Em 1783, graças ao apoio da rainha Maria Antonieta, Vigée le Brun é aceita na prestigiosa Academia real de pintura e de escultura, tornando-se, mais tarde, em 1778, a pintora oficial da soberana.
De retrato em retrato, ela renova a imagem da rainha, representando-a não unicamente como soberana, mas como mãe e mulher.
De todas as mulheres artistas que se destacaram na França do século XVIII, somente Elisabeth Vigée Le Brun é ainda hoje
Nascida em Paris, em 1755, Vigée le Brun morre em 1842.
a artista é também lembrada por sua beleza e o refinamento de sua arte.
Vivendo entre duas épocas, ela personifica o retrato francês, cuja arte soube difundir durante suas viagens pela Europa.
Ela conheceu os fastos da vida do Antigo Regime, as horas sombrias da Revolução Francesa, a ascenção de uma nova sociedade sob o Império de Bonaparte e o desenvolvimento de novos códigos artísticos.