Ritual de Emulação - 3ª Seção da 1ª Preleção

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Preleções Franco-Maçônicas do Ritual de Emulação do Rito Inglês Moderno grau de Aprendiz Franco-Maçom.
EDER  QUINTAS
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EDER  QUINTAS
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Question Answer
V.M. -Irmão (nome), daríeis vossa colaboração para o trabalho da 3ª seção da 1ª preleção do grau de A.F.M.? AFM ou 1º V - Eu darei o melhor de mim VM.
P. Após serdes levantado de vossa postura genuflexa, o que estáveis habilitados a descobri? R - As três LL...z menores.
P - Onde estão situadas? R. - No Le, S e Oe.
P. - Para que propósito? R. -Para mostrar o devido curso do Sol, que surge no Le., atinge seu explendor meridiano no S., e se põe no Oe., também para iluminar o homem ao trabalho, durante o trabalho e no retorno dele.
P. - Por que não há nenhuma no Norte? R. - O Sol estando então abaixo do nosso horizonte, não há incidência de raios de luz naquele quadrante para o nosso hemisfério.
P. O que essas três LL...z menores representam? R. O Sol, a Lua, e o Mestre da Loja.
P. Por que o Sol, a Lua e, o Mestre? R. O Sol para reger o dia, a Lua para governar a noite, e o Mestre para dirigir e reger sua Loja.
P. Por que o Mestre de uma Loja de Franco-Maçons é comparado a esses grandes luminares? R. - Assim como pela benéfica influência do Sol e da Lua, é que nós, como homens, somos habilitados a cumprir os deveres da vida em sociedade, assim também, através do bondoso cuidado e instrução do Mestre da Loja - {saúda o VM com o S. de Ap.} - é que nós, como Maçons, somos habilitados a cumprir os deveres que o Ofício requer de nós.
P. Após explicar as LL...z menores, como se dirigiu a vos o Mestre da Loja? R. Ir..., por vosso comportamento humilde e sincero nesta noite, simbolicamente escapastes de dois grandes perigos. Tradicionalmente porém, havia um terceiro, que vos acompanhará até o último instante de vossa existência. Os perigos dos quais escapastes foram: os de ap....to e o de en...to, pois quando fostes admitido na Loja, este P....l foi encostado em vosso pto. e. n., de modo que, se tivésseis temerariamente tentado vos lançado para frente, teríeis sido cúmplice da vossa própria morte por ap...to, pois o Ir. que o empunhava teria permanecido firme, cumprindo o seu dever. Havia também este l...o de c...a com um nó cor. em vosso pescoço, o que tornaria igualmente fatal qualquer tentativa de retirada. Porém, o perigo que tradicionalmente, vos acompanhará até a vossa última hora, era a penalidade física outrora associada ao Sol. Compr. de um Maçom, que era a de ter a g...ta c...da, caso viesse indevidamente revelar os segredos da Maçonaria. A penalidade completa era a de ter g...ta co...da co...te, a lí...a ar....da pela raiz e enterrada na areia do mar, na marca da maré baixa,
Continuação... ou a distância de um cabo da praia , onde a maré sobe e desce duas vezes em 24 horas.
P. Que mais ele vos informou? R. Tendo assumido o Gr. e Sol. Compr. de um Maçom, agora me é permitido informar-vos que na Franco-Maçonaria existem diversos graus, com segredos peculiares, restritos a cada um. Estes, entretanto, não são comunicados indiscriminadamente, porém são conferidos aos Candidatos de acordo com o mérito e a habilidade de cada um. Portanto, vou confiar-vos os segredos deste Grau, ou aqueles sinais por meio dos quais nos reconhecemos uns aos outros e nos distinguimos do resto do mundo. Mas devo previamente mencionar, para vossa informação, que todos os EE., NNi., e PPr., são sinais próprios e verdadeiros para por meio deles reconhecer-se um Maçom.
P. - O que vos ordenou o Mestre da Loja em seguida? R. - Dar um passo curto em sua direção, com o meu p. e., colocando o c. d. na con..va do p. e. Isto, ele me informou, ser o primeiro pass regular na Franco-Maçonaria, e é nessa posição que os segredos do Grau são comunicados.
