Created by ana maschietto
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Question | Answer |
Indicações para via aérea definitiva | Obstrução de via aérea Trauma maxilofacial Queimadura de face Lesões inalatórias Sangramento via aérea Tubo digestivo incoercível Apneia e insuficiencia respiratória ECG ≤ 8 |
Quais predadores de via aérea dificil | V: veja externamente: lesão cervical, prótese, obesidade A: avaliar a regra 3-3-2: abertura dentes, osso hioide e queixo, cartigem tireoide e mandíbula M: mallampati - III e IV O: obstrução Mobilidade do pescoço: cuidado com cervical |
Manobra de BURP | Facilita visualização das cordas vocais na IOT Pressão na cartilagem tireóide para cima e para direita |
Manobra de Sellick | Diminuir o risco de aspiração durante a IOT pressão na cartilagem cricóide, comprimindo o esôfago |
Qual o tratamento para trauma pancreático com lesão ducal | III - distal/ a esquerda da a mesentérica superior - pancreatectomia distal com/ sem esplenectomia IV - proximal/ a direita da a mesenterica superior - pancreatectomia central com reconstrucao em Y Roux |
Definição de tórax instável | movimento paradoxal (abaulamento durante a inspiração) do tórax quando ocorre fratura de ≥ 2 costelas em ≥ 2 locais |
Classificação de Gustilo-Anderson | I - ferida aberta < 1 cm e limpa II - ferida aberta > 1 cm II- ferida com lesões extensas de tecidos moles a - com cobertura de tecidos moles b- perda de tecidos moles c- lesão vascular associada conduta: ATB, vacina anti-tetanica, reduco em CC |
Perda sanguínea por compartimento úmero e tíbia femur pelve | úmero e tíbia: 750 ml femur: 1500 ml pelve: varios L |
Como é classificada a resposta a reposição volêmica inicial no trauma? | Rápida - perda pequena Transitória - sangramento persistente - transfundir hemoderivados Ausente - hemorragia ativa - cirurgia imediata e PTM |
Particularidades trauma idoso | Taquicardia apresenta-se tardiamente (sinal precoce de choque) e o uso de bbloqueador pode mascarar sua presença |
Particularidades trauma gestante | É necessário uma perda polêmica acentuada para haver manifestações clinicas devido a hipervolemia fisiológica |
O que checar em um paciente IOT que evolui com piora clinica? | DOPE D: deslocamento do lubo O: obstrução P: penumotórax E: equipamento |
Qual tratamento para hemotórax? | Paciente instável: drenagem toracica Toracotomia: hemotorax maciço (> 1500 ml) ou nao melhora após drenagem) Paciente estável: RX ou TC |
Qual tratamento para pneumotórax hipertensivo? | Punção de alívio no 5º EIC (ou toracostomia digital) |
Como é feita a classificação do choque? | I- sem alterações II- FC > 100 III- FC > 120, hipotensão -> hemoderivados IV- FC > 140, hipotensão, confusão mental -> PTM * 1 L RL para todos |
Como é calculado o ABC Score e qual sua utilidade? | Indicação de PTM (10 UI em 24h ou 4 UI em 1h) PAS ≤ 90 FC ≥ 120 Trauma penetrante FAST + |
Qual a triade de Beck e o que ela indica? | Tamponamento cardíaco Hipofonese de bulhas Hipotensao Estase jugular |
Qual a conduta frente ao tamponamento cardíaco? | Toracotomia anterolateral esquerda Se indisponível, realizar punção de Marfan, com risco de destamponar um ferimento |
Quais indicações de laparotomia no FAB abdominal? | Instabilidade Evisceração Peritonite Pneumoperitonio Empalamento Sangramento persistente Liquido livre na cavidade sem lesao de viscera oca |
FAB abdominal anterior | Exploração digital para avaliar perfuração de peritônio Se houver perfuração prosseguir com TC ou laparoscopia (EF não confiável - obesidade, etilismo) Se não perfurado: sutura e alta |
