A Abordagem dos Enfermos em Coma

Estado de coma
1. Redução do nível de consciência
  1. causas
    1. estruturais
    2. não estruturais
  2. Metabolismo cerca de 50% diminuído
  3. Avaliação neurológica do indivíduo
    1. 1.nível de consciência
      1. Escala de Glasgow
        permite avaliar a evolução do paciente
        Limitação
        paciente imobilizado
        traqueostomizado
        edema palpebral bilateral
        lesão do nervo oculo-motor
    2. 2.tamanho da pupila e reflexo puplar
    3. 3. movimentação extríseca do olho
    4. 4. padrão respiratório
    5. 5. resposta motora esqueletica
    6. Reatividade pupilar e movimentos oculares
      1. Lesões nas regiões posterior e ventrolateral do hipotálamo
        podem cursar com anisocoria ipsilateral à via simpática (lesão da cadeia simpática cervical ou Síndrome de Claude Bernard-Horner)
      2. Lesões do mesencéfalo pode gerar 3 formas de alteração nas pupilas
        1.lesão da porção ventral geralmente compromete tanto a via simpática quanto a parassimpática levando a pupilas médio-fixas (4 a 5mm)
        2.lesão na região do tecto do mesencéfalo pode levar a chamada pupila tectal, representada por pupilas pouco dilatadas (5 a 6mm), sem reflexo fotomotor e flutuações no diâmetro pupilar (hippus)
        3.lesões do nervo oculomotor (terceiro nervo craniano) podem levar a uma midríase paralítica com reflexo fotomotor negativo.
      3. Lesões do tegumento pontino podem levar a uma miose importante, bilateral, com manutenção do reflexo fotomotor
      4. A avaliação dos movimentos oculares torna-se um valioso guia para investigar a presença e nível de lesão no tronco,
        núcleos no tronco encefálico
        nervo oculo motor
        nervo troclear
        nervo abducente
2. coleta de informações com familiares

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A Abordagem dos Enfermos em Coma

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