal: ponto de corte < 40mg/dL
Hipoglicemia Neonatal: Clínica Geralmente assintomático; Abalos; Convulsões; Apneia; Cianose; Recusa de dieta; Hipoatividade
Hipoglicemia neonatal: rastreamento -RN prematuro e RN PIG: 3, 6, 12 e 24 hrs; após a cada 8-12 horas até 72hr de vida -RN de mãe diabética: 1, 2, 3, 6, 12 e 24hrs; após a cada 8 horas até 72 horas de vida -Nos demais RN de risco: 3, 6, 12 e 24 hrs; Após a cada 8 horas até 48hrs de vida
Hipoglicemia Neonatal: Manejo -Sintomático: *200mg/kg de glicose em bolus, seguido de BI de 6 a 8 mg/min; *Convulsão: 400mg/kg em bolus; *Glicemia após 30 minutos até normalização; *Hidrocortisona em casos de difícil controle;
Hipocalcemia: Alterações ECG Arritmias QT longo ST longo Bradicardia
Síndrome da morte súbita do lactente: Fatores de Risco Tabagismo Alcool Drogas Def. nutricional Pre-natal inadequado Baixo nível socio econômico Baixa idade Mãe solteira Restrição de crescimento intrauterino Sexo masculino Ausência de aleitamento Atraso vacinal
RN a termo, AIG sem complicações: prescrição inicial Alojamento conjunto Aleitamento materno a livre demanda BCG/HepB Vit. K IM Nitrato de prata a 1% 1gt/olho Álcool 70% em coto umbilical Apoio a nutriz
Doenças pesquisadas na triagem neonatal Hipotireoidismo Fenilcetonúria Fibrose cística Hemoglobinopatias
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