FAB na transição toracoabdominal | Toracoscopia (hemotórax) ou Laparoscopia (liquido livre intra-abdominal) |
FAB flanco | TC triplo contraste e tratar conforme |
Indicação de tratamento nao operatorio | Lesão de vísceras parenquimatosas em pacientes estáveis hemodinamicamente, após TC com ausência de indicação cirúrgica e lesões associadas (TCE) Monitorização ativa em UTI, EF e laboratorial seriados Arteriografia: presença de blush ou pseudoaneurisma |
Pacientes vitimas de incêndio em ambiente fechado | Intoxicação por CO: cefaleia e náusea, confusão, coma e morte Diagnóstico: carboxihemoglobina Tratamento: O2 100% mascara não reinalante |
Quais indicações para administração de acido tranexamico? | < 3 h do trauma FC > 110 PAS < 90 1g bolus 10 min + 1g em 8h BIC |
Fratura de face do tipo Blow Out | Fratura parede média e assoalho da órbita (maior fragilidade), apresenta-se com enoftalmia, diplopia, diminuição da musculatura ocular extrínseca devido ao encarceramento do músculo reto inferior - liberação cirúrgica imediata da musculatura encarcerada |
Conduta no FAF | Maioria: laparotomia Se paciente muito estável e sem suspeita de trauma penetrante: TC |
Sd da embolia gordurosa | Associada a fratura de ossos longos e êmbolos de gordura provenientes da medula óssea CIVD, hipotensão, petéquias, insuficiência respiratória e RNC |
Trauma de baço | Grau I e II: não operatório (≠ de expectante) III: arteriografia (blush/ extravasamento contraste) IV e V: esplenectomia ou arteriografia |
Rotura bronquica | Trauma por esmagamento: elevação súbita da pressão intratorácica Intenso borbulhamento Enfisema subcutâneo Ausencia de expansão por drenagem * correção cirúrgica |
Ca esofago irresecável | Metástase a distancia linfonodo + extraregional Tumor primário T4b (invasão de órgãos não ressecáveis - aorta, via aérea, coluna vertebral, nervo laringeo recorrente) Conduta: QT + RDT definitiva |
Ressecção endoscópica Ca esofago | Tis ou T1aN0M0 Lesões precoces restritas a mucosa |
Ca esôfago com resposta completa a neoajuvancia | Fazer cirurgia: esofagectomia com linfadenectomia |
Fisiopatologia DRGE | Relaxamento transitório EEI** Hipotonia EEI (< 10 mmHg): gravidade - manometria (pré-cirurgia) Hérnia de hiato Aumento pressão intra-abdominal: obeso, gestante, tosse crônica, POEM |
DRGE em gestantes | Omeprazol é teratogenico Antagonista receptor da histamina |
Clínica DRGE | Sintomas típicos: pirose e regurgitação Sintomas atípicos (25%): dor torácica, tosse, asma, pigarro, globus faringeo, afta, erosão dental * Não se relaciona com H pylori |
Sinais de alarme DRGE | Disfagia*, odinofagia, perda de peso, HDA, nausea/ vomito, AF Ca esofago, > 40a Realizar EDA |
DRGE que não precisa fazer EDA | <40 anos, sintomas típicos, sem sinais de alarme Iniciar tto com IBP: dose plena omeprazol 40 mg/dia + mudanças comportamentais |
Exames DRGE | 1- EDA: sinais indiretos - esofagite Los Angeles C ou D, esôfago de Barret, estenose pepita, ulcera 2- pHmetria: indicações - EDA normal + suspeita DRGE, sintomas atípicos, recidiva tto 3- Impedancio pHmetria: padrão ouro - identifica refluxo básico |
Indicação de cirurgia para DRGE | Hipotonia EEI (< 10) - critério gravidade Não obeso Refluxo não acido Impossibilidade tto clinico, dependência IBP, refratário a IBP complicações DRGE hernia de hiato refrataria * melhor prognostico: boa resposta ao IBP * IMC > 35 - bypass * Mandatório fazer manometria antes |