P. Do que consistem esses segredos? R. Um Sn., T. e uma Pl.
P. - Eu vos agradeceria fazer o Sn. na forma exata. R. - {dá o P, faz o Sn. na forma exata}
P. - Comunicai o T. ao Ir..... R - {faz a demonstração}
P. - Está correto? R. - Sim, VM. {Pelo Ir. a quem foi comunicado com o Sn. do Grau em que a Loja estiver aberta. Corta o Sn e senta}
P. - O que ele requer? R. - Uma palavra.
P. - Dai-me essa palavra. R. - Na minha iniciação, ensinaram-me a ser cauteloso, eu a soletrarei ou a dividirei convosco.
P. - Como quiserdes e começai. R.- B... - A... {ela é dada dividida}
P. - De onde deriva esta palavra? R. - Do pilar e do pórtico do T. do R. S., assim chamado em recordação ao bi....o de Da..., um P...pe e Rg. em I...
P. - Qual o significado desta palavra? R. - C.... F....
P. - Tendo assumido o sol. Compr. e confiados os segredos, fostes investidos? R. - Eu fui, com a insígnia distintiva de um Maçom, a qual o PV me informou é mais antiga que o Tosão de Ouro ou a Águia Romana, mais famosa que a Ordem da Jarreteira ou qualquer outra Ordem existente, sendo o símbolo da inocência e o laço da amizade. Exortou-me, vigorosamente, a sempre usá-la e considerá-la como tal, e também me advertiu que, se eu nunca desonrar esta insínia, { bate no avental com a m.d.} - ela nunca me desonrará.
P. - Repita como o Mestre da Loja dirigiu-se a vós? R. - Deixai-me acrescentar as observações do PV, que nunca devereis colocar esta insígnia ao visitardes uma Loja, onde haja um Irmão com o qual estejais em desacordo ou contra o qual nutrais qualquer animosidade. Nesses casos, esperamos que o convides a sair em ordem, a fim de amigavelmente, ressorverdes vossas divergências, o que, sendo felizmente realizado, podereis então colocar vossas insígnias, entrar na loja e trabalhar com aquele amor e harmonia, que em todos os momentos devem caracterizar os Franco-Maçons. Mas, se infelizmente, vossas divergências forem de tal natureza que não possam ser assim facilmente resolvidas, será preferível que um de vós ou ambos se retirem, do que pertubar a harmonia da Loja com Vossa presença.
P. - E onde ordenaram que fosseis colocado? R. - Na parte NE da Loja.
P. - Repita o dever. R. - É costume, quando são erigidos todos os edifícios imponentes e soberbos, assentar a primeira pedra ou pedra fundamental, no canto NE da construção. Vós recém-admitido na Maçonaria, estais colocado na parte NE da Loja para representar figurativamente aquela pedra, e a partir do alicerce assentado nesta noite, será possível levantardes uma superestrutura, perfeita em todas as suas partes e honrosa para o construtor. Vós, agora, parado aí, tendes toda a aparência exterior de um justo e reto Maçom, e concito-vos, vigorosamente, a continuardes a agir sempre como tal. Entretanto, vou imediatamente por em prova, de alguma forma, os vossos princípios, chamando-vos a exercitar aquela virtude, que pode justamente, definir a característica distintiva do coração de um Franco-Maçom - ou seja, a Caridade.
{continua....} Não é necessário neste momento elencar suas excelências e nem duvido que ela tenha sido frequentemente sentida e praticada por vós. Basta dizer que ala tem a aprovação do Céu e da Terra, e como a sua irmã, a Misericórdia, abençoa tanto aquele que dá como aquele que recebe. Em uma sociedade tão amplamente difundida como a Franco-Maçonaria, com ramificações que se estendem pelos quatro quadrantes do globo, não se pode negar que temos muitos membros de alta posição social e opulência, nem se pode ocultar que dentre os milhares que estão sob o nosso estandarte, há alguns , talvez por circunstância de inevitável calamidade e infortúnio, que estão reduzidos ao extremo grau de pobreza e aflição. Em favor destes, é nosso costume usula, despertar os sentimentos de cada novo irmão, com um apelo a sua caridade, tanto quanto suas condições de vida honestamente o permitam. Assim, depositai em mãos do Irmão SD o que tiverdes disposto a dar, será recebido com gratidão e fielmente aplicado.
P. - Vossa resposta? R. - Fui despojado de todos os objetos de valor antes de ser admitido na Loja, senão daria espontaneamente.
