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Pré-história no Nordeste do Brasil Gabriela Martin
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Mind Map on Pré-história no Nordeste do Brasil Gabriela Martin, created by Raquel Mastrorosa on 10/08/2018.
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arqueologia
pós graduação
Mind Map by
Raquel Mastrorosa
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Raquel Mastrorosa
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Resource summary
Pré-história no Nordeste do Brasil Gabriela Martin
Capítulo 1 - História da Pré-história no Nordeste
Pré-cientifica século XIX
viajantes
botânicos
naturalistas
geólogos
paleontologos
Lund
estudou o homem de lagoa santa MG
Interpretações da Pedra do Ingá
Pesquisa Cientifica
1960
Instituições de Pesquisa no Nordeste
UFPE
FUNDHAM
Museu Camara Cascudo UFRN
Casa José Américo - JP
Capítulo 2 - Habitat e Pré-história: o meio geográfico
2 grandes bacias da América do Sul
Caminhos de penetração
Platina
Amazônica
"Brejos"
habitat pré-histórico
oásis em regiões extremamente secas
ilhas de umidade
lugar de atração e concentração de grupos humanos
Rios no Nordeste
São Francisco
grande rio
caminho natural de grupos desde os fins do pleistoceno
Parnaíba
região perene do semi-arido
atravessa São Raimundo Nonato
Capítulo 3 - A antiguidade do homem no Nordeste do Brasil
Datação mais antiga
Boqueirão da Pedra Furada PI
48.000 ANOS BP
Os grupos mais antigos das Américas
Primeiro Grupo
Old Crow - Canadá
200.000 anos BP
Texas Street - Califórnia
100.000 anos BP
Seixos lascados
Cálico - Califórnia
150 e 200 mil anos BP
líticos
Huyatlaco - ?
250.000 anos BP
lítico
Segundo Grupo 25 - 50 mil anos BP
Pendejo Cave - New Mexico
40 datações
40 - 4 mil anos BP
Monte Verde - Chile
32020 - 33370 anos BP
lítico associado a osso de mamute
Lapa Vermelha - MG
25 000 ANOS BP
Terceiro Grupo 10 - 12 mil anos BP
São Raimundo Nonato - PI
18.600 anos BP
Coribe, Toca do Manoel Latão - BA
Furna do Estrago, Chã do Caboclo - PE
Mirador, Pedra do Alexandre - RN
Os primeiros nordestinos
chegaram ao PiauÍ por volta de 50.000 anos BP
pré-mongolóides
mongolóides
falta de remanescentes ósseos para estudo
acidez do solo
Capítulo 4 - Áreas arqueológicas no Nordeste do Brasil
conceito
"divisões geográficas que compartem das mesmas condições ecológicas e nas quais está delimitado um número expressivo de sítios pré-históricos" pag 87
Área Arqueológica São Raimundo Nonato
FUMDHAM 1970
Niede Guidon
Anne-Marie Pessis
Sítio Boqueirão da Pedra Furada
37.350 anos BP
abrigo sobre rocha
marcas de pinturas
Tradição Nordeste
Tradição Agreste
Toca do sítio do meio
12.000 anos BP
conjunto do Baixão do Perna
Perna 1 - 4.920 anos BP
Área Arqueológica do Seridó
Vale do Rio Seridó
epicentro
Carnaúba dos Dantas
Tradição Nordeste
Sub-tradição Seridó
Área Arqueológica Central - NO DA BAHIA
Médio-baixo do São Francisco
Área de Itaparica
Gruta do Padre
Letreiro do Sobrado
Gruta do Anselmo
cozinha ?
Projeto Central 270.000 km²
Toca da Esperança
300.000 anos BP
lítico
Área Arqueológica da Microrregião Arcoverde - PE
Tradição Agreste
Sítios
Alcobaça
Peri-peri
Pedra do Tubarão
Ocupações no Litoral
aumento do nível do mar dificulta o estudo
Sambaquis
Jazidas arqueológicas formadas, principalmente, pela acumulação de moluscos bivalves que serviam de alimento
Ilha de São Luis -MA
Recôncavo baiano
Sítios dunares - RN
Capítulo 5 - Homo faber
Indústrias Líticas
finalidades
cortar, raspar, perfurar, talhar, quebrar, esmagar ou moer
facas, raspadores, buris, furadores, flechas, lanças, moedores e percutores
As coleções de líticos do SE do Piauí
Períodos
1º 50.000 - 5.000 anos BP
Líticos pequenos
2º 20.000 - 12.000 anos BP
artefatos em quartzo e quartzito
5 - 10 cm
3º 12.000 - 8.000 anos BP
Aumento da variedade
mesma característica que no São Francisco em 7.000 BP
4º 5.000 anos BP >>>
Presença de lâminas alongadas em silex
A Tradição Itaparica
Vale do São Francisco
1969 - Valentin Calderón
Gruta do Padre
bem elaborados e pequenos
3.000 anos BP
Abandono da técnica cuidadosa
2.500 e 1.000 anos BP
Refinadas
Indústrias Líticas do RN
número expressivo de pontas de projétil
Região do baixo Açú
"as indústrias são simples, com pouco ou nenhum retoque e, possivelmente, posteriores as refinadas da tradição Itaparica" p 175
Grande variedade
mas não foram encontradas em escavação
Pedra Polida
9.000 anos BP
Machado
Sítio do Meio - PI
Machado semilunar
elemento cultural do grupo Jê ?