Classificação de Los Angeles DRGE | A: solução de continuidade < 5 mm B: soluções de continuidade > 5 mm nao contiguas C: soluções de continuidade contiguas, nao circunferencial < 75% D: solução de continuidade circunferencial > 75% |
Hernia de Hiato | Tipo 1 (90%): deslizamento > 2 cm da junção esófago-gástrica (JEG) - EDA, EED - DRGE, hiato alargado Tipo 2: paraesofágica - manutenção da JEG e migração do estômago para o tórax Tipo 3: mista - JEG + estomago Tipo 4: outras vísceras |
Complicações hernia de hiato | Tipo 1: DRGE, emagrecimento Tipo 2: volvo gástrico Gastro-tórax tensão Úlcera de Cameron: ulcera gastrica ou gastrite do conteúdo herniario |
CEC esofago | Idoso, tabagismo, etilismo, bebidas quentes, acalasia Predominante no BR Disfagia rapida progressão (meses) Tumores sincronicos (pulmão e cabeça e pescoço) |
Adenocarcinoma esôfago | DRGE, esofago de Barret, obesidade Junção esófago-gástrica |
Estadiamento Ca esofago TNM | TC pescoço, tórax, abdome e pelve, PET-CT e EcoEDA CEC: laringoscopia +/- broncoscopia T1: submucosa T2: muscular propria T3: adventicia (nao tem serosa) T4a: invasão estrutura ressecável T4b: nao ressecável |
Tratamento Ca esofago | Tis ou T1a (restrita mucosa): ressecção endoscópica T1b e T2: esofagectomia + linfadenectomia 3 campos Demais: neoadjuvancia - T3, T4, linfonodos regionais |
Técnica esofagectomia | - Transhiatal: lesoes prosais, pior linfadenectomia, risco fistula - Transtorácica (Ivor-Lewis): terço distal, linfadenecgomia, risco mediastinite - Tri-incisional: combina anteriores |
Esofago de Barret | Metaplasia: epitelio estratificado escamoso (esofago) -> epitelio colunar intestinal (célula caliciforme) DRGE Risco de adenocarcinoma EDA: epitelio salmao Tto: IBP, EDA 3-5 anos Displasia: erradicação endoscópica (ablacao, crioterapia) |
Acalásia | Disfagia de progressão lenta (anos), regurgitação Principal causa BR: Chagas Destruição dos plexos submucosos mioentéricos de Aurbach e Meissner Fator de risco para CEC (estase alimentar) |
Classificação de Rezende e tratamento cde cada grau | EED na Acalasia Grau I - dilatação por EDA, botox, POEM (miotomia endoscópica - refluxo) Grau II - cardiomiotomia EEI com fundoplicatura parcial (Heller Pinotti) Grau III- cardiomiotomia com fundoplicatura (Heller Pinotti) Grau IV- dolicomegaesofago - esofagectomia transhiatal ou cirurgia serra-dória (anastomose latero-lateral esofago e estomago + Y Roux) * Classificação de Pinotti: EED + manometria |
Acalasia diagnóstico | Manometria (padrão): Aperistalse e relaxamento incompleto do EEI, aumento tonus EEI > 45 mmHg (manometria + EED) EDA: com lugol, diagnostico diferencial de cancer EED: estratificação da acalasia - dilatação > 4 cm, estreitamente no EEI (bico de pássaro), estase contraste, ondas 3ªs, ausencia bolha gástrica - classificação de Rezende (EED) |
Pseudoacalásia | Obstrução mecânica e funcional por tumores na transição esófago-gástrica |
Sd Boerhaave | Ruptura esofágica decorrente do aumento súbito de pressão intraesofágica + pressão intratorácica negativa Triade de Mackler: vomitos vigorosos + dor torácica + enfisema subcutâneo EED ou TC com contraste iodado: coleções de ar peri-esofagicas, extravasamento de contraste tto: agudo < 24h: sutura primaria, lavagem, drenagem, ATB (ceftriaxone + clindamicina) > 24h: ressecção esofágica (nao fazer anastomose), lavagem, drenagem, ATB |
Sd Mallory-Weiss | Lesão parcial da mucosa apos vomitos causando HDA |
Classificação de Chicago | Manometria de alta resolução no diagnostico de acalasia Tipo I: aperistalse Tipo II: > 20% peristalse Tipo III: contração espástica e nao peristáltica do corpo esofágico - POEM |
