Created by Isadora Meneguzzo Chiconetto
27 days ago
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Question | Answer |
Príncipio da Identidade | A=A |
Princípio de não contradição | Algo não pode ser e não ser ao mesmo tempo |
Princípio do 3° excluído | Algo é "A" ou não é "A" não existe uma terceira possibilidade. (Lógica computaconal= o que o computador não pode processar não é racional) |
Lógica dos silogismos A | Universal Afirmativo (todo "S" é "P") |
Lógica dos silogismos E | Universal Negativo (nenhum "S" é "P") |
Lógica dos silogismos I | Particular Afirmativo (algum "S" é "P") |
Lógica dos silogismos O | Particular Negativo (algum "S" não é "P") |
PALAVRAS CHAVES DO SILOGISMO | FERION CELARENT BARBARA DARII |
Objetivo da lógica aristotélica | Organizar os pensamentos de acordo com a razão. |
2 ___________ 1____________ | 2 PREMISSAS 1 CONCLUSÃO |
Razão teórica | Responsável pelo conhecimento (tudo que é possível ser conhecido) |
Razão prática | Responsável pela moralidade (não é parte dos fenômenos empíricos, ou seja, o que se vê) |
Empirismo | Experiência |
Objetos do conhecimento da Lógica Transcendental | Nôumeno e Fenômeno |
Nôumeno | A coisa em si |
Fenômeno | As coisas organizadas e estruturadas pela razão. (objeto da expêriencia sensível do ser humano) |
Defensor da Lógica Transcendental | Immanuel Kant |
KANT | Investigou sobre os limites e as possibilidades do conhecimento humano. Estudo das estruturas da razão e das formas de conhecimento. |
Sujeito transcendental | Estrutura universal da capacidade humana de conhecer |
Faculdades do conhecimento | Formas puras da sensibilidade. Formas puras do entendimento e da razão. |
Formas puras da sensibilidade. | TEMPO E ESPAÇO (FENÔMENO) intuições. |
Formas puras do entendimento. | UNIDADE, PLURALIDADE, TOTALIDADE, ESSÊNCIA, NEGAÇÃO, LIMITAÇÃO, SUBSTÂNCIA, AÇÃO RECÍPROCA, CAUSALIDADE, POSSIBILIDADE, EXISTÊNCIA, NECESSIDADE. conceitos |
A POSTERIORI | EMPÍRICO |
A PRIORI | FENÔMENO E PUROS (Estruturas cognitivas humanas) |
Intuição empírica | conhcimento sensível |
Intuição pura | conhevimentp das próprias formas puras da sensibilidade |
Conceito empírico | Conhecimento intelectual dos objetos empíricos |
Conceitos puros | Conhecimento das próprias categorias do entendimento |
Estética Transcendental | Formas puras de sensibilidade |
Lógica Transcendental | categorias do entendimento |
Consequência do Fenômeno | Se não exite no mundo sensível não pode ser objeto do conhecimento. |
Dialética transcendental | estudo dos erros da razão ao tentar ultrapassar seus limites, buscando conhecer o nôumeno; (pode ser objeto do pesamento mas não pode ser objeto do conhecimento) |
Analítica transcendental | estudo das categorias do entendimento, as quais derivavam da classificação aristotélica das proposições lógicas. |
A analítica Transcendental estuda... | As ANTINOMIAS DA RAZÃO (CONTRADIÇÕES) |
ANTINOMIAS DA RAZÃO | Formadas pelos Nôumenos (MUNDO, ALMA, LIBERDADE E DEUS), mas só é possível compreendê-las recordando-se à argumentação racional por meio de teses e antíteses (só é possível definir o bem se conhecer o mal). |
TESES | Poderiam favorecer a razão prática na busca da moralidade |
ANTÍTESES | Poderiam contribuir para que a razão teórica agisse com humildade na busca doconhceimento, reconhecendo a impossibilidade de alcançar o nôumeno. |
CRÍTICA DA RAZÃO PRÁTICA | Moral, Imperativo Categórico. |
LÓGICA MATEMÁTICA quem propôs | GOTTLOB FREGE |
LÓGICA MATEMÁTICA | Estabelecer relações entre a palavra e os elemento de álgebra |
Conceitografia | Linguagem puramente formal estruturada por meio de símbolos e fórmulas que seriam válidas para qualquer conteúdo. |
A linguagem da Lógica Matemática era... | persuasiva e invariável |
LÓGICA INFORMAL (objetivo) | Estuda a argumentação em linguagem comum |
Busca... | descobrir as estratégias utilizadas na indução de certas conclusões por meio da manipulação psicológica dos inetrlocutores. (manipulamos nossos ouvintes a fim de convencê-los de algo que não tem verdade) |
Falácias | engano, trapaças, sofismas (induzir alguém a acreditar em uma coisa para conseguir algo) |
Compromisso? | SEM COMPROMISSO COM A VERDADE |
AD HOMINEM OU CONTRA O HOMEM | Ao invés de comabater o argumento, se refere a pessoa. |
ENVENENAR O POÇO | Envenenar a fonte do argumento, desviar da questão, para que a pessoa se perca. |
AD POPULUM OU POPULISMO | Usar de alguém influente para convencer os outros |
AD VERECUNDIAM OU APELO À AUTORIDADE | Utilizade alguém ou algo para defender sua tese a favor do populismo |
NON CAUSA PRO CAUSA OU FALSA CAUSA | Acontecimento justificado por causa irreal (superstição) |
ANFIBIOLOGIA OU AMBIGUIDADE | Um argumento com dois significados distintos |
COMPOSIÇÃO | Define ao todo algo que é verdadeiro em parte. (Generaliza) |
DIVISÃO | Uma característica do todo atribuída a uma parte. |
GENERALIZAÇÃO APRESSADA | Quando se entende um caso como regra geral. |
DICTO SIMPLICITER | Aplica-se uma regra geral a um caso particular, que pode não exemplificá-la |
AD MISERICORDIAM | Chantagem emocional |
HIPÓTESE CONTRÁRIA AO FATO | Falácia sem conclusão válida de hipótese que não é verdadeira. Silogismo |
NOVA RETÓRICA | Capacidade persuasiva de convencer as pessoas, argumentação para convencer as pessoas quanto o valor de determinada opinião. |
Lógica da Argumentação | Lógica FORMAL + Lógica INFORMAL |
ARGUMENTAR | É o modo de agir sobre os ouvintes por meio do discurso, de elaboar e oferecer razões ou favor de um tese ou em oposição a ele buscando adesão de quem ouve. Conhecer o público para saber quais discursos vão ser bem entendidos para ser persuasivo. |
ARGUMENTAÇÃO | Elemento que substitui a força e a violência para obter a adesão dos ouvintes e conduzí-los a ação. A argumentação brota da p´ropria concepção de quem ouve sem necessidade de força ou violência. |
Entre interlocutores é necessário... | expor argumentos com sentido, lógicos. |
DISCURSOS PERSUASIVOS | EDUCAÇÃO= procura reafirmar opiniões ja aceitas, apresentando-as como desejáveis; PRPAGANDA= procura modificar opiniões para criar novos inetresses; |
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