10502546
Description
Mind Map by Flavia Adriana da Silva Santos, updated more than 1 year ago
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Created by Flavia Adriana da Silva Santos
over 7 years ago
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Fundamentos da
História e Cultura
Afro-brasileira e
Indígena
- EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL: EIXOS CONCEITUAIS
E A IDENTIDADE NEGRA
- “educar na diversidade brasileira”
- resgate histórico x
diversidade do nosso
país.
- nação brasileira tenha se
formado a partir de um
processo de colonização
- “democracia racial”
- corrente ideológica que
sustentou o racismo no Brasil e
que ao invés de ajudar a
enfrentar essas desigualdades
aumentou a exclusão dos povos
negros na vida política e
econômica do país.
- Devemos entender que a
concepção de diversidade
étnico-racial deve ser pensada
como um paradigma que
desafia a ideia de democracia
racial.
- Devemos entender que a
concepção de diversidade
étnico-racial deve ser pensada
como um paradigma que
desafia a ideia de democracia
racial.
- corrente ideológica que
sustentou o racismo no Brasil e
que ao invés de ajudar a
enfrentar essas desigualdades
aumentou a exclusão dos povos
negros na vida política e
econômica do país.
- “democracia racial”
- nação brasileira tenha se
formado a partir de um
processo de colonização
- resgate histórico x
diversidade do nosso
país.
- O afro-brasileiro é
alguém caracterizado
não somente pelo
fenótipo, mas também
pela cultura.
- Afrodescendente
também é marcada pelo
território e por uma
identidade nacional
comum a todos aqueles
que se vinculam ao
continente africano pela
descendência.
- Conferência Mundial
contra o Racismo
- Estereótipo
- Estigma
- Preconceito
- Discriminação
- Racismo
- Estereótipo
- palavra “escravo” para “escravizado”
carrega uma atitude política.
- a ideia de democracia racial quando o
próprio ideário de branqueamento segue
para o mesmo caminho: uma forma
encontrada para provar cientificamente
que o Brasil era um país em vias de
branquear-se.
- UNESCO tinha como objetivo
entender e analisar
cientificamente sociedades que
demonstrassem “relações
raciais” menos conflituosas.
- mudaram o paradigma de análise
brasileira, pois a proposta não era mais
pensar a formação do caráter nacional
brasileiro mas visavam tão-somente
analisar a situação atual dos descendentes
de escravos.
- mudaram o paradigma de análise
brasileira, pois a proposta não era mais
pensar a formação do caráter nacional
brasileiro mas visavam tão-somente
analisar a situação atual dos descendentes
de escravos.
- UNESCO tinha como objetivo
entender e analisar
cientificamente sociedades que
demonstrassem “relações
raciais” menos conflituosas.
- a ideia de democracia racial quando o
próprio ideário de branqueamento segue
para o mesmo caminho: uma forma
encontrada para provar cientificamente
que o Brasil era um país em vias de
branquear-se.
- A (DES) CONSTRUÇÃO
DO 'SER NEGRO' NO
BRASIL
- a imagem do negro no país somos confrontados por toda
uma gama de estereótipos que se repetem há séculos. O
negro já era visto como perigoso, um elemento nocivo
para a sociedade desde quando foi inicialmente
escravizado.
- poucos registros oficiais da participação
dos negros na luta contra a escravidão
- maneira reduzida como o papel dos diversos quilombos
são ensinados nas escolas, pois, na maioria das vezes, eles
são apresentados aos estudantes, somente sob um
aspecto: como um lugar onde os negros se refugiavam.
- até o momento e não perdendo de vista que fazemos parte de uma sociedade
racista, é possível afirmarmos que percebemos, nas sociedades contemporâneas,
resquícios das soberanias econômica e cultural europeias, que influenciaram quase
todas as nações até meados do século XX.
- até o momento e não perdendo de vista que fazemos parte de uma sociedade
racista, é possível afirmarmos que percebemos, nas sociedades contemporâneas,
resquícios das soberanias econômica e cultural europeias, que influenciaram quase
todas as nações até meados do século XX.
- maneira reduzida como o papel dos diversos quilombos
são ensinados nas escolas, pois, na maioria das vezes, eles
são apresentados aos estudantes, somente sob um
aspecto: como um lugar onde os negros se refugiavam.
- poucos registros oficiais da participação
dos negros na luta contra a escravidão
- a imagem do negro no país somos confrontados por toda
uma gama de estereótipos que se repetem há séculos. O
negro já era visto como perigoso, um elemento nocivo
para a sociedade desde quando foi inicialmente
escravizado.
- “educar na diversidade brasileira”
- MOVIMENTO NEGRITUDE, RESISTÊNCIAS NEGRAS E OS
DESAFIOS NA EDUCAÇÃO
- movimento Negritude, culminando, assim, na Lei 10.639/03, que
objetiva valorizar a imagem da população negra e afirmar sua
contribuição cultural na formação nacional.
- movimento foi formado pelas elites negras escolarizadas,
restringindo sua divulgação a congressos, livros, jornais e
revistas que não atingiam as todas as camadas sociais da
população negra.
- desejo de unir os negros e reconhecer o
seu valor histórico civilizacional.
- desejo de unir os negros e reconhecer o
seu valor histórico civilizacional.
- Este movimento de ruptura identitária
colonial nomeou-se como Negritude, e foi
promovido, inicialmente, por Aimé Césaire.