Classificação de Siewert | Classificação de adenocarcinoma na transição esófago-gástrica (40 cm da arcada dentaria superior?) a partir de seu epicentro Tipo I: esofago distal - esofagectomia + linfadenectomia Tipo II: cardia Tipo III: subcardica - gastrectomia total com linfadene D2 |
Divertículo de Zenker | Herniacao da mucosa no triângulo de Killian (hipertonia do cricofaringeo) Retenção de alimentos, halitose, regurgitação, disfagia EED < 2 cm: miotomia (endoscopia) 2-5 cm: miotomia + diverticulopexia > 5-6 cm: miotomia + diverticulectomia |
Cirurgia DRGE | Niessen: fundoplicatura total Lindt-toupet: fundoplicatura parcial posterior Dor: fundoplicatura parcial anterior |
Ulcera de Cameron | Ulcera no saco herniario de uma hernia hiatal HDA, sangramento cronico e ferropenia Endoscopia, IBP + ferro |
Fator de risco para ca gástrico | Sal, alimentos curados, defumados Anemia perniciosa (deficiencia B12 - gastrite atrófica) Obesidade Tabagismo H pylori (inflamação + gastrite cronica) Ulcera, polipos, metaplasia Mutacao CDH1 (e-caderina), sd Lynch, polipose adenomatosa familiar |
Sinais EF ca gástrico avançado | Linfonodo de Virchow: supraclavicular esquerda Nodulo irma Mary-Joseph: linfonodo infartado peri-umbilical Linfonodo axilar de Irish Prateleira de blumer: invasão do fundo de saco toque retal Tumor de Krukenger: metástase ovariana Ascite |
Diagnostico ca gástrico | Sintomas: perda ponderal, dor epigastrica, disfagia, anemia ferropriva EDA + multiplas biopsias Estadiamento TC tórax, abdome, pelve USG endoscopico - se ausencia de evidencia de metastase Laparoscopica diagnostica - T3/4 ou N+, carcinomatose peritoneale |
Ca gástrico irresecável | Metastase Linfonodos a distancia (pancreaticoduodenais, mesentericos e aortocavais) invasão de estruturas vasculares Linite plástica |
Cirurgia ca gástrico | - Tumor proximal: gastrectomia total + derivação em Y de Roux com pouch juncal a Hunt-Lawrence - Tumor distal: subtotal + reconstrução Billroth I (anastomose direta com coto duodenal), Billroth II (termino lateral duodeno-jejuno) ou Y de Roux* (drenagem biliar distante do coto gástrico) - Linfadenectomia D2 (cadeias linfonodais regionais): minimo 15 linfonodos - Margem minima 6 cm - Neoadjuvante: T3/4, N+, linite plastica N+: QT adjuvante * Não realizar metastectomia (fígado e peritônio) * Nao fazer QT em caso de carcinomatose peritoneal |
Ca gástrico precoce | Acometimento até submucosa, com/sem acometimento linfonodal (T1, Nx) |
Ressecção endoscópica ca gástrico | Restrito a mucosa (T1a) Lesões < 20 mm Não ulceradas Bem diferenciadas (tipo intestinal) Sem invasão linfovascular |
Classificação de Lauren histológica Ca gastrico | - Tipo intestinal: bem diferenciado, homem, distal, p53, disseminação hematogenica - Tipo difuso: pouco diferenciado, melhores, tumores proximais, disseminação linfática - cel em anel de sinete (pior prognostico) - relacionado a perda da expressão da e-caderina (adesão celular) - metastático - Tipo indeterminado |
Classificação de Borrmann macroscopica de adenocarcinoma gástrico | I- polipode II- ulcerativo com bordas bem definidas III- ulcerativo sem bordas definidas IV- lesao gastrica difusa, infiltrativa, sem limites definidos (limite plástica) |
Sd da alça aferente | Obstrução em alça fechada apostando cirurgia com reconstrução a Billroth II Dor abdominal aguda, vomitos Revisão cirurgica com conversao para Y de Roux |
