Created by João Vitor Samuel Castro
over 7 years ago
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Question | Answer |
Qual o nome da alteração que pode ser observada na seta? Surge em qual contexto? | Cisto de Naboth. Metaplasia Escamosa. |
Qual o nome da alteração evidênciada na seta? | Pérolas Córneas. |
Endometriose Colônica. | |
Diagnóstico e micro. | Adenomiose. Glândulas endometriais na intimidade do miométrio (profundidade >2,5mm) |
Como podem ser classificadas as Hiperplasias Endometriais e qual a chance de malignização? | Simples - Glândulas e estroma proliferam igualmente. Complexa - Proliferação de glândulas, que se tornam justapostas. Baixo Grau - Sem atipias (2% de malignização). Alto Grau - Com atipias (25% de malignização). |
Diagnóstico e micro. | Hiperplasia Endometrial Complexa de Baixo Grau. Glândulas proliferadas, tortuosas, irregulares e justapostas sem atipias. |
Hiperplasia Endometrial Complexa de Alto Grau. | |
Descreva os estágios de classificação do adenocarcinoma de endométrio. | Grau I - Predomínio de Glândulas (bem diferenciado). Grau II - Glândulas em proporção semelhante à área sólida (moderadamente diferenciado). Grau III - Há predomínio de áreas sólidas (cels epiteliais proliferadas), (pouco diferenciado). |
Quais são os principais sítios de metástase do adenocarcinoma endometrial? | Fígado e Pulmão. |
Adenocarcinoma de Endométrio Grau I. | |
Adenocarcinoma de Endométrio Grau II. | |
Adenocarcinoma de endométrio grau III. | |
Este é o tumor benigno mais comum do útero. Qual alteração degenerativa acomete mais as grávidas e seus sintomas? | Degeneração Rubra/Vermelha/Carnosa - Dor, hipertermia e ruptura, causando abdome agudo. |
DIAGNÓSTICO. Qual é a etiologia dessa alteração? | Leiomioma intramural. Mutação monoclonal. |
DIAGNÓSTICO (seta). Quais fases da vida da mulher é mais prevalente? Por quê? | Leiomioma subseroso. Gravidez pois é hormônio dependente. |
Leiomioma subseroso. | |
Qual deles é mais sintomático? | Submucoso. Produz sangramento facilmente. |
DIAGNÓSTICO. Quais subtipos de HPV são mais prováveis nessa alteração? | Carcinoma de Células Escamosas do Colo do Útero. 16 e 18. |
DIAGNÓSTICO. Descreva as alterações citopáticas. | Infecção por HPV. Binucleação e Coilocitose (núcleos atípicos e halos brancos perinucleares). |
DIAGNÓSTICO. Qual é o subtipo viral encontrado? | Adenocarcinoma de colo uterino. HPV 18. |
Alterações Fibrocísticas. | |
Fibroadenoma de mama. | |
DIAGNÓSTICO. Dê a micro. | Fibroadenoma de mama. Neoplasia benigna circunscrita com proliferação de ductos epiteliais e estroma fibroso. |
DIAGNÓSTICO. Qual a diferença com o fibroadenoma? | Tumor Phyllodes. Possui crescimento mais rápido, maior e mais hipercelular. |
Carcinoma invasor ductal grau III - sem formação de túbulos, pleomorfismo nuclear, arranjo sólido. | |
Carcinoma intraductal "in situ" de alto grau. | |
Carcinoma Ductal invasor. | |
Carcinoma Lobular Invasor. | |
Qual é a etiopatogenia do carcinoma inflamatório? | Embolização maciça dos vasos linfáticos da derme por células neoplásicas. |
Cistadenocarcinoma seroso. | |
DIAGNÓSTICO. Qual o marcador tumoral? | Cistadenoma seroso benigno. CA 125. |
Cistadenoma seroso "borderline" | |
Cistadenoma mucinoso "borderline" | |
DIAGNÓSTICO. Qual é o marcador tumoral dessa neoplasia? | Cistadenoma mucinoso. CA 19-9. |
Qual é o aspecto da célula? Formam microfolículos chamados de? | Células em "grão de café", corpúsculos de Call-Exner. |
DIAGNÓSTICO. Qual é o marcador tumoral dessa neoplasia? | Tumor de células da granulosa. Alfa-inibina. |
DIAGNÓSTICO. Qual o marcador tumoral dessa neoplasia? se monodermico é chamado de? | Teratoma ovariano. alfa-fetoproteína. Struma ovarii. |
Abcesso tubo-ovariano/ salpingite aguda. | |
Quais sãos os estágios da DIP? | I- Salpingite s/ peritonite; II- Salpingite c/ peritonite; III- Salpingite c/ oclusão ou abcesso tubo-ovariano; IV- Ruptura de abcesso tubo-ovariano; |
Salpingite aguda. | |
DIAGNÓSTICO. Fatores de risco. | Gravidez Ectópica. DIP c/ salpingite crônica, aderências peritubárias, cirurgia prévia, DIU. |
Qual é o achado obrigatório p/ diagnóstico da lesão. | Vilosidades coriônicas revestidas por epitélio trofoblástico. |
DIAGNÓSTICO. etiopatogenia. | Cisto folicular. Folículos não-rotos não-dominantes atrésicos que geralmente involuem de 2 a 3m e causam hemorragias uterinas acíclicas e disfuncionais. |
Corpo lúteo, albicans, e cistos foliculares. | |
DIAGNÓSTICO. Quais são os critérios de Rotherdam? | SOP. Oligoamenorréia e ciclos anovulatórios, sinais clínico-ambulatoriais de androgenismo, ovários esclerocíticos ( 12+ folículos de 2-9mm ou ovário >10cm³) |
Cisto lúteo. | |
Qual é a conduta para cada bi-rads? | 0 - Incapaz de avaliar lesão c/ mamografia, realizar RM, US. 1- Ausência de lesões. 2 - Lesões benignas. 3 - Lesões provavelmente benignas (98%), realizar mamografias em intervalos menores. 4- anormalidade suspeita 30% de chance de malignidade. Biópsia. 5 - 95% de chance de malignidade. Biópsia. 6 - Diagnóstico de Ca, mamografia para acompanhamento da lesão. |
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