P. - A réplica do Meste da Loja? R. - Congratulo-vos pela manifestação de tão honrosos sentimentos, apesar da impossibilidade em que vos encontrais de praticá-los neste momento. Creiam-me, esta prova não foi feita para zombar dos vossos sentimentos, longe de nós tal intenção. Ela foi feita por três motivos especiais.
P. - O primeiro destes motivos? R. - Para por em prova meus princípios.
P.- E o segundo? R. - Para demonstrar aos irmãos que não havia comigo nem dinheiro, nem objetos metálicos, pois do contrário, a cerimônia da minha iniciação, até aquele momento, deveria ser repetida.
P. - O terceiro? R. - Como uma advertência ao meu coração, para que, se no futuro eu encontrar algum em circunstâncias aflitivas, que solicite meu auxílio, recordar o momento peculiar em que fui recebido na Maçonaria: pobre e sem um centavo, e , alegremente abraçar a oportunidade de praticar essa virtude que declarai admirar.
P, - O que o Mestre da Loja vos apresentou? R. - Os instrumentos de trabalho de um aprendiz admitido Franco-Maçom. Eles são: a Régua de 24 polegadas, o Maço Comum e o Cinzel.
P. - Quais são seus usos? R. - A régua de 24 polegadas serve para medir o nosso trabalho, o Maço Comum para desbastar todas as saliências e arestas inúteis e o Cinzel para melhor aplanar e preparar a pedra, tornando-a adequada para as mãos de um operário mais destro,
P. - Mas como nem todos somos Maçons Operativos, porém mais precisamente Livres e Aceitos ou Especulativos, como aplicamos esses instrumentos a nossa moral? R. - Neste sentido, a Régua de 24 polegadas representa as 24 horas do dia, das quais devemos aplicar partem em orações a Deus Todo-Poderoso, parte no trabalho e no descanso, e parte em servir a um amigo ou irmão necessitado, sem prejuízo nosso ou de nossos familiares. O Maço Comum representa a força da consciência, que deve dominar todos os pensamentos vãos e impróprios que possam intrometer-se nos mencionados períodos, de maneira que nossas palavras e ações possam acender impolutas ao Trono da Graça. O Cinzel nos mostra as vantagens da educação, por meio da qual, somente, nos tornamos membros aptos da Sociedade regularmente organizada.
P. - E o que o Mestre da Loja vos informou? R. - Como no curso da noite a taxa de vossa iniciação já vos foi requerida, é apropriado que sejais informado em que jurisdição nós atuamos. Esta é a nossa Carta Constitutiva ou Carta Patente, concedida pela Grande Loja Maçônica do Amapá, GLOMAP {abriu e me exibiu a Carta Patente da Loja}, que podeis examinar nesta ou em qualquer noite futura. Este é o Livro da Constituição e do Regulamento Geral da GLOMAP, {entregou-me uma cópia}, e estes , o Estatuto e o Regimento Interno da nossa Loja. {entregou-me uma cópia}. Recomendo uma leitura atenta dos mesmos, pois pelo primeiro sereis instruído sobre vossos deveres para com a Ordem em Geral e , pelos outros, sobre vossos deveres com esta Loja em particular.
P. - Que permissão recebestes em seguida? R. - Para me retirar em ordem, a fim de restaurar meu conforto pessoal, e o VM informou-me que, no meu retorno a Loja, chamaria minha atenção para um dever, alicerçado nas excelências da Instituição e nas qualificações de seus membros.
P. - Quando estáveis parado na parte NE da Loja, o que tivestes condição de descobrir, auxiliado pelas três luzes menores? R. - A forma da Loja.
P. - Qual a forma? R, - A de um paralelepípedo.
P. - Descreveis suas dimensões. R. - O comprimento vai do Le. ao Oe, a largura - do Norte ao Sul, a profundidade - da ao da Terra e a altura, até os céus.
PMI - Irmãos, assim termina a terceira seção da primeira Preleção e o DEVER é: - A todos os Maçons pobres e angunstiados, dispersos em qualquer parte da face da Terra e do Mar, desejamos um pronto alivio para todos os seus sofrimentos e um seguro regresso as suas terras natais, se eles assim o desejarem.~ PMI - À Ordem Irmãos. TODOS - {Sn. de ap. 3 vezes, sentam.} VM - Obrigado Ir.....
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