Instituto de Pesquisas Sociais (Institut für Sozialforschung), que
estaria vinculado à Universidade de Frankfurt.
Formado por um grupo de pensadores, que são: Theodor W. Adorno
(1903-1969), Max Horkheimer (1895-1973), Erich Fromm (1900-1980) e
Herbert Marcuse (1898-1979)
Anos iniciais da escola
Felix Weil (1898-1975)
Encontro com Kurt Albert Gerlach, então recém-admitido
como profes-sor de ciências econômicas da Universidade de
Frankfurt, e a criação do Instituto.
Morte precoce de Gerlach
Friedrich Pollock, Max Horkheimer e Carl Grünberg, vieram a comandar o instituto.
Carl Grünberg, que viria a ser o primeiro diretor e que orientaria o Instituto para “pesquisas so-bre a
história do socialismo e do movimento operário,
1931
Max Horkheimer assume a direção do instituto, por
Grunberg estar com problemas de saúde.
1932
Horkheimer substitui a revista de Grünberg, “Archiv für die
Geschichte des Sozialismus und der Arbeiterbewegung”, pela
“Zeitschrift für Sozialforschung”
Herbert Marcuse passou a fazer parte do
Instituto.
1933
Hitler foi nomeado chanceler
A sede do Instituto foi então transferida
para Genebra
1934
Horkheimer tranfere o instituto para Nova York
Reuniu Marcuse, Löwen-thal,
Pollock e Witt fogel
Teoria Crítica
1960
Designação “Escola de Frankfurt
Em 7 de maio, Adorno intitulou a aula inaugural na Faculdade
de Filosofia da Universidade de Frankfurt de “A atualidade da
filosofia”.
Walter Benjamin
Concepção kantiana de crítica
A crítica se refletia em cinco atos: autor-reflexão; reflexão sobre a obra em
questão; reflexão sobre a história da arte e da literatura; reflexão crítica sobre a
sociedade e teoria da história
Theodor Adorno
Fundamentais traba-lhos, produzidos no exílio norte-americano:
“Dialética do esclarecimento” e “Minima moralia”.
Sempre trabalhou com “campos de força”, rejeitando a ideia de conceitos encerrados em si mesmo e
de pensamento em blocos, termo que utiliza na “Dialética do esclarecimento” para falar sobre o
homem fruto da sociedade capitalista, que seria em suma contrário à dife-rença
As vozes críticas
1964
Umberto Eco
Lançou “Apocalípticos e integrados”
Classifica os frankfurtianos como “apocalípticos”
Jesús Martín-Barbero
não se pode dissociar a Escola de Frank-furt da
experiência nazista
O capitalismo mostraria, a partir do nazismo, seu caráter
totalizante.
Aproxima a Escola de Frankfurt da refl exão crítica
latino-americana para encetar um debate com ela e mostrar
as diferenças de realidade sociocultural.