Complicações relacionadas a anastomose | - Deiscência: 7-10 dias - febre, taquicardia*, hipotensão, dor, defesa - achados pneumoperitônio, vazamento contraste, borramento gordura, coleções liquidas, abcessos - ATB, drenagem percutânea - Construções: vômitos não biliosos - EDA, dilatações endoscópicas - Fístula |
Sd dumping | - Precoce: Esvaziamento gástrico rapido do bolo alimentar hiperosmolar com aumento hormônios vasoativos - Tardio: sintomas de hipoglicemia secundarios a pico pos-prandial de insulina - pós-cirurgia bariátrica |
Gastrite alcalina | Refluxo de bile para o estomago Dor em queimação e náuseas que pioram após alimentação, sem melhora com IBP Manipulação gástrica cirurgica previa |
Genes GIST | Proto oncogenes: c-kit*, dog-1, pkc-teta; antigen-s: CD117 (c-kit) e CD34 Mau prognostico: tamanho, ulceração, indice mitótico, localização |
GIST | Tumores estromais derivados das células de Cajal (4º camada - muscular própria) Massa epigástrico, HDA, empachamento Localização: estomago*, jejuno e ileo Diagnostico: EDA + PAAF Estadiamento: TC tórax, abdome e pelve |
Tratamento GIST | Tu < 2 cm não mestastático: ressecção sem linfadenectomia Lesões antro: gastrectomia subtotal Lesões fundo gástrico: ressecção em cunha Imatinib: neo (irresecáveis) ou adjuvante (alto risco recidiva) |
Estadiamento adenocarcinoma gástrico | - TC tórax, abdome, pelve - EcoEDA: invasão locorregional - PET-CT: metastase - Laparoscopia: metastase peritoneal, lavado peritoneal, tumores T3/4 |
Triade de Whipple | Insulinoma 1- hipoglicemia 2- sintomas neuroglicopenicos 3- melhora com glicose EV - TC, RNM, USG endoscopico: blushs vasculares, redondos, bem vasculamrizados |
Fístulas | - Esofagojejunal: azul de metileno - Coto duodenal: dosar amilase e BT - Gastrojejunal - Pancreática Estável: ATB + drenagem Instável: cirurgia + ATB + drenagem |
Indicação gastrostomia | - Disfagia - Neo ca |
Esofagectomia oncologica 3 campos | 1. acesso trais-torácico a direita: linfadenectomia, ligar a veia azigos na croça 2. Laparotomia e acesso trans-hiatal - esofagectomia distal e linfadenectomia abdominal 3. Cervicoromia a esquerda - ressecar esofago proximal sem linfadenectomia |
Sinal de Kehr | Dor referida no ombro em função do sangramento sob o hemidiafragma esquerdo |
Classificação lesão hepática | Grau I: laceração < 1cm, hematoma subcapsular < 10% Grau II: laceração 1-3 cm, hematoma subcapsular 10-50% Grau III: laceração > 3 cm, hematoma subcapsular > 50% Grau IV: laceração com ruptura de vasos Grau V: baço fragmentado, lesao hilar ou desvascularização |
Conduta trauma esplênico | Pacientes estáveis Lesão de baixo grau (I a III): observação ou blush arterial: embolização Demais: esplenectomia + vacinação germes encapsulados |
Pneumotórax hipertensivo | Causa: ventilação mecânica com pressão positiva em doentes com lesão da pleura visceral Clinica: choque obstrutivo, dor, dispneia, hipotensão, estase jugular, MV abolido Conduta imediata: punção de alivio 5º EIC Conduta definitiva: drenagem toracica em selo d'agua 5º EIC |
Indicação de toracotomia de urgencia | Drenagem > 1500 ml Debito 200 ml/h 2-4h Transfusão continua de CH |
Indicação toracotomia de reanimação | Paciente trauma torácico penetrante, com sinais de vida pré-hospitalar, instável apesar da reposição polêmica, sem pulso, cirurgia disponível |
Definição hemotorax maciço | Drenagem > 1500 ml 1/3 volemia |
Tríade de Beck | Tamponamento cardíaco Turgencia jugular + Hipotensao + Abafamento de bulhas Diagnostico: Eco, FAST |
Contusao cardiaca | Realizar ECG e troponina Caso alterado, manter observação por 24h pelo risco de arritmia maligna |
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