A taxa de desemprego brasileira nos últimos 20 anos

Description

A taxa de desemprego brasileira nos últimos 20 anos.
thalles paiva
Flashcards by thalles paiva, updated more than 1 year ago
thalles paiva
Created by thalles paiva about 6 years ago
482
0

Resource summary

Question Answer
A taxa de desemprego brasileira nos últimos 20 anos. Integrantes Do Grupo: -Ana Clara Melo / 2 -Beatriz Maciel / 7 -Giovanna Galli / 15 -Thalles Paiva / 40 Turma: 222
* Histórico de desemprego e Grandes oscilações em sua taxa nos anos de 1998 até 2018. Até o início do governo lula(2002), a taxa de desemprego do Brasil estava alta, porém, a partir de 2003 houve uma queda dessa taxa, até o início de 2014, quando voltou a crescer ao lado da crise que afligia o país.
Até o início do governo do PT a taxa de desemprego subia desenfreadamente, porém após a posse do Ex-presidente Lula essa taxa começou a cair de forma gradativa. Voltando a subir de forma alastrante no final do primeiro mandato da também Ex-presidenta Dilma, e manteve esse aumento até o ano de 2017 no qual a taxa começou a aparentar algum tipo de queda.
*Desindustrialização na região Sudeste -A desindustrialização do Sudeste fez com que a taxa de desemprego aumentasse bastante, uma vez que mais da metade de todos os trabalhadores das industrias do Brasil(até 2014) se mostravam presentes na região sudeste, e não possuíam interesse nem incentivo para buscarem trabalhar em outra região.
*Emprego na fronteira agrícola -Com novas tecnologias sendo implantadas nas regiões agrícolas, o que antes era exigido o trabalho de 20 trabalhadores, é suprido pelo funcionamento de uma máquina, fazendo com que a taxa de desemprego nessas regiões aumente.
*A reforma trabalhista e o emprego -Dentre as promessas da reforma trabalhista estavam, gerar crescimento econômico e empregos. Nenhuma foi concretizada e ainda o emprego se precarizou, uma vez que houve inserção na lei de modalidade de contrato em que a prestação de serviços não é continua. -Empresários começaram a querer demitir trabalhadores formais para contratá-los de forma intermitente.
*Emprego Formal X Emprego Informal (diferenças) -Trabalho Formal: é aquele em que o trabalho é exercido com carteira assinada, de acordo com a legislação trabalhista e assegurando ao trabalhador todos os direitos garantidos por lei. -Trabalho Informal: é aquele em que o trabalhador não tem carteira assinada, nos termos da legislação trabalhista vigente e, portanto, tem suprimidos uma série de seus direitos(TERCEIRIZADO).
*Emprego informal no Brasil -Hoje, tem-se uma taxa de desemprego muito alta, que não cairá rapidamente, pois vive-se em um cenário de incertezas, onde as empresas ficam mais contidas para contratar. -Assim, o crescimento do emprego sem carteira assinada é um meio do trabalhador se manter e obter sua renda mensal, mesmo que não seja fixa. Para o estado, não é vantajoso, já que consta menos arrecadação para os cofres públicos.
*O que é fronteira agrícola ? -Fronteira agrícola é uma área, onde há expansões das atividades agropecuárias. -Os casos ilegais de desmatamento e uso/posse de terras se da nessas áreas nas chamadas terras devolutas, ou seja, espaços não delimitados por propriedades legais. A maior parte desses conflitos por posse das terras acontecem entre os índios, grileiros e posseiros. -Atualmente a fronteira esta localizada em direção ao Norte do país. -Essas são configuradas por meio de uma frente de expansão seguida de uma frente pioneira.
*IDGE e o desemprego -O IDG (Índice de Desigualdade de Gênero), publicado anualmente pelo Pnud com o IDH, avalia três dimensões sociais associadas à população feminina: a saúde reprodutiva, o empoderamento ou autonomia e a atividade econômica. -Em todos os países do mundo, as mulheres obtêm, em média, rendimentos inferiores aos dos homens, mesmo considerando cargos e funções semelhantes.
*Desemprego por região -O desemprego subiu em todas as grandes regiões do país no primeiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015, principalmente no Nordeste. -No Nordeste, a taxa passou de 9,6% para 12,8%, no Sudeste, de 8% para 11,4%, no Norte, de 8,7% para 10,5%, no Centro-Oeste, de 7,3% para 9,7%, e no Sul, de 5,1% para 7,3%.
Show full summary Hide full summary

Similar

Projeto Med 2015: História e Geografia
elisacoltro
O Clima - Geografia
GoConqr suporte .
Simulado Geografia
Marina Faria
Geografia do Brasil
JOISSE DE OLIVEIRA
Geografia - Mapa do Brasil
GoConqr suporte .
Blocos econômicos
Ighor Ferreira
CLIMA GEOGRAFIA
Alice Sousa
Revolução Industrial século XVIIl e XIX
izabelamendeslop
Geografia- ENERGIA
jpedrohenriques
Geografia - Cartografia
Jessica Caroline de Macedo
Comunidades de Aprendizagem: Geomorfologia
Catarina Troiano