Erstellt von João Martins
vor etwa 8 Jahre
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Frage | Antworten |
Órgãos Homólogos | Possuem o mesmo plano de organização interno, pois são derivados do mesmo membro presente na espécie ancestral ( evolução divergente). Têm sempre a mesma origem embrionária, podendo ter funções diferentes. Braço humano, nadadeira da baleia, asa morcego. |
Órgãos Análogos ( Evidências Evolutivas) | São estruturas que sempre possuem a mesma função, mas possuem origens embrionárias diferentes. Não refletem parentesco evolutivo próximo. Exemplo: asa ave e asa inseto. Derivam de evolução convergente. |
Órgãos vestigiais ( Evidências Evolutivas) | São órgãos que, na espécie considerada, apresentam-se atrofiados e geralmente sem função. Indicam parentesco evolutivo com espécies que apresentam essas estruturas funcionais. Exemplo: apêndice, cóccix. |
Evidências moleculares da Evolução | Quanto maior for o grau de similaridade entre DNA de duas espécies distintas, maior é o grau de parentesco evolutivo entre elas. Além de DNA, pode-se estimar o parentesco evolutivo comparando-se proteínas e RNA. |
Fósseis ( Evidências Evolutivas) | Vestígios de organismos do passado ( ossos, dentes, impressões, fezes petrificadas, animais conservados). Comparando-se os fósseis aos organismos atuais é possível deduzir que as espécies se transformam. |
Teoria de Lamarck | O meio ambiente cria uma "necessidade" que o indivíduo resolve por meio da lei do uso e desuso. Essa característica adquirida é transmitida à prole. Foi o primeiro a considerar o conceito de ADAPTAÇÃO. |
Teoria de Darwin | Em uma população, os indivíduos apresentam variedade. Quando se reproduzem, o número de indivíduos produzidos é maior que o suportado pelo meio, o que leva à luta pela sobrevivência. Os mais adaptados sobrevivem e reproduzem ( Seleção Natural) . Os indivíduos que sobrevivem e deixam descendentes são os que apresentam as variáveis mais adaptadas. |
Teoria Sintética da evolução | Considera outros fatores evolutivos, além da seleção natural, atuando sobre a populações. Explica a fonte da variabilidade : mutações e recombinação gênica. |
Origem da Variedade | 1. Mutações. 2. Recombinação gênica por crossing over. 3. Recombinação gênica por segregação independente dos cromossomos. |
Mutações | Fonte primária da variedade. Única forma de criar novos genes. Em geral deletérias. Podem ser somáticas ou germinativas ( herdáveis). Têm sua incidência aumentada pela exposição a fatores mutagênicos físicos ( radiações) ou químicos ( benzopireno, LSD, alcatrão) Podem ser gênicas ( alteram a sequência de bases do gene) ou cromossômicas ( alteram o número ou estrutura dos cromossomos) São aleatórias. |
Recombinação gênica | Consiste na combinação de alelos provenientes de indivíduos diferentes que ocorre na reprodução sexuada. Pode ocorrer de duas formas distintas: a) Crossing over ( permutação) b) Segregação Independente dos Cromossomos . |
Crossing over ou permutação | Troca de pedaços correspondentes entre cromossomos homólogos que ocorre durante a meiose I. Apesar de criar novos alelos, permite que sejam criadas novas combinações nos gametas. |
Segregação Independente dos cromossomos | Durante a meiose, os cromossomos se separam ao acaso o que resulta em um número muito grande de combinações: 2 elevado a N , em que N é o número de pares de cromossomos. |
Seleção Natural | Sobrevivência e reprodução dos mais aptos. |
Seleção Natural Direcional | Ocorre quando há mudanças ambientais e uma variedade, na situação inicial não tão adaptativa, passa a ser mais adaptada com a mudança ambiental. Exemplo: aparecimento de linhagens bacterianas resistentes a antibióticos. |
Seleção Natural Estabilizadora | Ocorre quando não há mudança ambiental e a seleção natural confere vantagem aos indivíduos da variedade mais abundante na população. Exemplo: favorecimento da sobrevivência de indivíduos heterozigóticos para siclemia, na África. |
Seleção Natural Disruptiva | Possui um padrão bimodal, na medida em que permite sobrevivência de variedades extremas na população. |
Seleção Sexual | É um tipo particular de seleção natural no qual os indivíduos de um determinado sexo são favorecidos no acasalamento por possuírem certas características. |
Seleção artificial | Processo conduzido pelo homem que, por meio de cruzamentos seletivos, fixa determinadas características em uma espécie. |
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