Césaire nasceu em Basse-Pointe, Martinica,
em 1913, filho de uma costureira e de um
coletor de impostos que cedo se destacou
na escola, apesar da pobreza
- movimento foi formado pelas elites negras escolarizadas,
restringindo sua divulgação a congressos, livros, jornais e
revistas que não atingiam as todas as camadas sociais da
população negra.
- O PAPEL DA EDUCAÇÃO
- A Lei no 10639 de janeiro de 2003 alterou a Lei de
Diretrizes e Bases da educação nacional de no
9.394/1996, para incluir no currículo oficial da rede de
ensino a obrigatoriedade da temática "História e
Cultura Afro-Brasileira"
- mudanças e práticas mais equânimes de participação social
tendem a pensar outros formatos para a divisão de espaços de
prestígio, para a ocupação de novos lugares sociais que podem
fomentar experiências emancipatórias.
- mudanças e práticas mais equânimes de participação social
tendem a pensar outros formatos para a divisão de espaços de
prestígio, para a ocupação de novos lugares sociais que podem
fomentar experiências emancipatórias.
- A Lei no 10639 de janeiro de 2003 alterou a Lei de
Diretrizes e Bases da educação nacional de no
9.394/1996, para incluir no currículo oficial da rede de
ensino a obrigatoriedade da temática "História e
Cultura Afro-Brasileira"
- movimento Negritude, culminando, assim, na Lei 10.639/03, que
objetiva valorizar a imagem da população negra e afirmar sua
contribuição cultural na formação nacional.
- ORIGENS DA MIGRAÇÃO DO HOMEM
AMERICANO E AS PRIMEIRAS POLÍTICAS
INDIGENISTAS
- origem do homem com base em teorias
autóctones que afirmavam serem os homens
originários do mesmo local onde vivem e que
sua evolução se teria dado de forma
independente em diferentes regiões da terra
- Teoria de Ameghino, os primeiros homens teriam
surgido na Patagônia Argentina e lentamente iniciado
sua migração em direção ao Norte.
- Homo Sapiens Sapiens surgiram na África, como
explicar o surgimento dos homens na América?
- Homo Sapiens Sapiens surgiram na África, como
explicar o surgimento dos homens na América?
- espécie humana, Homo Sapiens Sapiens a qual pertencem
os homens contemporâneos, teria se originado na África e
lentamente se espalhado pelos continentes europeu,
asiático e americano.
- Teoria correta não existe, o processo científico
investigativo é permanente. Devido à diversidade de
culturas no continente americano, a hipótese mais
provável é que o povoamento do continente tenha
acontecido em momentos diferentes e por homens de
diferentes origens.
- Teoria de Ameghino, os primeiros homens teriam
surgido na Patagônia Argentina e lentamente iniciado
sua migração em direção ao Norte.
- REGISTROS DO PRIMEIROS INDÍGENAS
- Tupi-Guarani (região do litoral), Macro-jê (região do
Planalto Central), Aruaques (Amazônia) e Caraíbas
(Amazônia)
- Dois aspectos chamam a atenção no documento de
Caminha, ele não atribui a palavra “índio” aos nativos,
chama-os de homens e mulheres, e o destaque dado à
nudez inocente dos índios pode ser explicado pelo fato de
serem vistos pelos portugueses como seres da natureza e
não como homens “civilizados”. Gente sem lei, sem fé, nem
rei, que desconhece a imortalidade da alma.
- Dois aspectos chamam a atenção no documento de
Caminha, ele não atribui a palavra “índio” aos nativos,
chama-os de homens e mulheres, e o destaque dado à
nudez inocente dos índios pode ser explicado pelo fato de
serem vistos pelos portugueses como seres da natureza e
não como homens “civilizados”. Gente sem lei, sem fé, nem
rei, que desconhece a imortalidade da alma.
- Tupi-Guarani (região do litoral), Macro-jê (região do
Planalto Central), Aruaques (Amazônia) e Caraíbas
(Amazônia)
- origem do homem com base em teorias
autóctones que afirmavam serem os homens
originários do mesmo local onde vivem e que
sua evolução se teria dado de forma
independente em diferentes regiões da terra
- DAS POLÍTICAS AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA
- POLÍTICAS INDIGENISTAS
OITOCENTISTAS
- RONDON E O SERVIÇO DE
PROTEÇÃO AO ÍNDIO
- A CRIAÇÃO DA FUNAI E O
ESTATUTO DO ÍNDIO
- LEGISLAÇÃO:
PERCURSOS E
APLICAÇÃO
- durante o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nova
alteração foi proposta pela lei 11.645/08, que está em vigor atualmente,
tornando obrigatório também o ensino de história e cultura indígena
- durante o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nova
alteração foi proposta pela lei 11.645/08, que está em vigor atualmente,
tornando obrigatório também o ensino de história e cultura indígena
- O RESPEITO À HISTÓRIA DA
CULTURA INDÍGENA
- não são apenas os saberes indígenas que
precisamos conhecer para perceber a
influência da cultura indígena em nossos
hábitos. É preciso entendermos o
significado da tecnologia indígena e seu
universo para compreendermos o índio
no seu contexto cultural.
- não são apenas os saberes indígenas que
precisamos conhecer para perceber a
influência da cultura indígena em nossos
hábitos. É preciso entendermos o
significado da tecnologia indígena e seu
universo para compreendermos o índio
no seu contexto cultural.
- POLÍTICAS INDIGENISTAS
OITOCENTISTAS
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