O indígena do Nordeste
neolítico primário pré-urbano
Não tinha habitação permanente
Não domesticou para fins rentáveis
A cerâmica
Tradição
Tupiguarani
relacionada as regiões costeiras
características
técnica acordelada
decoração
sub-tradições
Leste-nordeste
sul
Norte/Centro-Oeste
Aratu
1500-1000 anos BP - Bahia
PE - PI - Litoral baiano - SE
Características básicas
ceramica roletada, sem decoração
urnas funerárias piriformes com tampas
enterramento primário, fora das aldeias
panela semi-esférica
mandioca, milho, feijão e amendoim
cachimbos tubulares
laminas alongadas de machado
aldeias circulares
Cerâmicas Regionais no Nordeste
Cerâmica do Maranhão
estearias e sambaquis
Cerâmica Papeba
camada inferior de uma aldeia tupi
sempre em locais de habitação
Cerâmica "Pedra do Caboclo"
parecido com a Aratu, mas ossos queimados
Cerâmica Cabrobó
indios que entraram em contato com os missionários
Cerâmica do Xingó
2.000 a C
vasilhame como enxoval fúnebre
Cerâmica do SE do PI
8.960 anos BP
2 Fragmentos
3320 - 420 anos BP
A agricultura/alimentação
3000 anos BP no Nordeste ?
alimentavam-se da micro-fauna
milho, feijão e mandioca
existiam agricultores que não eram ceramistas
coleta de plantas nativas
Capítulo 6 - O universo simbólico do homem pré-histórico nordestino
Anne -Marie Pessis - Pesquisadora
Parâmetros para estudar o registro rupestre
1 - O sítio
como sítio
o entorno do sítio
problemas de conservação e apresentação didática
2 - Os registros
estudo técnico e estilístico
as tradições rupestres na área
3 - O contexto arqueológico
as relações com os registros arqueológicos
o entorno ecológico da área
Dívisões de Análise
Unidades de Análise
técnica, temática, pigmentos, suporte, escolha do sítio e posicionamento
Unidades Picturais
análise e estudo particular do sítio
A técnica que domina o estilo
Conceitos
Tradição
Não se tem um consenso
compreende a representação visual de todo um universo simbólico, sem que necessariamente se tenha tido contato
Sub-tradição
"define o grupo desvinculado de uma tradição e adaptado a um meio geográfico e ecológico com a presença de elementos novos" p. 235
estilo
variação da técnica e da apresentação gráfica
Grafismo
qualquer desenho unitário indefinido no conjunto pictural rupestre
TIPOS
Puro
De composição
De ação
Tradições
Tradição Nordeste
Carcterísticas
Policromia
vermelho, preto, azul, verde, amarelo, branco e cinza
Cotidano
figuras humanas pequenas
sempre em movimento e com o rosto de perfil
Cronologia
Piauí (inicio?)
12.000 BP no SE do PI
Sub-tradições
Seridó - RN
aparece as PIROGAS
movimentos bem exagerados
representação fitomorfa
cronologia
8.000 - 9.000 anos BP
HIPÓTESE
animais maiores na caça
Varzea Grande - PI
Períodos
1
representações dinâmicas de grande mobilidade
duas figuras ou poucos seres humanos e animais
2
temática complexa
enfeites nos humanos
sexo grupal
8.000 anos BP
3
figura mais rigida
tendencia ao geometrismo
Central - BA
Animais maiores na caça
presença de arcos e setas
Tradição Agreste
Localização
Agreste de PE e PB
Mas tem em todo o Agreste do nordeste
Características
técnica gráfica e temática inferior a T. Nordeste
grafismos grandes
aspecto grotesco
grafismo tipo carimbo
marcas de mão positivo
grafismos puros
homem pássaro ?
cronologia
no SE do PI > 5.000 anos BP
PE > 2.000 anos BP
Sub-tradições
Cariris Velhos - PE/PB
Se localizam em matacões no alto
sempre perto de água
alguns apresentam grafismos puros muito elaborados
Sobradinho BA - (Central e Chapada D)
Apodi RN
No Ceará?
No PI
2 estilos diferentes
Estilo Extrema
Estilo Serra Tapuio
surgiu na região por volta de 9.000 anos BP ?
Também tem no Norte
Tradições Itaquatiaras
Pedra do Ingá
Sempre perto de cursos de rios
petróglifos
Capítulo 7 - A vida espiritual : o culto aos mortos
4 sítios cemitérios mais estudados
Gruta do Padre PE
Queimavam fora da caverna depois depositavam dentro
secundário
2.000 - 1.000 anos BP
Ossuário
Furna do Estrago PE
+ de 80 esqueletos
enterramentos antigos todos primários
embrulhados em esteiras
substituição do rito
cremação
expulsão do grupo anterior?
enterramento do flautista
Pedra do Alexandre RN
Datações mais antigas do NO
9.400 anos BP
Enterramento primário infantil
grande variedade de enterramentos
iniciou com enterramentos primários sem enxoval
Terminou com secundários e primários
ossos infantis pintados
Sítio do Justino SE
Ocupação 8.000 - 2.000 anos BP
Foi inundado
ceramistas
usavam cerâmica nos ritos
Tipos de enterramento
Secundário x Primário
Direto x Indireto
Ossos pintados
cremação x incineração
múltiplo x coletivo x individual
Os tupiguarani costumavam cremar também
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