Artigo 4- Como os profissionais de saúde atendem mulheres em situação de violência?

Dificuldade em reconhecer a violência como possível causa para diversos sintomas que atendem diariamente
Desconhecimento das características epidemiológicas da violência
Encaminhamentos
1. O grande número de médicos e enfermeiros que realizam encaminhamentos exclusivamente para a DDM pode sugerir que há um entendimento da violência como problema exclusivo de segurança pública
  1. Negligência dos profissionais
    1. Desconhecimento da ideia de ‘rede intersetorial’ prevista pela Lei Maria da Penha
    2. Alguns profissionais revelam práticas limitadas por uma lógica biomédica, que medicaliza a violência
    3. Profissionais acreditam que protocolos não são benéficos, uma vez que cada ‘caso é um caso’.
    4. Reféns do modelo biomédico
Embora os profissionais tenham anos de formação e experiencia bem díspares, não há diferença no acesso à informação sobre a violência
1. Diversas conquistas políticas e marcos legais relacionados ao tema da violência contra as mulheres foram publicados recentemente
  1. Avanços em relação à Atenção Primária à Saúde com estratégias como a Política Nacional de Humanização e a criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF),
    1. Evitam a chamada Rota Crítica
Intervenções
1. Processo de trabalho
  1. Profissionais estejam aptos a uma relação dialógica com as mulheres
    1. Ações de promoção à saúde, de prevenção da violência ou de cuidado aos agravos causados

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