Identificação dos problemas, e elaboração de plano
de cuidado
Constatou-se que a gestante não fazia
acompanhamento pré-natal.
Após intervenção da equipe adolescente concorda
em fazer acompanhamento na Unidade Básica de Saúde
É realizado então o
estabelecimento das
prioridades
Lista de ações de curto e
longo prazo
Curto prazo
Apresentação do caso realizado pelo
enfermeiro com ajuda da agente comunitária
de saúde que trabalha naquele território para
os outros membros da ESF em reunião de
equipe onde estariam presentes membros do
NASF, assistente social dentre outros
profissionais que auxiliariam no caso
Acompanhamento e
orientação periódica
realizada no local onde se
encontram pela agente
comunitária de saúde (a
qual deve receber diversas
orientações pela equipe de
enfermagem de como deve
orientar a gestante);
Estruturação de um roteiro
individualizado de acordo com o
diagnóstico de DST que a
gestante e seu companheiro
apresentarem realizada pelo
médico e outros membros da
equipe de saúde;
Visitas domiciliares
realizadas pela
enfermeira, médico,
aux. de
enfermagem e
assistente social;
Facilitação de pronto atendimento para
a gestante e seu companheiro, além de
agendamento de consultas;
Elaboração do Genograma da família do futuro
pai e mãe da criança, tentativa da enfermeira
da unidade em buscar contato com a mãe da
gestante e outros familiares para possibilidade
de vinculação entre os componentes da
família.
Longo prazo
Medidas profiláticas e
preventivas dependendo do
diagnóstico de suspeita de DST
dos pais da criança, orientações
aos pais sobre os cuidados a
serem tomados nesse sentido.
(fornecidas pela ACS, equipe de
enfermagem da unidade básica
de saúde)
O pai foi convidado a participar do grupo de
dependentes químicos além de tabagismo realizado pelo
NASF, que ocorre na unidade básica de saúde, lá além do
apoio multiprofissional ele divide seus relatos com
outras pessoas que estão largando hábitos viciosos.
A gestante foi orientada pela assistente social e
estimulada pela equipe de estratégia da saúde da família
a retornar a estudar. Começou a estudar a noite e, nesse
período o pai que está em casa, cuida da criança.
Durante todo o período reuniões periódicas com
equipe interdisciplinar e multidisciplinar além de
convidar membros do setor de educação,
conselho tutelar e assistência social para
discussão/acompanhamento e replanejamento
do caso.
Adolescente precisava de um lugar seguro para continuar a
gestação e esperar o nascimento do bebê, após vinculo com
equipe, a mesma concordou em ir para um abrigo de meninas,
até que se encontrasse um local seguro para que ela retornasse a
morar com o seu companheiro
O Centro de Referência em Assistência
Social (CRAS), encaminhou o casal para um
projeto de casa compartilhada, como a
nova moradia ficava em outro local, a
gestante passou a ser acompanhada em
outra unidade de saúde
A adolescente foi orientada a participar
de reuniões do grupo de gestantes da
unidade
A gestante seguindo o que foi orientado, participava a cada
15 dias das reuniões do grupo de gestantes com o seu
companheiro, adquirindo conhecimento e tirando dúvidas, e
criando um vínculo de confiança com os profissionais.
Profissionais do NASF
realizavam palestras e
ativades de educação em
saúde
Após o nascimento do bebê, a adolescente levou a criança até
a unidade de saúde, observou-se que a família estava com boa
aparência, em boas condições de higiene
O CRAS e a equipe da unidade de saúde
continuaram acompanhando a família
As mudanças que ocorreram na família são
resultado de um trabalho multiprofissional, já que
o trabalho isolado não atende todas as
necessidades dos pacientes.
Sem a intervenção da equipe a adolescente e a
crianças estavam expostas a vários riscos e um
futuro incerto.
Com o auxilio do CRAS, o companheiro
da adolescente conseguiu um
emprego.
A adolescente estava feliz e com a
nova moradia praticamente toda
mobiliada.
Fez cursos técnicos e começou a trabalhar no período em
que seu filho frequenta a creche.
A crianças estava se desenvolvendo e ganhando peso
dentro do esperado, a adolescente também estava
mantendo todas as vacinas em dia.
A gestante traz seu filho em consultas de
pediatria e odontológicas.
Adolescente grávida, foi encontrada em situação de
risco pela agente de saúde. Morava em um barraco com
seu companheiro (dependente químico), o local não
tinha saneamento básico.
RISCOS
Problemas no
desenvolvimento
gestacional
Falta de higiene e
saneamento básico
DSTs
Uso de drogas
A adolescente já havia passado
pelo Conselho Tutelar pois sua
mãe era dependente química
Os irmãos da adolescente, que
tammbém encontravam-se em situação
de risco, por terem maioridade não
aceitaram a intervenção da equipe de
saúde
Acadêmicas: Karoline Lazarotto, Luciana Palma
Pós Graduação de Saúde Coletiva: Ênfase em ESF